sexta-feira

Responsabilidade do Espírita

Escrito por Antônio Orlando Cioldin

“Anotei o que Chico nos disse, certa vez:

- Estamos numa doutrina de muitos contatos... Temos oportunidade de fazer muitos amigos... O trabalho a ser desenvolvido é imenso... Temos a crença na imortalidade, o intercâmbio com os irmãos desencarnados, o conhecimento do Evangelho... A visão que o Espiritismo nos proporciona da vida é maravilhosa... Compreendemos a função da dor e adentramos a causa das provações humanas... Oramos, sabendo que a prece é o fio de ligação com Deus... As nossas expectativas para o futuro da humanidade são as melhores... A nossa fé é um tesouro!... Mas, se somos muito requisitados, se temos muitos envolvimentos doutrinários, muitas tarefas, compromissos, mediunidade, não podemos nos esquecer de que o momento do testemunho é uma hora extremamente solitária... A vivência cotidiana do Evangelho é pessoal; nem os espíritos poderão substituir-nos, quando formos chamados à aplicação de tudo quanto já sabemos ou, pelo menos, supomos saber... Este é o problema fundamental do espírita a sua própria renovação! O espírita que não se melhora não está assimilando a doutrina...”


(extraído livro Chico Xavier - O Apóstolo da Fé, de Carlos A. Baccelli, ed. LEEPP)

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