quinta-feira

VISITAÇÃO A DOENTES

A visita ao doente pede tato e compreensão.


Abster-se de dar a mão ao enfermo quando a pessoa for admitida à

presença dele, com exceção dos casos em que seja ele quem tome a iniciativa.

Se o visitante não é chamado espontaneamente para ver o doente,

não insistirá nisso, aceitando tacitamente os motivos imanifestos que lhe obstam

semelhante contato.

Toda conversa ao pé de um doente, exige controle e seleção.

Evitar narrações ao redor de moléstias, sintomas, padecimentos alheios e

acontecimentos desagradáveis.

Um cartão fraterno ou algumas flores, substituindo a presença, na

hipótese de visitação repetida, em tratamentos prolongados, constituem

mananciais de vibrações construtivas.

Conquanto a oração seja bênção providencial, em todas as ocasiões, o tipo

de assistência médica, em favor desse ou daquele enfermo, solicita apreço

e acatamento.

Nunca usar voz muito alta em hospital ou em quarto de enfermo.

Por mais grave o estado orgânico de um doente, não se lhe impor

vaticínios acerca da morte, porquanto ninguém, na Terra, possui recursos para

medir a resistência de alguém, e, para cada agonizante que desencarna, funciona

a Misericórdia de Deus, na Vida Maior, através de Espíritos Benevolentes e

Sábios que dosam a verdade em amor, em benefício dos irmãos que se transferem

de plano.

Toda visita a um doente - quando seja simplesmente visita -, deve ser curta.

                                                    Extraido do Livro Sinal Verde

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