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Escrito por Ivete Abolin
“Porque não há boa árvore que dê mau fruto, nem má árvore que dê bom fruto.”
Ainda somos inferiores, na escala evolutiva dos espíritos, a exploração, a fraude e o interesse, têm marcado a nossa difícil caminhada em busca da perfeição moral e intelectual.
Características de baixa moral, alguns médiuns, tentam introduzir o charlatanismo nos meios espíritas, coisa rara, mas que não pode passar despercebido pelos dirigentes espíritas, pois pode comprometer os trabalhos desenvolvidos pelos grupos.
A condição moral dos médiuns tem influência no exercício da mediunidade, todo médium que coloca o interesse pessoal em detrimento à caridade, não será influenciado pelos Espíritos Superiores.
Resultante desta situação moral, os espíritos menos evoluídos se manifestam através dos médiuns, enganando e iludindo. A constante vigilância das nossas ações, equilibrando a nossa conduta moral, é fator de ação eficiente na participação da casa espírita.
O prestidigitador, aqueles que são hábeis com as mãos, fazendo coisas que passam despercebidas pela nossa visão, conhecidos como ilusionistas e que alguns aproveitam da habilidade para fraudar fenômenos espíritas, e que equivocadamente são chamados de paranormais, os falsificadores, são muito conhecidos hoje em dia, vemos vez ou outra nas telas das televisões dando seus espetáculos.
Os fenômenos que tentam produzir são os de efeitos físicos, que são produzidos, quando verdadeiramente, por ação de espíritos menos elevados.
Cabe aqui esclarecer, que apesar da situação passageira de inferioridade do espírito, comumente esses fenômenos são produzidos por espíritos bons, mas inferiores. Os espíritos superiores não se prestam a esse tipo de ação.
A garantia de um resultado eficiente está na prática da moralidade do médium, na ausência de interesses e vaidades, objetivando sempre a ajuda ao mais necessitado. Ação que nos permitirá a aproximação de espíritos de grau superior.
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