terça-feira

ANIVERSÁRIO DO LAR ESPÍRITA CASA DO SAMARITANO (LECS) - 2 ANOS‏

Em comemoração ao nosso 2º ANIVERSÁRIO, nós do LAR ESPÍRITA CASA DO SAMARITANO (LECS) convidamos a todos os trabalhadores espíritas bem como o público em geral para a palestra:


"HÁ ESPÍRITOS?" - César Rocha (RN)

DIA: 29/01

HORÁRIO: 19h

LOCAL: Teatro da Assembléia Legislativa do Piauí

O evento visa arrecadar recursos para aquisição da sede própria.

Comprando o livro "O Evangelho em Fábulas" de Jobrane ou 01 Camiseta, ambos no valor de R$15,00, você recebe o exibível para a palestra.

O palestrante César Rocha ministra palestras há mais de 20 anos, totalizando mais de 1.500 apresentações. Além de trabalhar na semeação do Espiritismo, ele segue carreira no Exército Brasileiro, no qual possui a patente de coronel.


MAIS INFORMAÇÕES:

- João Braga: (86) 3222-0479 / (86) 8818-9558

- Glória: (86) 3221-2500


FONTE: BLOG CASA DO SAMARITANO: http://www.casadosamaritano.blogspot.com/

O PORQUÊ DAS MORTES COLETIVAS‏

As grandes comoções que ocorrem na nossa sociedade material trazem sempre enormes indagações e dúvidas por parte de pessoas que ainda não adquiriram conhecimentos das verdades evangélicas a respeito da Lei de Causa e Efeito e das vidas sucessivas.


Segundo ainda ensinamentos Evangélicos, “não caí uma só folha da árvore sem que Deus saiba” e, com toda certeza, as “mortes coletivas” não foram obras do acaso, mas sim, todas estavam cadastradas nos anais da espiritualidade para participarem dessas desencarnações coletivas.

Muitos desses fatos são conseqüências de Leis Naturais, ou juridicamente chamadas de “casos fortuitos”, como maremotos, terremotos, erupções de vulcões, etc., porém, outros ocorrem por acidentes ou desastres, que são provocados pelo próprio Homem, como por exemplo, acidentes aéreos, marítimos, ferroviários e, hoje em dia, até por ato terrorista.

Ora esses fatos acontecem sem serem provocados por Deus, mas, em ambos os tipos de ocorrências, há a influência do ser humano, direta ou indiretamente. No primeiro caso, apesar de ser um fato natural, físico, corrobora a influência inferior da Humanidade. No segundo caso, pela imprudência do próprio homem.

Essas ocorrências, chamadas catastróficas, que ocorrem em grupos de pessoas, em família inteira, em toda uma cidade ou até em uma nação, não são determinismo de Deus, por ter infringido Suas Leis, o que tornaria assim, em fatalismo. Não. Na realidade são determinismos assumidos na espiritualidade, pelos próprios Espíritos, antes de reencarnar, com o propósito de resgatar velhos débitos e conquistar uma maior ascensão espiritual. O Espírito André Luiz, no livro Ação e Reação, afirma esses fatos: “nós mesmos é que criamos o carma e este gera o determinismo”.

São ações praticadas no pretérito longínquo, muito graves, e por várias encarnações vamos adiando a expiação necessária e imprescindível para retirada dessa carga do Espírito, com o fim de galgar vôos mais altos. Assim, chega o momento para muitos, por não haver mais condições de protelar tal decisão, e terão que colocar a termo a etapa final da redenção pretendida perante as Leis Divinas. Dessa complexidade de fatos é que geram as chamadas “mortes coletivas”.

Os Espíritos Superiores possuem todo conhecimento prévio desses fatos supervenientes, tendo em vista as próprias determinações assumidas pelos Espíritos emaranhados na teia de suas construções infelizes, aí, providenciam equipes de socorros altamente treinadas para a assistência a esses Espíritos que darão entrada no plano espiritual.

Mesmo que o desencarne coletivo ocorra identicamente para todos, a situação dos traumas e do despertar dependerá, individualmente, da evolução de cada um. Estes fatos, mais uma vez André Luiz confirma: “se os desastres são os mesmos para todos, a “morte” é diferente para cada um”.

Assim, a Previdência Divina, com sua pré-ciência, aparelha circunstâncias de hora, dia e local, para congregar aqueles que assumiram tais resgates aflitivos, e, por outro lado, os que não vão fazer parte desse processo coletivo, por um motivo ou outro, não estarão presentes.

No livro Tempo de Transição, do escritor Juvanir Borges de Souza, tiramos os seguintes ensinamentos referentes a este assunto:

“...o mesmo princípio aplicável a cada indivíduo estende-se às coletividades; uma família, uma nação ou uma raça formam as individualidades coletivas;

“...entidades coletivas contraem responsabilidades agindo como individualidades coletivas, respondendo seus por seus atos e pelas conseqüências deles;

“...as expiações coletivas são os resgates de ações anteriores praticadas em conjunto pelo grupo envolvido;

“...os grupos se reúnem na Terra para tarefas ou missões comuns, assim com são reunidos, para purgar faltas cometidas em conjunto, solidariamente, assim, o inocente de hoje pode estar respondendo por seus atos de ontem;

“...a Providência Divina tem meios e formas para determinar os reencontros, o reinício das tarefas, os resgates, tanto no plano individual quanto no coletivo, em processos complexos que nos escapam à percepção”.

Em seguida, o preclaro escritor traz exemplos significativos, lembrando da escravatura negra no Brasil que, durante três séculos foi uma instituição oficial, uma mancha social da qual resultam efeitos morais e espirituais até em nossos dias. Recorda ainda, a Guerra do Paraguai, país de menores recursos humanos e materiais, arcou com sofrimentos e dificuldades pesadas. Entretanto, passados mais de um século desse triste acontecimento, os governos uniram-se em tratado de honra e os dois povos construíram a maior usina hidroelétrica do mundo, que proporciona enorme progresso às populações de ambos os países, com considerável vantagem para o Paraguai, uma vez que o empreendimento foi custeado na sua quase totalidade pelo povo brasileiro. Entende-se como uma espécie de ressarcimento de débito do passado, sob a forma de compreensão, cooperação e realizações positivas e justas.

Existem ainda, “mortes coletivas”, provenientes de seguidores de pessoas com alto grau de persuasão, mas de baixo senso moral, que conseguem anular sentimentos e raciocínios de pessoas despreparadas e com tendência ao materialismo, inculcando ensinamentos de salvação através de atos externos, apregoando os suicídios coletivos.

Mais uma vez, recorremos das palavras sábias do escritor Amilcar Del Chiaro Filho: “Quando a pessoa se fanatiza por alguma coisa, especialmente pelas idéias religiosas, o desequilíbrio se apresenta, e o que é distorcido, desatinado, parece reto, equilibrado. Existe alguma relação com obsessores? Sim, existe. Espíritos obsessores se aproveitam das disposições dos encarnados para dominar-lhes a mente e impor-lhes a própria vontade”.

Transcrevermos ainda, palavras do Profº Waldo Lima de Valle, retiradas do seu livro, Morrer e Depois!: “mortes coletivas são provações muito dolorosas para os que ficam e também para os que partem, mas integram programas redentores do Espírito endividado perante a Lei e condição para que possam usufruir, merecidamente, as glórias da Vida Eterna (...) a dor coletiva corrige falhas mútuas, dos que partem e, também, dos que ficam”.

O Meigo Nazareno, como não poderia deixar de ser, ensina em suas “Boas Novas” a respeito dessas vítimas: “Pensais que esses galileus eram mais pecadores do que todos os outros galileus, por terem padecido estas cousas? Não eram, eu vo-lo afirmo: se, porém, não vos arrependerdes, todos igualmente perecereis. Ou cuidais que aqueles dezoito, sobre os quais desabou a torre de Siloé e os matou, eram mais culpados que todos os outros habitantes de Jerusalém? Não eram, eu vo-lo afirmo; mas, se não vos arrependerdes, todos igualmente perecereis” - Lucas 13.1-5.

Isso significa que os que padecem desse drama no desencarne não são mais culpados do que outros, também habitantes deste planeta ainda inferior, pois carregamos todas dívidas e imperfeições de Espíritos que faz jus reencarnar aqui na Terra.

O que precisa é o arrepender que Jesus ensina, ou seja, não mais praticarmos o mal contra nosso irmão, e praticarmos sim, a caridade para compensar o mal já efetivado em vidas passadas, para termos oportunidade de escaparmos dessas aparentes tragédias.

Para encerrarmos este assunto completamos com outra parábola de Jesus que demonstra materialmente essa verdade: “Certo homem tinha uma figueira plantada na sua vinha e, vindo procurar fruto nela, não achou. Pelo que disse ao viticultor: Há três anos venho procurar fruto nesta figueira, e não acho; pode cortá-la; para que está ela ainda ocupando inutilmente a terra? Ele, porém, respondeu: Senhor, deixa-a ainda este ano, até que eu escave ao redor dela e lhe ponha estrume. Se vier dar fruto, bem está; se não, mandarás cortá-la”.Lucas 13.6-9.

Fica assim comprovado que Deus espera de nós os frutos que devemos dar pela oportunidade da reencarnação, no sentido de melhorarmos moral e espiritualmente, para não termos que expiarmos, drasticamente, nossas faltas pretéritas.

João Demétrio


FONTE: FEAL - Fundação Espírita André Luiz

sexta-feira

Filmes Espiritas


http://video.google.com/videoplay?docid=37354334519742222&q=source%3A014579101727205443149&hl=en

http://vozdoamor.sobaoticaespirita.com/videofilme2.htm#amoralem 
http://vozdoamor.sobaoticaespirita.com/videofilme4.htm#vida

Oração - Reaproximarmos

Pai amado, nosso mundo se encontra perdido e desarmonizado.

Em muitos momentos nos deixamos levar pela insegurança e pela carência,

pelo medo e pela acomodação; nestes momentos, nos afastamos de Ti e de Teu amor.

Perdoa-nos e concede-nos, neste dia, a oportunidade de nos reaproximarmos de Ti.

Seja feita a Tua vontade, Pai. Que sempre é de amor e paz.

                                                                         Fiorella Romana

                                                                         em Primeiros Passos

                                                                        (atualizado em 18-01-11).

segunda-feira

AUTISMO

Muito além dos neurônios


Carlos Eduardo Sobreira Maciel
                                                                                     www.amebrasil.org.br/portal/

Muito além dos neurônios foi o título do segundo painel ocorrido no primeiro dia do Medinesp, o congresso internacional da Associação Médico-Espírita do Brasil, realizado de 7 a 9 de junho, no Maksoud Plaza, na capital paulista. Nele, um dos palestrantes, Carlos Eduardo Sobreira Maciel, especialista em Psiquiatria, do corpo clínico do Hospital Espírita André Luiz, de Belo Horizonte (MG), membro do Grupo de Estudo de Espiritismo e Psiquiatria da Associação Médico-Espírita de Minas Gerais (AME-MG) e vice-presidente da entidade, abordou o tema Neurônios-espelho, autismo e marcas espirituais, tratado na entrevista abaixo:

Neurônios-espelho, autismo e marcas espirituais

Ismael Gobbo


Folha Espírita - A mídia científica está dizendo que as recentes descobertas sobre os neurônios-espelho são um dos achados mais importantes das neurociências nos últimos tempos. Isso é verdade?

Carlos Eduardo Sobreira Maciel - De fato, a descoberta dos neurônios-espelho constitui um avanço muito importante no sentido de termos agora alguma resposta mais profunda no tocante à causalidade do autismo. Todavia, como a descoberta diz respeito apenas à causalidade biológica, para a visão médico-espírita ainda é algo muito restrito.


FE - Alguns cientistas até ousam dizer que essas células irão fazer pela Psicologia o que o DNA fez pela Biologia. Por quê?

Maciel - Eu reafirmo o que disse anteriormente, que a descoberta é importante. Acho que ela esclarece muito, em nível celular, sobre a relação entre os indivíduos, porque nos possibilita identificar as emoções, os atos e as intenções alheias, colocando-nos numa relação empática com o outro. Eu acredito que isso pode servir de subsídio para a Psicologia e para muitos estudos, mas considero ainda muito cedo para compará-la com o que hoje se sabe do DNA.

FE - O que são neurônios-espelho?

Maciel - Neurônios-espelho são um conjunto de células cerebrais que têm a função de refletir no cérebro do observador um ato realizado por outro indivíduo. Por exemplo: essas células são ativadas em meu cérebro quando eu pego um copo d'água. As mesmas células são ativadas em alguém que me observa. Então elas espelham no cérebro de outro indivíduo, o observador, aquilo que estou fazendo. Portanto os neurônios-espelho nos permitem uma compreensão visceral daquilo que observamos, não só as ações, mas também as emoções.

FE - O que é autismo?

Maciel - O autismo é um transtorno invasivo do desenvolvimento que se manifesta antes dos 3 anos de idade. Ele se caracteriza por um desenvolvimento anormal e por alterações em três áreas: interação social, comunicação e comportamento.


FE - Por que ele acontece?

Maciel - A maioria dos casos de autismo tem causa desconhecida. Alguns decorrem de condições médicas, dentre as quais infecções intra-uterinas como a rubéola congênita, doenças genéticas como a síndrome do x-frágil, e a síndrome fetal alcoólica provocada pela ingestão de álcool pela mãe durante a gravidez. Essas são as mais comuns. Todavia, as causas na maioria das situações são desconhecidas, um verdadeiro mistério para a ciência.


FE - Existe tratamento para o autismo?

Maciel - Do ponto de vista médico podemos dizer que não há um psicofármaco específico para tratar o autismo. Os medicamentos utilizados são ministrados para controlar as agitações psicomotoras e as auto e heteroagressões produzidas pelos indivíduos autistas. O autismo é uma doença muito complexa que requer uma abordagem multidisciplinar envolvendo educadores, psicólogos e terapeutas ocupacionais, visto que requisita atenção para as questões educacionais e de socialização. Como médicos espíritas, sabemos da importância da terapêutica complementar espírita que a Doutrina nos recomenda. Nessa patologia, via de regra, há severos débitos passados com conseqüente obsessão espiritual, o que indica o tratamento desobsessivo, aplicação de passes e uso da água fluidificada.

FE - E o que são as marcas espirituais sobre as quais você fala?

Maciel - Essa é uma terminologia genérica que utilizamos para tratar do assunto ao nos referirmos à causalidade mais profunda do autismo. Encontramos nas obras da literatura médico-espírita esclarecimentos sobre as causas e o processo de formação dos sintomas, o que nos proporciona uma nova leitura dos sintomas autísticos, em que cada indivíduo é visto sob a ótica reencarnacionista. Importante lembrar aqui o processo de formação do autismo a partir do momento da reencarnação, quando se vislumbra a consciência do indivíduo marcada pela culpa, acarretando lesões no seu perispírito e conseqüente impressão na formação do sistema nervoso do novo corpo e os sintomas autísticos advindos dessa impressão.


FE - Seria uma deformação perispirítica?

Maciel - São duas as possibilidades de formação do autismo. Uma delas, como já disse, seria o reencarnante que sofre o efeito das marcas que traz no perispírito. Esses danos perispirituais levam às lesões do sistema nervoso, que, por sua vez, desencadeiam as manifestações de natureza autista. Nesse caso o indivíduo não consegue se comunicar por causa de deformações ou lesões nos corpos astral e físico. A outra possibilidade seria esse espírito, marcado com a consciência da culpa, temendo uma reencarnação compulsória na qual colherá os efeitos de faltas passadas. Segundo os mentores da associação, choques frontais e desvios graves do passado provocam esse sentimento de culpa. Nessa situação, o espírito rejeita a reencarnação, provocando o autismo. Ocorre um severo processo de auto-obsessão por abandono consciente da vida, um auto-encarceramento orgânico. Nesse caso, mesmo não havendo uma lesão direta do perispírito, a rejeição à reencarnação e a recusa à comunicação danificam o cérebro.

FE - Então o autismo pode ser considerado uma marca espiritual?

Maciel - Sem dúvida, as raízes desse comportamento são encontradas em tempos remotos vividos pelo espírito milenar. Segundo Bezerra de Menezes, no livro Loucura e Obsessão, muitos espíritos buscam na alienação mental, através do autismo, fugir do resgate de suas faltas passadas, das lembranças que os atormentam e das vítimas que angariaram nesse mesmo passado.

FE - Há casos de autistas que alcançaram a cura total?

Maciel - É uma situação muito rara. Mas há casos na literatura de pacientes que alcançam uma certa autonomia e uma melhora surpreendente, inusitada e muito incomum. Há inclusive livros publicados por esses autistas. Mas há que se ter cuidado com o diagnóstico, porquanto há casos rotulados de autismo que na realidade não o são. O autismo é uma doença complexa até no sentido de se fazer o diagnóstico diferencial com outras doenças.

FE - Quais os livros que os interessados poderiam consultar para melhor conhecer o autismo?

Maciel - Recomendo especialmente o livro de Hermínio Miranda Autismo - Uma Leitura Espiritual.

FE - Qual a mensagem que você deixaria aos pais e familiares espíritas e não espíritas que convivem com autistas e buscam uma resposta para o problema?

Maciel - Eu diria que o mais importante na lida com esses pacientes é não se esquecer que eles são nossos semelhantes bem profundos, com nível evolutivo bem próximo ao nosso. Segundo os mentores da Associação Médico-Espírita, uma das poucas diferenças que há entre nós e eles é que estamos num nível um pouco melhor de boa vontade, mas nossas faltas são praticamente as mesmas. Temos, portanto, a bendita oportunidade de ocupar, temporariamente, a posição de "cuidadores". Eu enfatizaria aos pais a importância do exercício da tolerância, da empatia, da compreensão e da paciência com seus filhos, tendo em vista que o que lhes falta não nos pode faltar. Temos de nos colocar na posição deles a fim de compreendê-los e amá-los.
"Os pais de autistas devem exercitar a tolerância, empatia, compreensão e paciência com seus filhos, tendo em vista que o que lhes falta não nos pode faltar. Temos de nos colocar na posição deles a fim de compreendê-los e amá-los".
AME-BRASIL - Av. Pedro Severino, 323 - Jabaquara - São Paulo/SP - CEP: 04310-060 - Tel.: (11) 2574-8696

quarta-feira

Você sabe com bate o coração de Jesus?

http://letras.terra.com.br/elizabete-lacerda/1738650/
Ouça que bela cançao. A voz dessa cantora é cativante.

                                       Tum Tum Tum


                                                                 Elizabete Lacerda

                                           
Você sabe com bate o coração de Jesus?

Eu sei!

Tum Tum Tum, lá lá lá lá ia.

Tum Tum Tum, lá lá lá lá ia.

É preciso conhecer o amor.

É preciso compreender meu irmão.

Só assim eu vou saber, como bate o coração de Jesus, de Jesus.

Toda vez que a tristeza chegar.

Se acaso eu não puder caminhar.

A canção que vou ouvir, é o som do coração de Jesus, de Jesus.

Tum Tum Tum, lá lá lá ia lá ia.

Tum Tum Tum, lá lá lá ia lá ia.

Tum Tum Tum, bate o coração de Jesus.

Tum Tum Tum, bate o coração de Jesus. BIS......

Não há dor, que Ele não possa curar.

Não há mau, que vai pra sempre existir.

Eu só sei que posso ouvir a canção do coração de Jesus, de Jesus.

Vamos juntos essa prece cantar.

Nossas mãos a de Jesus encontrar.

Já podemos escutar, como bate o coração de Jesus, de Jesus.

Tum Tum Tum, lá lá lá ia lá ia.

Tum Tum Tum, lá lá lá ia lá ia.

Tum Tum Tum, bate o coração de Jesus.

Tum Tum Tum, bate o coração de Jesus. BIS......

segunda-feira

Palestras Terças

DATA     TEMA DA PALESTRA                                       PALESTRANTE

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04/01      JESUS:O HOMEM CHAMADO AMOR               OTILINA

11/01      PARÁBOLA DO SEMEADOR                               EMERSON

18/01      O HOMEM NO MUNDO                     SOCORRO CABRAL

25/01      A VERDADEIRA FELICIDADE                             JUCIÉLIO

Palestras Sábados

DATA          TEMA DA PALESTRA                                                           PALESTRANTE
_______________________________________________________________________
08/01    DEIXAI QUE VENHAM A MIM AS CRIANCINHAS                 CLAUDIO

15/01    A LEI DA CARIDADE                                                                        LUÍS

22/01    SE VOSSA MÃO É MOTIVO DE ESCÂNDALO,CORTAI-A     JUCY

29/01    OBEDIÊNCIA E RESIGNAÇÃO                                                       CARMELITA

quarta-feira

ARTE CURA – PINTURA MEDIÚNICA 4ª EXPOSIÇÃO

LOCAL: OFICINA DA PALAVRA – RUA BENJAMIN CONSTANT, 1400 - CENTRO-NORTE – TERESINA-PI

DIAS: 28, 29 e 30 de janeiro de 2011

REALIZAÇÃO: SOCIEDADE ESPÍRITA CASA DE ORAÇÃO E CARIDADE LUZ DE NAZARÉ


PROGRAMAÇÃO

DIA 28 – SEXTA-FEIRA


19h – Prece de abertura

- Breve apresentação do trabalho do Arte Cura

19h e 30min - Coral da FEPi

20h - Palestra: ”O amor está entre nós”

Palestrante: Luiz Gonzaga Pinheiro - CE

21h – Coquetel



DIA 29 – SÁBADO


Das 8 às 18h – Exposição aberta das telas e poesias mediúnicas

8h – Prece inicial para abertura dos trabalhos do dia

8h e 20min – Manifestação PINTURA MEDIUNICA

10h às 12h – Seminário 1: “A obsessão, suas causas e conseqüências” – Luiz Gonzaga Pinheiro

12h às 14h e 50min - INTERVALO

14h e 50min – Reinício das atividades - Prece

15h às 17h – Seminário 2: “O perispírito e suas modelações” – Luiz Gonzaga Pinheiro

17h às 17h e 20min – INTERVALO

17h e 30min às 19h - DEBATE

19h e 30min – Apresentação Musical – Neto Pimentel (PI)

20h – Prece de encerramento do dia



DIA 30 – DOMINGO


Das 8 às 12h – Exposição aberta das telas e poesias mediúnicas

9h – Prece inicial para abertura dos trabalhos do dia

9h e 20min – Manifestação PINTURA MEDIUNICA

Encerramento com apresentação musical: Neto Pimentel

11h – Prece final – encerramento dos trabalhos

Mediunidade de cura

segunda-feira

Como ser Colaborador em um Centro Espírita?

Eis uma questão muito oportuna. Ser responsável por algum setor do centro? Ser um dirigente de departamento? Ser um diretor? Uma dessas opções poderá vir a ser a resposta à pergunta feita, entretanto acreditamos que deve existir uma fase de preparação, mais ou menos longa dependendo de cada pessoa.

Nessa fase de preparação, a colaboração deve surgir espontaneamente, do coração daquele que entendeu que servir a Jesus é dedicar-se ao próximo, exercendo a paciência, o perdão das ofensas, a indulgência para com as faltas alheias, em suma, procurando por em prática, muitas vezes com enorme dificuldade ( pois ainda somos espíritos bastante imperfeitos ) as normas de conduta contidas no Evangelho de Jesus.

As colocações acima parecem ser muito teóricas? Como entendê-las?

Vamos começar pela chegada de uma pessoa ao centro, que, se não tiver uma estrutura de recepção, não só a área física, mas uma equipe preparada para recepcionar essa pessoa, certamente vai dificultar e muito a sua ambientação, ou então, em caso extremo, causar o seu imediato afastamento.

É, portanto, óbvia a importância da maneira como alguém é recebido em um centro (ou em qualquer outro lugar podemos afirmar), porém caberá ao que está chegando procurar conhecer o novo ambiente, suas normas, suas regras e ter uma certa dose de paciência, visto que no ambiente que está adentrando existe uma dinâmica, com atividades definidas, tarefas em andamento, etc.

Vencido o primeiro obstáculo, geralmente entra-se no que poderíamos chamar de "período de banco", quando por um certo tempo a pessoa recém chegada limita-se a assistir as palestras, eventualmente tomar o passe e ir embora. É nosso dever acrescentar que existem exceções, pois para algumas pessoas o "período de banco" é proporcional à sua facilidade de ambientação ao centro.

Também é nosso dever acrescentar que muitas pessoas acomodam-se e prolongam indefinidamente o "período de banco", muitas vezes por desconhecer que o centro espírita é, não só uma casa de orações, mas abençoada oficina de trabalho, onde tanto jovens quanto idosos tem a oportunidade ímpar de estudar o Espiritismo à Luz do Evangelho de Jesus, para então iniciar sua reforma íntima para poder vivenciar o que foi estudado.

Transcrevemos trecho de Carlos Jordão da Silva, na apresentação do livro "O Centro Espírita" ( Wilson Garcia, editado pela U.S.E.,segunda edição, setembro de 1990 ) : "Um Centro Espírita deverá ser, como bem o define nosso preclaro Emmanuel, através da abençoada mediunidade do nosso Chico Xavier em "A Palavra Final" livro: "...Uma escola onde podemos aprender e ensinar, plantar o bem e recolher-lhe as graças, aprimorar-nos e aperfeiçoar os outros, na senda eterna".

Deve assim soar em cada um, mais cedo ou mais tarde, as questões: O que posso fazer para colaborar? Onde precisam de mim? Devo esperar que me procurem ou devo procurar o que fazer? Tais questões servirão como reflexão para aquele que está começando a conhecer o Espiritismo e como este aponta a caridade como único caminho para a salvação como bem asseverou Kardec.

Colaborar, em nosso entender é desprender-se de muitas coisas materiais, é dedicar parte do tempo ao trabalho na Seara de Jesus, é participar ativamente junto com outros companheiros, somando assim esforços para o bem comum.

Finalizando, ressaltaremos que o estudo contínuo do Espiritismo em seu tríplice aspecto, religioso - científico - filosófico, é fundamental para qualquer pessoa que queira ser um colaborador em um centro espírita. Acreditamos então, leitor amigo, que após essas humildes colocações você mesmo poderá responder à pergunta título deste artigo. "E quanto fizerdes, por palavras ou por obras, fazei tudo em nome do Senhor Jesus, dando por Ele graças a Deus, o Pai." - Paulo. ( Colossenses, 3 : 17. )

Texto extraido do site: http://www.panoramaespirita.com.br/