Escrito por Emmanuel
Temos diversas formas de auxiliar:
suprimir a penúria,
estender a beneficência,
criar a generosidade
consolar o sofrimento.
Existe porém, uma delas ao alcance de todos e que pode ser largamente exercida em qualquer lugar : o donativo da calma nos momentos atribulados da vida.
Recorda os bens espirituais que consegues distribuir e não marginalizes semelhante recurso.
Diante de reclamações e críticas, usa a tolerância que estabeleça a harmonia possível entre acusados e acusadores, recebendo injúrias e ofensas, silencia e esquece os desequilíbrios de que porventura te fizeste vítima, sustando calamidades da delinquência, perante a agressividade exagerada de alguém, guarda a serenidade que balsamize corações e pacifique ambientes, encontrando veículos de discórdia, emprega o entendimento que afaste choques e conflitos capazes de suscitar azedume e perturbação.
Em qualquer lance difícil da existência, dispões da possibilidade de atuar beneficamente com os recursos da bondade e da compreensão que entretecem a garantia da paz.
Lembra a faísca lançada impensadamente quando se transforma em fogo descontrolado e devorador.
Qualquer criatura, quando se mostre agindo sem noção de responsabilidade pode gerar incêndios lamentáveis, destruindo os mais altos valores da vida.
Por isso mesmo, onde estivermos, sejamos nós os bombeiros de Deus.
Médium: Francisco Cândido Xavier
Livro: "Caminhos de Volta" - EDIÇÃO GEEM
Rua Primeiro de Maio 2878-Primavera Fone: (086)3214-1063 Fecaj@hotmail.com No facebook tambem fecaj
quarta-feira
terça-feira
segunda-feira
A PALAVRA DE BEZERRA: O PERÍODO DA MAIORIDADE
Mencionamos a meta prioritária, conhecemos a diretriz insuperável, mas todos sentimos um vácuo no coração quando pensamos nesse ideário maior confrontado com a realidade moral de nosso movimento bendito. O que fazer já sabemos. A indagação que agora toma-nos a mente é: como fazer?
A melhor campanha para a instauração de um novo tempo na Seara passa pela necessidade de melhoria das condições do centro espírita, que é a célula operadora do objetivo do Espiritismo. Lá sim se concretizam não só o conhecimento e o trabalho, mas a absorção das verdades no campo individual consentidas em colóquios íntimos e permanentes, que reproduzem os momentos de Jesus com seu colégio apostólico.
Por isso, temos que promover as Casas, de posto de socorro e alívio a núcleo de renovação social e humana, através do incentivo ao desenvolvimento de valores éticos e nobres capazes de gerar a transformação. Para isso só há um caminho: a educação.
O núcleo espiritista deve sair do patamar de templo de crenças e assumir sua feição de escola capacitadora de virtudes e formação do homem de bem, independentemente de fazer ou não com que seus transeuntes se tornem espíritas e assumam designação religiosa formal.
Elaboremos um programa educacional centrado em valores humanos para dirigentes, trabalhadores, médiuns, pais, mães, jovens, velhos, e o apliquemos consentaneamente com as bases da Doutrina.
Saber viver e conviver serão as metas primaciais desse programa no desenvolvimento de habilidades e competências do espírito.
O que faremos para aprender a arte de amar? Como aprender a aprender? Como desenvolver afeto em grupo? Como “devolver visão a cegos, curar coxos e estropiados, limpar leprosos, expulsar demônios”?
Muitos adeptos conhecem a profundidade dos mecanismos desencarnatórios à luz dos princípios espíritas, entretanto, temos constatado quantos chegam por aqui em deploráveis condições por não se imunizarem contra os padrões morais infelizes e degeneradores.
A melhoria das possibilidades do centro espírita indiscutivelmente facilitará novos tempos para o pensamento espírita, haja vista que estaremos ali preparando o novo contingente de servidores da causa dentro de uma visão harmonizada com as implicações da hora presente. Dessa forma, estaremos retirando a Casa da feição de uma “ilha paradisíaca de espiritualidade”, projetando-a ao meio social e adestrando seus partícipes a superarem sua condição sem estabelecer uma realidade fictícia e onerosa, insufladora de conflitos e de medidas impositivas, longe das reais possibilidades de transformação que a criatura pode e precisa efetivar em si mesma.
Interagindo com o meio em permuta incessante de valores e experiências, o centro espírita sai da condição de um reduto isolado no cumprimento de sua missão, e passa a delinear a formação de uma rede de intercâmbios, fenômeno esse que vem abarcando a humanidade inteira sob a designação de globalização.
Contudo, a interação da casa doutrinária com o meio deve ser ativa a ponto de transformar-se em pólo irradiador de benesses a outras co-irmãs e, igualmente, para o agrupamento social no qual encontra-se inserida.
Por isso, mais uma vez torna-se imprescindível renovar conceitos e reciclar métodos, a fim de atingirmos os patamares de instituições multiplicadoras da mentalidade imortalista e fraternal.
Esse processo de interação social reclama posturas novas, dentre elas a de abrir canais de permanente relação inter-institucional, na qual o centro espírita catalise fulcros de cultura e modelos experimentais, transformando-se em ambiente de diálogo e convivência para dirigentes e trabalhadores de outros grupos afins, passando suas vivências e aperfeiçoando suas realizações ao tempo em que converte-se em pólo espontâneo da união entre co-idealistas, no regime do mais livre pluralismo de concepções acerca dos postulados espíritas.
Mais uma vez a visão futurista do Codificador, prenunciando esse tempo, levou-o a declarar: “esses grupos, correspondendo-se entre si, visitando-se, permutando observações, podem, desde já, formar o núcleo da grande família espírita, que um dia consorciará todas as opniões e unirá os homens por um único sentimento: o da fraternidade, trazendo o cunho da caridade cristã”. (14)
A criação desses pólos são medidas salutares contra o isolacionismo e, pela sua característica essencial de fortalecimento de idéias, ensejam uma relação mais participativa, descentralizadora, operando entre os grupos a prática da solidariedade.
Incentivaremos não só a renovação cultural nas casas espíritas, mas também a estruturação das entidades específicas que, pela sua neutralidade institucional, obterão um trânsito mais intenso junto à seara na dinamização de um arejamento cultural, no atendimento das necessidades humanas que abarrotam em solicitações e demandas.
Há serviço intenso a realizar, e devemos ver com bons olhos a multiplicidade de funções e a diversificação de medidas em favor dos clamores da sociedade.
Os dirigentes, ricos de boa-vontade e espírito cooperativo, anseiam por novos horizontes, todavia, tem faltado quem se disponha a dividir vivências ou a edificar um ambiente que se constitua verdadeira oficina de idéias e diálogo para a criação de caminhos novos.
Serão esses pólos as cooperativas de afeto cristão que permitirão aos servidores e condutores das responsabilidades doutrinárias renovarem esperanças, quebrando os circuitos de rotina dentro do labirinto de obrigações a que se renderam no ramerrão do centro espírita. Serão pólos de arejamento e solidariedade mútua regidos por intenso e espontâneo desejo de somar que, em última análise, é a unificação no que de mais sublime exprime o sentido dessa palavra.
Estamos, portanto, meus irmãos e amigos do coração, instaurando o período da unificação ética, da maioridade das idéias espíritas através do melhor aproveitamento individual dos seareiros dispostos a mais amplos vôos de renúncia, sacrifício e amor à causa.
Assim, todos nós aqui hoje reunidos estamos convocados a cerrar esforços continuados ao programa renovador de nosso abençoado movimento espírita, com vistas a ampliar na humanidade a mensagem de esperança e libertação trazida por Jesus e explicada com lucidez pelo trabalho de Allan Kardec.
Estamos em campanha.
Campanha pela unificação com amor.
Campanha pela renovação das atitudes.
Temos um problema na Seara: as más atitudes.
Temos uma solução para a Seara: novas atitudes. Seja essa a nossa campanha no bem pelos tempos novos a que todos somos chamados.
Todos aqui, mormente os que se acostumaram à docilidade e ternura de meu coração, não se surpreendam com a franqueza de minhas palavras.
Estejam certos que o sentimento é o mesmo e sempre será.
A clareza e a definição de minha fala são em obediência incondicional e servil a ordens maiores que cumpro em nome do Espírito Verdade.
Sem perder a fraternidade, vós outros que têm o acesso livre pela palavra mediúnica, levai essa mensagem ao conhecimento de todos. Aqueles que hoje aqui se encontram temerosos ante as novas chances que logo envergarão na carne, levai convosco a esperança de que em plena infância serão bafejados pelas claridades desse momento de renovação, dentro e fora das movimentações espirituais a que se matricularão. Aqueles que servem a outras fileiras de obrigações junto à humanidade, cooperem com nosso ideal incentivando a superação dos preconceitos e abrindo picadas para a penetração das idéias espíritas frente à sociedade.
Enaltecendo a comemoração, da qual ainda agora quase todos aqui presentes tivemos a benção de acompanhar junto aos irmãos no Congresso Espírita Brasileiro, peçamos ao Senhor da Vida que fortaleça sempre os ideais em nosso coração, para que as medidas salvadoras representem mãos estendidas e guiadas pelo coração sempre pulsante no bem, em favor das lutas e do aprendizado daqueles que receberam de Deus a gloriosa oportunidade de regressarem à carne no torrão brasileiro, fruindo das benesses do Consolador Prometido. Amparemos nossa bendita Seara em seus novos dias, relembrando sempre a nossos tutelados a importância do amor.
Rememoremos como fonte inspiradora de nossa campanha a sublime e inesquecível fala de nosso Mestre: “Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros”.
http://www.ermance.com.br/images/stories/atitudedeamor.pdf
Bezerra de Menezes
A melhor campanha para a instauração de um novo tempo na Seara passa pela necessidade de melhoria das condições do centro espírita, que é a célula operadora do objetivo do Espiritismo. Lá sim se concretizam não só o conhecimento e o trabalho, mas a absorção das verdades no campo individual consentidas em colóquios íntimos e permanentes, que reproduzem os momentos de Jesus com seu colégio apostólico.
Por isso, temos que promover as Casas, de posto de socorro e alívio a núcleo de renovação social e humana, através do incentivo ao desenvolvimento de valores éticos e nobres capazes de gerar a transformação. Para isso só há um caminho: a educação.
O núcleo espiritista deve sair do patamar de templo de crenças e assumir sua feição de escola capacitadora de virtudes e formação do homem de bem, independentemente de fazer ou não com que seus transeuntes se tornem espíritas e assumam designação religiosa formal.
Elaboremos um programa educacional centrado em valores humanos para dirigentes, trabalhadores, médiuns, pais, mães, jovens, velhos, e o apliquemos consentaneamente com as bases da Doutrina.
Saber viver e conviver serão as metas primaciais desse programa no desenvolvimento de habilidades e competências do espírito.
O que faremos para aprender a arte de amar? Como aprender a aprender? Como desenvolver afeto em grupo? Como “devolver visão a cegos, curar coxos e estropiados, limpar leprosos, expulsar demônios”?
Muitos adeptos conhecem a profundidade dos mecanismos desencarnatórios à luz dos princípios espíritas, entretanto, temos constatado quantos chegam por aqui em deploráveis condições por não se imunizarem contra os padrões morais infelizes e degeneradores.
A melhoria das possibilidades do centro espírita indiscutivelmente facilitará novos tempos para o pensamento espírita, haja vista que estaremos ali preparando o novo contingente de servidores da causa dentro de uma visão harmonizada com as implicações da hora presente. Dessa forma, estaremos retirando a Casa da feição de uma “ilha paradisíaca de espiritualidade”, projetando-a ao meio social e adestrando seus partícipes a superarem sua condição sem estabelecer uma realidade fictícia e onerosa, insufladora de conflitos e de medidas impositivas, longe das reais possibilidades de transformação que a criatura pode e precisa efetivar em si mesma.
Interagindo com o meio em permuta incessante de valores e experiências, o centro espírita sai da condição de um reduto isolado no cumprimento de sua missão, e passa a delinear a formação de uma rede de intercâmbios, fenômeno esse que vem abarcando a humanidade inteira sob a designação de globalização.
Contudo, a interação da casa doutrinária com o meio deve ser ativa a ponto de transformar-se em pólo irradiador de benesses a outras co-irmãs e, igualmente, para o agrupamento social no qual encontra-se inserida.
Por isso, mais uma vez torna-se imprescindível renovar conceitos e reciclar métodos, a fim de atingirmos os patamares de instituições multiplicadoras da mentalidade imortalista e fraternal.
Esse processo de interação social reclama posturas novas, dentre elas a de abrir canais de permanente relação inter-institucional, na qual o centro espírita catalise fulcros de cultura e modelos experimentais, transformando-se em ambiente de diálogo e convivência para dirigentes e trabalhadores de outros grupos afins, passando suas vivências e aperfeiçoando suas realizações ao tempo em que converte-se em pólo espontâneo da união entre co-idealistas, no regime do mais livre pluralismo de concepções acerca dos postulados espíritas.
Mais uma vez a visão futurista do Codificador, prenunciando esse tempo, levou-o a declarar: “esses grupos, correspondendo-se entre si, visitando-se, permutando observações, podem, desde já, formar o núcleo da grande família espírita, que um dia consorciará todas as opniões e unirá os homens por um único sentimento: o da fraternidade, trazendo o cunho da caridade cristã”. (14)
A criação desses pólos são medidas salutares contra o isolacionismo e, pela sua característica essencial de fortalecimento de idéias, ensejam uma relação mais participativa, descentralizadora, operando entre os grupos a prática da solidariedade.
Incentivaremos não só a renovação cultural nas casas espíritas, mas também a estruturação das entidades específicas que, pela sua neutralidade institucional, obterão um trânsito mais intenso junto à seara na dinamização de um arejamento cultural, no atendimento das necessidades humanas que abarrotam em solicitações e demandas.
Há serviço intenso a realizar, e devemos ver com bons olhos a multiplicidade de funções e a diversificação de medidas em favor dos clamores da sociedade.
Os dirigentes, ricos de boa-vontade e espírito cooperativo, anseiam por novos horizontes, todavia, tem faltado quem se disponha a dividir vivências ou a edificar um ambiente que se constitua verdadeira oficina de idéias e diálogo para a criação de caminhos novos.
Serão esses pólos as cooperativas de afeto cristão que permitirão aos servidores e condutores das responsabilidades doutrinárias renovarem esperanças, quebrando os circuitos de rotina dentro do labirinto de obrigações a que se renderam no ramerrão do centro espírita. Serão pólos de arejamento e solidariedade mútua regidos por intenso e espontâneo desejo de somar que, em última análise, é a unificação no que de mais sublime exprime o sentido dessa palavra.
Estamos, portanto, meus irmãos e amigos do coração, instaurando o período da unificação ética, da maioridade das idéias espíritas através do melhor aproveitamento individual dos seareiros dispostos a mais amplos vôos de renúncia, sacrifício e amor à causa.
Assim, todos nós aqui hoje reunidos estamos convocados a cerrar esforços continuados ao programa renovador de nosso abençoado movimento espírita, com vistas a ampliar na humanidade a mensagem de esperança e libertação trazida por Jesus e explicada com lucidez pelo trabalho de Allan Kardec.
Estamos em campanha.
Campanha pela unificação com amor.
Campanha pela renovação das atitudes.
Temos um problema na Seara: as más atitudes.
Temos uma solução para a Seara: novas atitudes. Seja essa a nossa campanha no bem pelos tempos novos a que todos somos chamados.
Todos aqui, mormente os que se acostumaram à docilidade e ternura de meu coração, não se surpreendam com a franqueza de minhas palavras.
Estejam certos que o sentimento é o mesmo e sempre será.
A clareza e a definição de minha fala são em obediência incondicional e servil a ordens maiores que cumpro em nome do Espírito Verdade.
Sem perder a fraternidade, vós outros que têm o acesso livre pela palavra mediúnica, levai essa mensagem ao conhecimento de todos. Aqueles que hoje aqui se encontram temerosos ante as novas chances que logo envergarão na carne, levai convosco a esperança de que em plena infância serão bafejados pelas claridades desse momento de renovação, dentro e fora das movimentações espirituais a que se matricularão. Aqueles que servem a outras fileiras de obrigações junto à humanidade, cooperem com nosso ideal incentivando a superação dos preconceitos e abrindo picadas para a penetração das idéias espíritas frente à sociedade.
Enaltecendo a comemoração, da qual ainda agora quase todos aqui presentes tivemos a benção de acompanhar junto aos irmãos no Congresso Espírita Brasileiro, peçamos ao Senhor da Vida que fortaleça sempre os ideais em nosso coração, para que as medidas salvadoras representem mãos estendidas e guiadas pelo coração sempre pulsante no bem, em favor das lutas e do aprendizado daqueles que receberam de Deus a gloriosa oportunidade de regressarem à carne no torrão brasileiro, fruindo das benesses do Consolador Prometido. Amparemos nossa bendita Seara em seus novos dias, relembrando sempre a nossos tutelados a importância do amor.
Rememoremos como fonte inspiradora de nossa campanha a sublime e inesquecível fala de nosso Mestre: “Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros”.
http://www.ermance.com.br/images/stories/atitudedeamor.pdf
Bezerra de Menezes
quinta-feira
BONDADE PARA COM TODOS
Vários materialistas chegaram a Pedro Leopoldo, para assistir à sessão pública do “LUIZ GONZAGA”, numa noite de sexta-feira.
E, desrespeitosos, começaram por dizer que não acreditavam na Doutrina do Espiritismo e que a mediunidade era pura mistificação quando não fosse simplesmente loucura...
Ainda assim, queriam ver os trabalhos do Chico.
O Médium, em concentração, perguntou a Emmanuel:
— O senhor não julga melhor convidarmos esses homens à retirada?
Afinal de contas, não admitem nem mesmo a existência de Deus...
— Não pense nisso, — exclamou o orientador — são nossos irmãos.
Precisamos recebê-los com bondade e ser-lhes úteis, tanto quanto nos seja possível.
— Mas, — ponderou o Chico — Jesus recomendou-nos não atirar pérolas aos porcos.
— Sim — disse Emmanuel com serenidade e compreensão — o Mestre determinou, não atiremos pérolas aos porcos, todavia não nos proibiu de oferecer-lhes a alimentação compatível com as necessidades que lhes são próprias... Procuremos ajudar a todos e o senhor fará por nós todos o que seja acertado e justo.
E o Médium, emocionado, guardou a formosa lição.
Mensagens de Chico Xavier
E, desrespeitosos, começaram por dizer que não acreditavam na Doutrina do Espiritismo e que a mediunidade era pura mistificação quando não fosse simplesmente loucura...
Ainda assim, queriam ver os trabalhos do Chico.
O Médium, em concentração, perguntou a Emmanuel:
— O senhor não julga melhor convidarmos esses homens à retirada?
Afinal de contas, não admitem nem mesmo a existência de Deus...
— Não pense nisso, — exclamou o orientador — são nossos irmãos.
Precisamos recebê-los com bondade e ser-lhes úteis, tanto quanto nos seja possível.
— Mas, — ponderou o Chico — Jesus recomendou-nos não atirar pérolas aos porcos.
— Sim — disse Emmanuel com serenidade e compreensão — o Mestre determinou, não atiremos pérolas aos porcos, todavia não nos proibiu de oferecer-lhes a alimentação compatível com as necessidades que lhes são próprias... Procuremos ajudar a todos e o senhor fará por nós todos o que seja acertado e justo.
E o Médium, emocionado, guardou a formosa lição.
Mensagens de Chico Xavier
quarta-feira
Auto Retrato
Sempre que a nossa palavra: censura, justifica, levanta, rebaixa, deprecia, louva, depreda, restaura,
complica, auxilia, apóia, fere, abençoa ou condena seja a quem for, estamos fazendo o nosso próprio retrato. E isso acontece porque sendo as atitudes, os pensamentos, as idéias, as intenções dos outros, realidades dos outros – cujas origens autênticas não conseguimos penetrar - toda vez que nos referimos aos outros estamos sempre efetuando a projeção parcial ou total de nós mesmos.
pelo Espírito Albino Teixeira - Do livro: Astronautas do Além, Médium: Francisco Cândido Xavier e J.Herculano Pires - Espíritos diversos.
complica, auxilia, apóia, fere, abençoa ou condena seja a quem for, estamos fazendo o nosso próprio retrato. E isso acontece porque sendo as atitudes, os pensamentos, as idéias, as intenções dos outros, realidades dos outros – cujas origens autênticas não conseguimos penetrar - toda vez que nos referimos aos outros estamos sempre efetuando a projeção parcial ou total de nós mesmos.
pelo Espírito Albino Teixeira - Do livro: Astronautas do Além, Médium: Francisco Cândido Xavier e J.Herculano Pires - Espíritos diversos.
terça-feira
Convite aos dirigentes e trabalhadores espiritas
Convidamos os dirigentes e trabalhadores espíritas para participarem das palestras ministradas por Orson Peter Carrara, nos dias 23, 24 e 25/06, às 19h, no Cine Teatro da Assembléia Legislativa com os temas:
1) Dia 23/06 (QUA)
Tema: Por que adoecemos? Os prejuízos dos sentimentos na saúde.
2) Dia 24/06 (QUI)
Tema: Fim do mundo em 2012? Flagelos destruidores, mortes coletivas e transformação do planeta.
3) Dia 25/06 (SEX)
Tema: Espíritos e médiuns. Quem são? Onde estão? O que fazem? Por que nos procuram e por que os médiuns são médiuns?
Essa atividade é promovida pela Fundação Dr. Adolfo Bezerra de Menezes em favor do Movimento Espírita do Estado.
1) Dia 23/06 (QUA)
Tema: Por que adoecemos? Os prejuízos dos sentimentos na saúde.
2) Dia 24/06 (QUI)
Tema: Fim do mundo em 2012? Flagelos destruidores, mortes coletivas e transformação do planeta.
3) Dia 25/06 (SEX)
Tema: Espíritos e médiuns. Quem são? Onde estão? O que fazem? Por que nos procuram e por que os médiuns são médiuns?
Essa atividade é promovida pela Fundação Dr. Adolfo Bezerra de Menezes em favor do Movimento Espírita do Estado.
sexta-feira
Filmes espiritas
TÊM DURAÇÃO DE 1 HORA MAIS OU MENOS.
1 - O Pássaro Azul - Filme Completo - (Vídeo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/172
2 - Em Nome de Deus - Filme Completo - (Vídeo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/171
3- O Último Espírito - Filme Completo - (Vídeo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/170
4 - Chico Xavier - Brilha Uma Luz no Horizonte - (Vídeo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/169
5- Ressurreição - RARIDADE! - INÉDITO! - (Filme)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/168
6 - Perda de Pessoas Amadas - Palestra de Nazareno Feitosa - (Vídeo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/167
7 - Bezerra de Menezes: O Apóstolo da Caridade - Palestra Nazareno Feitosa -
(Vídeo) http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/166
8 - Jacob Melo - Passe: O Magnetismo Espírita - Teoria e Prática - (Vídeo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/165
9 - Frederico Menezes - A Transição do Planeta Após 150 Anos - (Vídeo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/164
10 - Reencarnação - A Lógica Reencarnacionista - (Vídeo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/162
11- Os Espíritos e os Efeitos Físicos - (Vídeo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/161
12 - A Influência Espiritual - (Vídeo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/160
13 - A Atitude Mental - (Vídeo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/159
14 - Perturbação Espiritual - (Vídeo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/158
15 - Sobre a Morte e o Morrer - (Vídeo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/156
16 - Quando os Anjos Falam - (Filme Completo) - IMPERDÍVEL!!!
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/153
17 - A Corrente do Bem - (Filme Completo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/151
1 - O Pássaro Azul - Filme Completo - (Vídeo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/172
2 - Em Nome de Deus - Filme Completo - (Vídeo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/171
3- O Último Espírito - Filme Completo - (Vídeo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/170
4 - Chico Xavier - Brilha Uma Luz no Horizonte - (Vídeo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/169
5- Ressurreição - RARIDADE! - INÉDITO! - (Filme)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/168
6 - Perda de Pessoas Amadas - Palestra de Nazareno Feitosa - (Vídeo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/167
7 - Bezerra de Menezes: O Apóstolo da Caridade - Palestra Nazareno Feitosa -
(Vídeo) http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/166
8 - Jacob Melo - Passe: O Magnetismo Espírita - Teoria e Prática - (Vídeo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/165
9 - Frederico Menezes - A Transição do Planeta Após 150 Anos - (Vídeo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/164
10 - Reencarnação - A Lógica Reencarnacionista - (Vídeo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/162
11- Os Espíritos e os Efeitos Físicos - (Vídeo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/161
12 - A Influência Espiritual - (Vídeo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/160
13 - A Atitude Mental - (Vídeo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/159
14 - Perturbação Espiritual - (Vídeo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/158
15 - Sobre a Morte e o Morrer - (Vídeo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/156
16 - Quando os Anjos Falam - (Filme Completo) - IMPERDÍVEL!!!
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/153
17 - A Corrente do Bem - (Filme Completo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/151
A PRECE
É um ato de adoração. Orar a Deus é pensar nEle, é aproximar-se dEle, é por-se em comunicação com Ele. Podemos, através da prece, louvar, pedir e agradecer. Pela prece o homem atrai o concurso dos bons Espiritos, que vem sustentá-lo nas boas resoluções e inspirar-lhe bons pensamentos. Assim, adquire a força necessária para vencer as dificuldades e entrar no bom caminho, se deste houver se afastado. A oração não nos exonera das lutas, mas ajuda-nos a transpô-las corajosamente. Considerada sob o ponto de vista espiritual, é uma emanação dos mais puros fluidos. É uma magnetização moral, operando-se a distância, emitindo fluidos sutis que propelidos pela força da vontade, do amor, vão envolver aquele por quem se ora, fortalecer-lhe o Espírito e esclarecê-lo. A prece é o traço de luz que une as almas que se amam, onde quer que se encontrem.
quinta-feira
a lei do carma não é punitiva, e sim, educativa
Trecho retirado do Livro "A Herança" - Narci Castr
"... Ofélia, na Grécia antiga, quando foi feita escrava de Antecléia (Anne), apaixonou-se por Erasto, hoje nosso professor Carlo. Ela o conheceu no palacete de Antecléia quando esta viveu um romance com ele. Ele, como hoje, era um homem muito atraente e nada fez para provocar o amor despertado na escrava de sua amada, em realidade nunca trocou sequer uma palavra com ela. Sabemos, no entanto, que os sentimentos despertados nas pessoas sempre são justificados por uma história do passado. Ofélia e Carlo foram amantes no antigo Egito. Ela o amava e ele apenas a desejava fisicamente e a usava sem importar-se muito com seus sentimentos. Não contraiu dívidas cármicas com ela, pois nunca a enganou - discorreu Abdul.
Abdul continuou a explanação:
"Sabemos ser possível alterarmos um mau carma, pois esta lei, a de causa e efeito, preside duas outras - a lei da justiça que se expressa brilhantemente pela frase: "Dente por dente, olho por olho", e a lei da misericórdia tão preconizada pelo Cristo, quando repetia: 'Toda vez que fizerdes uma boa obra, uma multidão de erros é apagada do vosso passado". Visto isto, torna-se também compreensível a pretensão de Teresa e Maurice em influenciar Anne de algum modo, para evitar as duras provas esperadas, O Carma no entanto está maduro, isto é, não há mais tempo de alterar o embate".
- Por favor, explique-nos melhor o que significa carma maduro - solicitou um dos presentes.
- Diz-se que o carma está maduro, quando já se venceram todos os prazos em que o mesmo poderia ser resgatado pela lei da misericórdia. É este o caso presente - respondeu o mentor.
Gostaria que me fosse explicado como se administra o carma, isto é, se existe mesmo um grupo de seres superiores designados de "Senhores do Carma", que promovem a eclosão dos fatos que são conseqüência de nossas ações boas ou más - solicitou um jovem.
Sim, existe um grupo de irmãos mais velhos de nossa humanidade, auxiliando na administração do carma, mas eles não operam premiando as boas ações e muito menos planejando castigos para as más. Por serem espíritos mais velhos e experientes, são todos bondade, compreensão e misericórdia. Eles retardam, podemos assim nos expressar, as conseqüências desastrosas das infrações cometidas contra a lei da harmonia, para que estas conseqüências não alcancem o infrator, em bloco - o que aconteceria se não fossem assim sustadas. Se deixado a cargo exclusivo da lei, o infrator seria muitas vezes esmagado pelos efeitos desencadeados por ele, e não é este o objetivo. Somente acontecem as experiências na medida certa da suportação de cada um; o objetivo, como já disse, é educar e auxiliar o desenvolvimento moral e não castigar - respondeu Abdul.
- Como eles podem fazer isto? - perguntou o mesmo jovem.
- Planejando o reencontro entre vítimas e algozes em diversas encarnações. Evitando que um número excessivo de prejudicados se reúna em uma mesma época. Promovendo experiências educativas que favorecem mudanças de mente, estimulando o amor ao próximo e as boas ações neutralizadoras de energias hostis, sediadas nas auras, que atraem situações semelhantes. Quando uma pessoa provoca um sofrimento em outra, a energia desencadeada por esse sofrimento adere à aura do agressor como um vórtice; este vórtice atrairá para seu portador uma ação de idêntica natureza contra ele, sem haver necessidade de ninguém ficar contabilizando, é automático. Porém se o portador do vórtice realizar uma boa ação proporcional ao mal anterior suscita uma vibração positiva que tem o poder de anular a energia negativa presente em sua aura. Apaga-se assim um mal carma pelo bem realizado, por isso o Mestre afirmou categórico: "Fora da caridade não há salvação". Entendeu? - explicou Abdul.
- Bem, então a função dos Senhores do Carma é dar oportunidades de resgate cármico de acordo com o grau de suportação de cada um e oferecer oportunidades de modificação no padrão energético através de boas ações, para se resgatar o mal com o bem, é isto? - concluiu o jovem,
- Você entendeu perfeitamente - falou Abdul.
Comentários da Autora(Narci Castro de Souza)
Como acabamos de ler, pudemos observar que a lei do carma não é punitiva, e sim, educativa. Deus na sua infinita sabedoria oferece-nos , sempre, ensejo de quitarmos os débitos contraídos pelas transgressões da Lei da Harmonia e do Amor, com boas ações realizadas através da mudança de nossa mente.
Mestre Jesus nos ensina que fora da caridade não há salvação. Podemos apagar de nosso débitos cármicos uma multidão de pecados quando praticamos o bem .
O texto também nos fala da ação de espíritos superiores, designados de Senhores do Carma, que administram os encontros entre espíritos endividados, de acordo com a capacidade de cada um para sofrer estes embates. Somos também alertados sobre o carma maduro, aquele que já não comporta mais a possibilidade de ser quitado por atitudes positivas. Vem então a nossa mente a velha prece.
"Senhor dá-me coragem para modificar o que pode ser modificado. Resignação para suportar o que não posso modificar e sabedoria para distinguir uma da outra".
"... Ofélia, na Grécia antiga, quando foi feita escrava de Antecléia (Anne), apaixonou-se por Erasto, hoje nosso professor Carlo. Ela o conheceu no palacete de Antecléia quando esta viveu um romance com ele. Ele, como hoje, era um homem muito atraente e nada fez para provocar o amor despertado na escrava de sua amada, em realidade nunca trocou sequer uma palavra com ela. Sabemos, no entanto, que os sentimentos despertados nas pessoas sempre são justificados por uma história do passado. Ofélia e Carlo foram amantes no antigo Egito. Ela o amava e ele apenas a desejava fisicamente e a usava sem importar-se muito com seus sentimentos. Não contraiu dívidas cármicas com ela, pois nunca a enganou - discorreu Abdul.
Abdul continuou a explanação:
"Sabemos ser possível alterarmos um mau carma, pois esta lei, a de causa e efeito, preside duas outras - a lei da justiça que se expressa brilhantemente pela frase: "Dente por dente, olho por olho", e a lei da misericórdia tão preconizada pelo Cristo, quando repetia: 'Toda vez que fizerdes uma boa obra, uma multidão de erros é apagada do vosso passado". Visto isto, torna-se também compreensível a pretensão de Teresa e Maurice em influenciar Anne de algum modo, para evitar as duras provas esperadas, O Carma no entanto está maduro, isto é, não há mais tempo de alterar o embate".
- Por favor, explique-nos melhor o que significa carma maduro - solicitou um dos presentes.
- Diz-se que o carma está maduro, quando já se venceram todos os prazos em que o mesmo poderia ser resgatado pela lei da misericórdia. É este o caso presente - respondeu o mentor.
Gostaria que me fosse explicado como se administra o carma, isto é, se existe mesmo um grupo de seres superiores designados de "Senhores do Carma", que promovem a eclosão dos fatos que são conseqüência de nossas ações boas ou más - solicitou um jovem.
Sim, existe um grupo de irmãos mais velhos de nossa humanidade, auxiliando na administração do carma, mas eles não operam premiando as boas ações e muito menos planejando castigos para as más. Por serem espíritos mais velhos e experientes, são todos bondade, compreensão e misericórdia. Eles retardam, podemos assim nos expressar, as conseqüências desastrosas das infrações cometidas contra a lei da harmonia, para que estas conseqüências não alcancem o infrator, em bloco - o que aconteceria se não fossem assim sustadas. Se deixado a cargo exclusivo da lei, o infrator seria muitas vezes esmagado pelos efeitos desencadeados por ele, e não é este o objetivo. Somente acontecem as experiências na medida certa da suportação de cada um; o objetivo, como já disse, é educar e auxiliar o desenvolvimento moral e não castigar - respondeu Abdul.
- Como eles podem fazer isto? - perguntou o mesmo jovem.
- Planejando o reencontro entre vítimas e algozes em diversas encarnações. Evitando que um número excessivo de prejudicados se reúna em uma mesma época. Promovendo experiências educativas que favorecem mudanças de mente, estimulando o amor ao próximo e as boas ações neutralizadoras de energias hostis, sediadas nas auras, que atraem situações semelhantes. Quando uma pessoa provoca um sofrimento em outra, a energia desencadeada por esse sofrimento adere à aura do agressor como um vórtice; este vórtice atrairá para seu portador uma ação de idêntica natureza contra ele, sem haver necessidade de ninguém ficar contabilizando, é automático. Porém se o portador do vórtice realizar uma boa ação proporcional ao mal anterior suscita uma vibração positiva que tem o poder de anular a energia negativa presente em sua aura. Apaga-se assim um mal carma pelo bem realizado, por isso o Mestre afirmou categórico: "Fora da caridade não há salvação". Entendeu? - explicou Abdul.
- Bem, então a função dos Senhores do Carma é dar oportunidades de resgate cármico de acordo com o grau de suportação de cada um e oferecer oportunidades de modificação no padrão energético através de boas ações, para se resgatar o mal com o bem, é isto? - concluiu o jovem,
- Você entendeu perfeitamente - falou Abdul.
Comentários da Autora(Narci Castro de Souza)
Como acabamos de ler, pudemos observar que a lei do carma não é punitiva, e sim, educativa. Deus na sua infinita sabedoria oferece-nos , sempre, ensejo de quitarmos os débitos contraídos pelas transgressões da Lei da Harmonia e do Amor, com boas ações realizadas através da mudança de nossa mente.
Mestre Jesus nos ensina que fora da caridade não há salvação. Podemos apagar de nosso débitos cármicos uma multidão de pecados quando praticamos o bem .
O texto também nos fala da ação de espíritos superiores, designados de Senhores do Carma, que administram os encontros entre espíritos endividados, de acordo com a capacidade de cada um para sofrer estes embates. Somos também alertados sobre o carma maduro, aquele que já não comporta mais a possibilidade de ser quitado por atitudes positivas. Vem então a nossa mente a velha prece.
"Senhor dá-me coragem para modificar o que pode ser modificado. Resignação para suportar o que não posso modificar e sabedoria para distinguir uma da outra".
terça-feira
Felicidade e merecimento
“(...) e o que semeia em abundância, em abundância também ceifará” – II Corintios, 9:6
Anote alguns caminhos para construir tua felicidade:
A superação das culpas.
O perdão incondicional.
O desapego de bens e afetos.
A consciência tranqüila.
Amar o trabalho.
Descansar somente o necessário.
Interessar pelo esclarecimento.
Aprender a gostar de si.
Erguer a caridade em teus passos
O bem do próximo.
O conhecimento de si.
A fé no futuro.
A paciência com o progresso pessoal.
A instrução libertadora.
O gesto incomum pelo bem de alguém.
O esquecimento das quedas
A vitória sobre os impulsos.
A tolerância incondicional com todos.
A fraternidade nas relações.
O dever bem cumprido.
A ausência do desânimo.
O otimismo incansável.
Como vemos, felicidade não é acontecimento de sorte ou escolha do destino.
É uma conquista do esforço permanente pela melhoria de si mesmo perante o próximo, a vida e Deus.
Felicidade é a soma do bem que semeamos, portanto, uma questão de merecimento.
Ermance Dufaux
Mensagem psicografada pelo médium Wanderley Soares de Oliveira, em 17 de novembro 2007, na SED – Sociedade Espírita Ermance Dufaux, em Belo Horizonte, Minas Gerais.
Anote alguns caminhos para construir tua felicidade:
A superação das culpas.
O perdão incondicional.
O desapego de bens e afetos.
A consciência tranqüila.
Amar o trabalho.
Descansar somente o necessário.
Interessar pelo esclarecimento.
Aprender a gostar de si.
Erguer a caridade em teus passos
O bem do próximo.
O conhecimento de si.
A fé no futuro.
A paciência com o progresso pessoal.
A instrução libertadora.
O gesto incomum pelo bem de alguém.
O esquecimento das quedas
A vitória sobre os impulsos.
A tolerância incondicional com todos.
A fraternidade nas relações.
O dever bem cumprido.
A ausência do desânimo.
O otimismo incansável.
Como vemos, felicidade não é acontecimento de sorte ou escolha do destino.
É uma conquista do esforço permanente pela melhoria de si mesmo perante o próximo, a vida e Deus.
Felicidade é a soma do bem que semeamos, portanto, uma questão de merecimento.
Ermance Dufaux
Mensagem psicografada pelo médium Wanderley Soares de Oliveira, em 17 de novembro 2007, na SED – Sociedade Espírita Ermance Dufaux, em Belo Horizonte, Minas Gerais.
segunda-feira
Trio infalível
No grupo doutrinário que cultiva a sinceridade e o desejo de aprender, quando comparece a presença do conflito improdutivo é hora de soar o alarme da vigilância.
Existem muitos companheiros bem intencionados e dispostos ao trabalho que anseiam pela liberdade irrestrita para exercerem seus papéis, a título de competência e bons resultados. No entanto, nos grupamentos inspirados no Cristo, esse tipo de postura expressa o sutil movimento do personalismo que rejeita o buril educativo da crítica fraterna e da correção necessária.
Muito justo que, nas tarefas coletivas dos grupos transparentes, tenhamos planos e metas, aspirações e projetos, entusiasmo e alegria. Resta-nos aferir se semelhantes conquistas são para o bem comum ou para glórias passageiras de destaque particular.
Nas esferas comunitárias do Espiritismo cristão, em qualquer tempo ou lugar, será sempre mais honesto ouvir a expressão: mérito nosso, ao invés dos desgastados refrões: eu fiz, eu resolvi, eu quero.
Nos instantes de aferição grupal, adota o trio infalível: "oração, silêncio e trabalho".
Assim, certamente, o trabalho triunfará acima de nossos descuidos.
Ermance Dufaux
Mensagem psicografada pelo médium Wanderley Soares em 16 de outubro de 2003 na SED – Sociedade Espírita Ermance Dufaux, em Belo Horizonte – Minas Gerais
Existem muitos companheiros bem intencionados e dispostos ao trabalho que anseiam pela liberdade irrestrita para exercerem seus papéis, a título de competência e bons resultados. No entanto, nos grupamentos inspirados no Cristo, esse tipo de postura expressa o sutil movimento do personalismo que rejeita o buril educativo da crítica fraterna e da correção necessária.
Muito justo que, nas tarefas coletivas dos grupos transparentes, tenhamos planos e metas, aspirações e projetos, entusiasmo e alegria. Resta-nos aferir se semelhantes conquistas são para o bem comum ou para glórias passageiras de destaque particular.
Nas esferas comunitárias do Espiritismo cristão, em qualquer tempo ou lugar, será sempre mais honesto ouvir a expressão: mérito nosso, ao invés dos desgastados refrões: eu fiz, eu resolvi, eu quero.
Nos instantes de aferição grupal, adota o trio infalível: "oração, silêncio e trabalho".
Assim, certamente, o trabalho triunfará acima de nossos descuidos.
Ermance Dufaux
Mensagem psicografada pelo médium Wanderley Soares em 16 de outubro de 2003 na SED – Sociedade Espírita Ermance Dufaux, em Belo Horizonte – Minas Gerais
sexta-feira
quinta-feira
quarta-feira
O CULTO DO EVANGELHO NO LAR
Povoara-se o firmamento de estrelas, dentro da noite prateada de luar, quando o Senhor, instalado provisoriamente em casa de Pedro, tomou os Sagrados Escritos e, como se quisesse imprimir novo rumo à conversação que se fizera improdutiva e menos edificante, falou com bondade:
Simão , que faz o pescador quando se dirige para o mercado com os frutos de cada dia?
O apóstolo pensou alguns momentos e respondeu, hesitante:
Mestre, naturalmente, escolhemos os peixes melhores. Ninguém compra resíduos da pesca. JESUS sorriu e perguntou, de novo:
E o oleiro? Que faz para atender à tarefa a que se dispõe?
Certamente, Senhor – redargüiu o pescador, intrigado -, modela o barro, imprimindo-lhe a forma que deseja. O amigo Celeste, de olhar compassivo e fulgurante, insistiu:
E como procede o carpinteiro para alcançar o trabalho que pretende?
O interlocutor, muito simples, informou sem vacilar:
Lavará a madeira, usará a enxó e o serrote, o martelo e o formão. De outro modo, não aperfeiçoará a peça bruta.
Calou-se JESUS, por alguns instantes, e aduziu:
- Assim também, é o lar diante do mundo.
O berço doméstico é a primeira escola e o primeiro templo da alma. A casa do homem é a legítima exportadora de caracteres para a vida comum. Se o negociante seleciona a mercadoria, se o marceneiro não consegue fazer um barco sem afeiçoar a madeira aos seus propósitos, como esperar uma comunidade segura e tranqüila sem que o lar se aperfeiçoe? A paz do mundo começa sob as telhas a que nos acolhemos. Se não aprendemos a viver em paz, entre quatro paredes, como aguardar a harmonia das nações? Se nos não habituamos a amar irmão mais próximo, associado à nossa luta de cada dia, como respeitar o Eterno Pai que nos parece distante?
JESUS relanceou o olhar pela sala modesta, fez pequeno intervalo e continuou:
- Pedro, acendamos aqui, em torno de quantos nos procuram a assistência fraterna, uma claridade nova. A mesa de tua casa é o lar de teu pão. Nela, recebes do Senhor o alimento para cada dia. Por que não instalar, ao redor dela, a sementeira da felicidade e da paz na conversação e no pensamento? O Pai, que nos dá o trigo para o celeiro, através do solo, envia-nos a luz através do céu. Se a claridade é a expansão dos raios que constituem, a fartura começa no grão. Em razão disso, o Evangelho não foi iniciado sobre a multidão, mas, sim, no singelo domicílio dos pastores e dos animais.
Simão Pedro fitou no Mestre os olhos humildes e lúcidos e, lúcidos e, como não encontrasse palavras adequadas para explicar-se, murmurou, tímido:
Mestre, seja feito como desejas.
Então JESUS, convidando os familiares do apóstolo à palestra edificante e à meditação elevada, desenrolou os escritos da sabedoria e abriu, na Terra, o primeiro culto cristão do Lar.
Pelo espírito Néio Lúcio. Psicografado por Francisco Cândido Xavier
Simão , que faz o pescador quando se dirige para o mercado com os frutos de cada dia?
O apóstolo pensou alguns momentos e respondeu, hesitante:
Mestre, naturalmente, escolhemos os peixes melhores. Ninguém compra resíduos da pesca. JESUS sorriu e perguntou, de novo:
E o oleiro? Que faz para atender à tarefa a que se dispõe?
Certamente, Senhor – redargüiu o pescador, intrigado -, modela o barro, imprimindo-lhe a forma que deseja. O amigo Celeste, de olhar compassivo e fulgurante, insistiu:
E como procede o carpinteiro para alcançar o trabalho que pretende?
O interlocutor, muito simples, informou sem vacilar:
Lavará a madeira, usará a enxó e o serrote, o martelo e o formão. De outro modo, não aperfeiçoará a peça bruta.
Calou-se JESUS, por alguns instantes, e aduziu:
- Assim também, é o lar diante do mundo.
O berço doméstico é a primeira escola e o primeiro templo da alma. A casa do homem é a legítima exportadora de caracteres para a vida comum. Se o negociante seleciona a mercadoria, se o marceneiro não consegue fazer um barco sem afeiçoar a madeira aos seus propósitos, como esperar uma comunidade segura e tranqüila sem que o lar se aperfeiçoe? A paz do mundo começa sob as telhas a que nos acolhemos. Se não aprendemos a viver em paz, entre quatro paredes, como aguardar a harmonia das nações? Se nos não habituamos a amar irmão mais próximo, associado à nossa luta de cada dia, como respeitar o Eterno Pai que nos parece distante?
JESUS relanceou o olhar pela sala modesta, fez pequeno intervalo e continuou:
- Pedro, acendamos aqui, em torno de quantos nos procuram a assistência fraterna, uma claridade nova. A mesa de tua casa é o lar de teu pão. Nela, recebes do Senhor o alimento para cada dia. Por que não instalar, ao redor dela, a sementeira da felicidade e da paz na conversação e no pensamento? O Pai, que nos dá o trigo para o celeiro, através do solo, envia-nos a luz através do céu. Se a claridade é a expansão dos raios que constituem, a fartura começa no grão. Em razão disso, o Evangelho não foi iniciado sobre a multidão, mas, sim, no singelo domicílio dos pastores e dos animais.
Simão Pedro fitou no Mestre os olhos humildes e lúcidos e, lúcidos e, como não encontrasse palavras adequadas para explicar-se, murmurou, tímido:
Mestre, seja feito como desejas.
Então JESUS, convidando os familiares do apóstolo à palestra edificante e à meditação elevada, desenrolou os escritos da sabedoria e abriu, na Terra, o primeiro culto cristão do Lar.
Pelo espírito Néio Lúcio. Psicografado por Francisco Cândido Xavier
terça-feira
Jamais desistir
Nenhum de nós sentirá bem ante as faltas que podíamos ter evitado. No entanto, nesses momentos infelizes, recorramos ao amor que devemos a nós mesmos.
A intolerância e a culpa, a tristeza e a vergonha são efeitos da nossa incapacidade de aplicar o auto-amor. A cobrança e a severidade são os frutos amargos da sementeira que realizamos nos descaminhos da irresponsabilidade.
O tempo presente, porém, chama-nos para a lucidez moral. Compete-nos o perdão incondicional ante os dissabores com nossas atitudes.
Nesses momentos de pessimismo e tormenta interior, pacifiquemo-nos para começar de novo.
Começa indagando se algo te impede, definitivamente, de retomar a luta.
Depois, ora suplicando a extensão da misericórdia celeste. Muitos erros da caminhada servem para sentirmos quanto ainda somos suscetíveis à queda, e para reconhecermos com mais exatidão a extensão de nossa fragilidade.
Em seguida, faça um inventário de tuas vitórias e esforços. Perceberás o valor de continuar a batalha sem tréguas.
Após esses passos, retome o trabalho honesto, e o tempo se encarregará do restante.
Não existe ascensão espiritual sem tropeços e descuidos. Façamos o melhor que pudermos, mas na hora sombria e dilacerante do fracasso, pensemos em Deus e adotemos como norma: jamais desistir de lutar e buscar a felicidade, trabalhando, dia após dia, pelo reerguimento e pela reparação em favor da nossa paz.
Ermance Dufaux
Mensagem psicografada pelo médium Wanderley Soares de Oliveira, em 17 de novembro 2007, na SED – Sociedade Espírita Ermance Dufaux, em Belo Horizonte, Minas Gerais.
A intolerância e a culpa, a tristeza e a vergonha são efeitos da nossa incapacidade de aplicar o auto-amor. A cobrança e a severidade são os frutos amargos da sementeira que realizamos nos descaminhos da irresponsabilidade.
O tempo presente, porém, chama-nos para a lucidez moral. Compete-nos o perdão incondicional ante os dissabores com nossas atitudes.
Nesses momentos de pessimismo e tormenta interior, pacifiquemo-nos para começar de novo.
Começa indagando se algo te impede, definitivamente, de retomar a luta.
Depois, ora suplicando a extensão da misericórdia celeste. Muitos erros da caminhada servem para sentirmos quanto ainda somos suscetíveis à queda, e para reconhecermos com mais exatidão a extensão de nossa fragilidade.
Em seguida, faça um inventário de tuas vitórias e esforços. Perceberás o valor de continuar a batalha sem tréguas.
Após esses passos, retome o trabalho honesto, e o tempo se encarregará do restante.
Não existe ascensão espiritual sem tropeços e descuidos. Façamos o melhor que pudermos, mas na hora sombria e dilacerante do fracasso, pensemos em Deus e adotemos como norma: jamais desistir de lutar e buscar a felicidade, trabalhando, dia após dia, pelo reerguimento e pela reparação em favor da nossa paz.
Ermance Dufaux
Mensagem psicografada pelo médium Wanderley Soares de Oliveira, em 17 de novembro 2007, na SED – Sociedade Espírita Ermance Dufaux, em Belo Horizonte, Minas Gerais.
segunda-feira
O Passe
O passe não é unicamente transfusão de energias anímicas.
É o equilibrante ideal da mente, apoio eficaz de todos os tratamentos.
Desânimo e tristeza, tanto quanto insatisfação e revolta, são síndromes da alma, estabelecendo distonias e favorecendo moléstias do corpo.
Se há saúde, esses estados de espírito patrocinam desastres orgânicos; na doença equivalem a fatores predisponentes na desencarnação prematura.
Mas não é só isso.
Em todo desequilíbrio mental as forças negativas entram mais facilmente em ação instalando processos obsessivos de duração indeterminada.
Se usamos o antibiótico por substância destinada a frustrar o desenvolvimento de microorganismos no campo físico, por que não adotar o passe por agente capaz de impedir as alucinações depressivas, no campo da alma? Se atendemos à assepsia, no que se refere ao corpo, por que descurar dessa mesma assepsia no que tange ao espírito? A aplicação das forças curativas em magnetismo enquadra-se à efluvioterapia com a mesma importância do emprego providencial de emanações da eletricidade.
Espíritas e médiuns espíritas, cultivemos o passe, no veículo da oração, com o respeito que se deve a um dos mais legítimos complementos da terapêutica usual.
Certamente os abusos da hipnose, responsáveis por leviandades lamentáveis e por truanices de salão, em nome da ciência, são perturbações novas no mundo, mas o passe, na dignidade da prece, foi sempre auxílio divino às necessidades humanas.
Basta lembrar que o Evangelho apresenta Jesus, ao pé dos sofredores, impondo as mãos.
Pelo espírito André Luis. Médium: Francisco Cândido Xavier
É o equilibrante ideal da mente, apoio eficaz de todos os tratamentos.
Desânimo e tristeza, tanto quanto insatisfação e revolta, são síndromes da alma, estabelecendo distonias e favorecendo moléstias do corpo.
Se há saúde, esses estados de espírito patrocinam desastres orgânicos; na doença equivalem a fatores predisponentes na desencarnação prematura.
Mas não é só isso.
Em todo desequilíbrio mental as forças negativas entram mais facilmente em ação instalando processos obsessivos de duração indeterminada.
Se usamos o antibiótico por substância destinada a frustrar o desenvolvimento de microorganismos no campo físico, por que não adotar o passe por agente capaz de impedir as alucinações depressivas, no campo da alma? Se atendemos à assepsia, no que se refere ao corpo, por que descurar dessa mesma assepsia no que tange ao espírito? A aplicação das forças curativas em magnetismo enquadra-se à efluvioterapia com a mesma importância do emprego providencial de emanações da eletricidade.
Espíritas e médiuns espíritas, cultivemos o passe, no veículo da oração, com o respeito que se deve a um dos mais legítimos complementos da terapêutica usual.
Certamente os abusos da hipnose, responsáveis por leviandades lamentáveis e por truanices de salão, em nome da ciência, são perturbações novas no mundo, mas o passe, na dignidade da prece, foi sempre auxílio divino às necessidades humanas.
Basta lembrar que o Evangelho apresenta Jesus, ao pé dos sofredores, impondo as mãos.
Pelo espírito André Luis. Médium: Francisco Cândido Xavier
sexta-feira
FAMILIA
“Há, pois, duas espécies de famílias: as famílias pelos laços espirituais e as famílias pelos laços corporais. Duráveis, as primeiras se fortalecem pela purificação e se perpetuam no mundo dos Espíritos, através das várias migrações da alma; as segundas, frágeis como a matéria, se extinguem com o tempo e, muitas vezes, se dissolvem moralmente, já na existência atual.”
Do item 8, Cap. XIV de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”.
De todas as associações existentes na Terra – excetuando naturalmente a Humanidade – nenhuma talvez mais importante em sua função educadora e regenerativa: a constituição da família.
De semelhança agremiação, na qual dois seres se conjugam, atendendo aos vínculos do afeto, surge o lar, garantindo os alicerces da civilização. Através do casal, aí estabelecido, funciona o princípio da reencarnação, consoante as Leis Divinas, possibilitando o trabalho executivo dos mais elevados programas da ação do Mundo Espiritual.
Por intermédio da paternidade e da maternidade, o homem e a mulher adquirem mais amplos créditos da Vida Superior.
Daí, as fontes de alegria que se lhes rebentam do ser com as tarefas da procriação.
Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do Mundo Maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
Na arena terrestre, é justo que determinada criatura se faça assistida por outras que lhe respiram a mesma faixa de interesse afetivo. De modo idêntico, é natural que as inteligências domiciliadas nas Esferas Superiores se consagrem a resguardar e guiar aqueles companheiros de experiência volvidos à reencarnação para fins de progresso e burilamento.
A parentela no Planeta faz-se filtro da família espiritual sediada além da existência física, mantendo os laços preexistentes entre aqueles que lhe comungam o clima.
Arraigada nas vidas passadas de todos aqueles que a compõem, a família terrestre é formada, assim, de agentes diversos, porquanto nela se reencontram, comumente, afetos e desafetos, amigos e inimigos, para os ajustes e reajustes indispensáveis, ante as leis do destino.
Apesar disso, importa reconhecer que o clã familiar envolve incessantemente para mais amplos conceitos de Vicência coletiva, sob os ditames do aperfeiçoamento geral, conquanto se erija sempre em educandário valioso da alma.
Temos, dessa forma, no instituto doméstico uma organização de origem divina, em cujo seio encontramos os instrumentos necessários ao nosso próprio aprimoramento para a edificação do Mundo Melhor.
Do livro “Vida e Sexo”. Pelo Espírito Emmanuel. Pelo Médium Francisco Candido Xavier.
=====================================================
Participe do 18º Seminário da Família, dias 5 e 6 de junho de 2010 em Teresina-PI.
• SÁBADO (5): a partir das 8h, abertura do seminário com a palestra “As mudanças na família sob a ótica espírita” com o Sr. César Reis (RJ). Após, haverá lançamento do projeto de 60 anos da Federação Espírita Piauiense – FEPI e às 14h, o palestrante espírita César Reis realiza a palestra “A Importância da Família no Processo Renovador da Humanidade” no Teatro 4 de setembro como parte das atividades da FEPI no Salão do Livro do Piauí – SALIPI.
• DOMINGO (6): a partir das 9h no Auditório da FEPI, início das atividades com o momento de prece e mensagem para reflexão. Logo após, César Reis ministra a palestra “Família, ponto de referência para a convivência na sociedade”. A partir das 10h30, as expositoras Maria das Dores Rodrigues (Parnaíba) e Valdeneide Fernandes (Floriano) participam do Painel: Limites e educação na família. Como parte das atividades de encerramento do seminário, César Reis profere a palestra “Aflições e conflitos na família: revisão dos processos de vínculos e de condutas” às 18h.
Do item 8, Cap. XIV de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”.
De todas as associações existentes na Terra – excetuando naturalmente a Humanidade – nenhuma talvez mais importante em sua função educadora e regenerativa: a constituição da família.
De semelhança agremiação, na qual dois seres se conjugam, atendendo aos vínculos do afeto, surge o lar, garantindo os alicerces da civilização. Através do casal, aí estabelecido, funciona o princípio da reencarnação, consoante as Leis Divinas, possibilitando o trabalho executivo dos mais elevados programas da ação do Mundo Espiritual.
Por intermédio da paternidade e da maternidade, o homem e a mulher adquirem mais amplos créditos da Vida Superior.
Daí, as fontes de alegria que se lhes rebentam do ser com as tarefas da procriação.
Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do Mundo Maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
Na arena terrestre, é justo que determinada criatura se faça assistida por outras que lhe respiram a mesma faixa de interesse afetivo. De modo idêntico, é natural que as inteligências domiciliadas nas Esferas Superiores se consagrem a resguardar e guiar aqueles companheiros de experiência volvidos à reencarnação para fins de progresso e burilamento.
A parentela no Planeta faz-se filtro da família espiritual sediada além da existência física, mantendo os laços preexistentes entre aqueles que lhe comungam o clima.
Arraigada nas vidas passadas de todos aqueles que a compõem, a família terrestre é formada, assim, de agentes diversos, porquanto nela se reencontram, comumente, afetos e desafetos, amigos e inimigos, para os ajustes e reajustes indispensáveis, ante as leis do destino.
Apesar disso, importa reconhecer que o clã familiar envolve incessantemente para mais amplos conceitos de Vicência coletiva, sob os ditames do aperfeiçoamento geral, conquanto se erija sempre em educandário valioso da alma.
Temos, dessa forma, no instituto doméstico uma organização de origem divina, em cujo seio encontramos os instrumentos necessários ao nosso próprio aprimoramento para a edificação do Mundo Melhor.
Do livro “Vida e Sexo”. Pelo Espírito Emmanuel. Pelo Médium Francisco Candido Xavier.
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Participe do 18º Seminário da Família, dias 5 e 6 de junho de 2010 em Teresina-PI.
• SÁBADO (5): a partir das 8h, abertura do seminário com a palestra “As mudanças na família sob a ótica espírita” com o Sr. César Reis (RJ). Após, haverá lançamento do projeto de 60 anos da Federação Espírita Piauiense – FEPI e às 14h, o palestrante espírita César Reis realiza a palestra “A Importância da Família no Processo Renovador da Humanidade” no Teatro 4 de setembro como parte das atividades da FEPI no Salão do Livro do Piauí – SALIPI.
• DOMINGO (6): a partir das 9h no Auditório da FEPI, início das atividades com o momento de prece e mensagem para reflexão. Logo após, César Reis ministra a palestra “Família, ponto de referência para a convivência na sociedade”. A partir das 10h30, as expositoras Maria das Dores Rodrigues (Parnaíba) e Valdeneide Fernandes (Floriano) participam do Painel: Limites e educação na família. Como parte das atividades de encerramento do seminário, César Reis profere a palestra “Aflições e conflitos na família: revisão dos processos de vínculos e de condutas” às 18h.
quarta-feira
HONRAI A VOSSO PAI E A VOSSA MÃE
Do item 8, Cap. XIV de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”.
Os laços do sangue não criam forçosamente os liames entre os Espíritos. O corpo procede do corpo, mas o Espírito não procede do Espírito, porquanto o Espírito já existia antes da formação do corpo. Não é o pai quem cria o Espírito de seu filho; ele mais não faz do que lhe fornecer o invólucro corpóreo, cumprindo-lhe, no entanto, auxiliar o desenvolvimento intelectual e moral do filho, para fazê-lo progredir.
Os que encarnam numa família, sobretudo como parentes próximos, são, as mais das vezes, Espíritos simpáticos, ligados por anteriores relações, que se expressam por uma afeição recíproca na vida terrena. Mas, também pode acontecer sejam completamente estranhos uns aos outros esses Espíritos, afastados entre si por antipatias igualmente anteriores, que se traduzem na Terra por um mútuo antagonismo, que aí lhes serve de provação. Não são os da consangüinidade os verdadeiros laços de família e sim os da simpatia e da comunhão de idéias, os quais prendem os Espíritos antes, durante e depois de suas encarnações. Segue- se que dois seres nascidos de pais diferentes podem ser mais irmãos pelo Espírito, do que se o fossem pelo sangue. Podem então atrair-se, buscar-se, sentir prazer quando juntos, ao passo que dois irmãos consangüíneos podem repelir-se, conforme se observa todos os dias: problema moral que só o Espiritismo podia resolver pela pluralidade das existências. (Cap. IV, nº 13).
Há, pois, duas espécies de famílias: as famílias pelos laços espirituais e as famílias pelos laços corporais. Duráveis, as primeiras se fortalecem pela purificação e se perpetuam no mundo dos Espíritos, através das várias migrações da alma; as segundas, frágeis como a matéria, se extinguem com o tempo e muitas vezes se dissolvem moralmente, já na existência atual. Foi o que Jesus quis tornar compreensível, dizendo de seus discípulos: Aqui estão minha mãe e meus irmãos, isto é, minha família pelos laços do Espírito, pois todo aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus é meu irmão, minha irmã e minha mãe.
A hostilidade que lhe moviam seus irmãos se acha claramente expressa em a narração de São Marcos, que diz terem eles o propósito de se apoderarem do Mestre, sob o pretexto de que este perdera o espírito. Informado da chegada deles, conhecendo os sentimentos que nutriam a seu respeito, era natural que Jesus dissesse, referindo-se a seus discípulos, do ponto de vista espiritual: “Eis aqui meus verdadeiros irmãos”. Embora na companhia daqueles estivesse sua mãe, ele generaliza o ensino que de maneira alguma implica haja pretendido declarar que sua mãe segundo o corpo nada lhe era como Espírito, que só indiferença lhe merecia. Provou suficientemente o contrário em várias outras circunstâncias.
Os laços do sangue não criam forçosamente os liames entre os Espíritos. O corpo procede do corpo, mas o Espírito não procede do Espírito, porquanto o Espírito já existia antes da formação do corpo. Não é o pai quem cria o Espírito de seu filho; ele mais não faz do que lhe fornecer o invólucro corpóreo, cumprindo-lhe, no entanto, auxiliar o desenvolvimento intelectual e moral do filho, para fazê-lo progredir.
Os que encarnam numa família, sobretudo como parentes próximos, são, as mais das vezes, Espíritos simpáticos, ligados por anteriores relações, que se expressam por uma afeição recíproca na vida terrena. Mas, também pode acontecer sejam completamente estranhos uns aos outros esses Espíritos, afastados entre si por antipatias igualmente anteriores, que se traduzem na Terra por um mútuo antagonismo, que aí lhes serve de provação. Não são os da consangüinidade os verdadeiros laços de família e sim os da simpatia e da comunhão de idéias, os quais prendem os Espíritos antes, durante e depois de suas encarnações. Segue- se que dois seres nascidos de pais diferentes podem ser mais irmãos pelo Espírito, do que se o fossem pelo sangue. Podem então atrair-se, buscar-se, sentir prazer quando juntos, ao passo que dois irmãos consangüíneos podem repelir-se, conforme se observa todos os dias: problema moral que só o Espiritismo podia resolver pela pluralidade das existências. (Cap. IV, nº 13).
Há, pois, duas espécies de famílias: as famílias pelos laços espirituais e as famílias pelos laços corporais. Duráveis, as primeiras se fortalecem pela purificação e se perpetuam no mundo dos Espíritos, através das várias migrações da alma; as segundas, frágeis como a matéria, se extinguem com o tempo e muitas vezes se dissolvem moralmente, já na existência atual. Foi o que Jesus quis tornar compreensível, dizendo de seus discípulos: Aqui estão minha mãe e meus irmãos, isto é, minha família pelos laços do Espírito, pois todo aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus é meu irmão, minha irmã e minha mãe.
A hostilidade que lhe moviam seus irmãos se acha claramente expressa em a narração de São Marcos, que diz terem eles o propósito de se apoderarem do Mestre, sob o pretexto de que este perdera o espírito. Informado da chegada deles, conhecendo os sentimentos que nutriam a seu respeito, era natural que Jesus dissesse, referindo-se a seus discípulos, do ponto de vista espiritual: “Eis aqui meus verdadeiros irmãos”. Embora na companhia daqueles estivesse sua mãe, ele generaliza o ensino que de maneira alguma implica haja pretendido declarar que sua mãe segundo o corpo nada lhe era como Espírito, que só indiferença lhe merecia. Provou suficientemente o contrário em várias outras circunstâncias.
terça-feira
A FAMÍLIA INCONSCIENTEMENTE DESEJADA
.... Há uma família que se forma em nosso mundo subjetivo e que domina nossa imaginação. Criamos psiquicamente pais ideais, irmãos perfeitos ou filhos exemplares. Eles tem vida dentro de nós e nos fazem tomar atitudes, às vezes, inconseqüentes. Comparamos essas figuras imaginárias, conscientes ou não, com os reais personagens que fazem parte das nossas relações familiares. Quando a correspondência não se dá, costumamos criar pontos de atrito, de discórdia que geram tensões nas relações.
Essa família imaginária se forma no decorrer de nossas encarnações, nas relações que tivemos com outros espíritos que desempenharam papéis ao nosso lado. Consolidamos na psique aqueles personagens em função das emoções por eles despertadas.
Inconscientemente, exigimos da vida um paraíso no qual as pessoas tenham comportamentos ideais e não nos satisfazemos com o que temos. Os modelos psíquicos que criamos são poderosos direcionadores que atuam em busca de seres perfeitos ao nosso lado.
Condicionados pelos arquétipos, projetamos nos membros da família aqueles personagens ideais e rejeitamos, pelo mesmo mecanismo, outros nos quais ‘enxergamos’ figuras aversivas do passado.
Nem sempre a antipatia decorre do reencontro de inimigos do passado. Às vezes, ocorre o mecanismo inconsciente de transferência, através do qual projetamos qualidades a uma pessoa ou a alguém que a ela se assemelha.
...
Autor: Adenáuer Novaes
Participe do 18º Seminário da Família, dias 5 e 6 de junho de 2010 em Teresina-PI.
• Sábado (5): a partir das 8h, abertura do seminário com a palestra “As mudanças na família sob a ótica espírita” com o Sr. César Reis (RJ). Após, haverá lançamento do projeto de 60 anos da Federação Espírita Piauiense – FEPI e às 14h, o palestrante espírita César Reis realiza a palestra “A Importância da Família no Processo Renovador da Humanidade” no Teatro 4 de setembro como parte das atividades da FEPI no Salão do Livro do Piauí – SALIPI.
• Domingo (6): a partir das 9h no Auditório da FEPI, início das atividades com o momento de prece e mensagem para reflexão. Logo após, César Reis ministra a palestra “Família, ponto de referência para a convivência na sociedade”. A partir das 10h30, as expositoras Maria das Dores Rodrigues (Parnaíba) e Valdeneide Fernandes (Floriano) participam do Painel: Limites e educação na família. Como parte das atividades de encerramento do seminário, César Reis profere a palestra “Aflições e conflitos na família: revisão dos processos de vínculos e de condutas” às 18h.
• Domingo (6): a partir das 9h no Auditório da FEPI, início das atividades com o momento de prece e mensagem para reflexão. Logo após, César Reis ministra a palestra “Família, ponto de referência para a convivência na sociedade”. A partir das 10h30, as expositoras Maria das Dores Rodrigues (Parnaíba) e Valdeneide Fernandes (Floriano) participam do Painel: Limites e educação na família. Como parte das atividades de encerramento do seminário, César Reis profere a palestra “Aflições e conflitos na família: revisão dos processos de vínculos e de condutas” às 18h.
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