A visita ao doente pede tato e compreensão.
Abster-se de dar a mão ao enfermo quando a pessoa for admitida à
presença dele, com exceção dos casos em que seja ele quem tome a iniciativa.
Se o visitante não é chamado espontaneamente para ver o doente,
não insistirá nisso, aceitando tacitamente os motivos imanifestos que lhe obstam
semelhante contato.
Toda conversa ao pé de um doente, exige controle e seleção.
Evitar narrações ao redor de moléstias, sintomas, padecimentos alheios e
acontecimentos desagradáveis.
Um cartão fraterno ou algumas flores, substituindo a presença, na
hipótese de visitação repetida, em tratamentos prolongados, constituem
mananciais de vibrações construtivas.
Conquanto a oração seja bênção providencial, em todas as ocasiões, o tipo
de assistência médica, em favor desse ou daquele enfermo, solicita apreço
e acatamento.
Nunca usar voz muito alta em hospital ou em quarto de enfermo.
Por mais grave o estado orgânico de um doente, não se lhe impor
vaticínios acerca da morte, porquanto ninguém, na Terra, possui recursos para
medir a resistência de alguém, e, para cada agonizante que desencarna, funciona
a Misericórdia de Deus, na Vida Maior, através de Espíritos Benevolentes e
Sábios que dosam a verdade em amor, em benefício dos irmãos que se transferem
de plano.
Toda visita a um doente - quando seja simplesmente visita -, deve ser curta.
Extraido do Livro Sinal Verde
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