A renúncia será um privilégio para você.
O sofrimento glorificará sua vida.
A prova dilatará seus poderes.
O trabalho constituirá título de confiança em seu caminho.
O sacrifício sublimará seus impulsos.
A enfermidade do corpo será remédio salutar para a sua alma.
A calúnia lhe honrará a tarefa.
A perseguição será motivo para que você abençoe a muitos.
A angústia purificará suas esperanças.
O mal convocará seu espírito à prática do bem.
O ódio desafiar-lhe-á o coração aos testemunhos de amor.
A Terra, com os seus contrastes e renovações incessantes, representará bendita escola de aprimoramento individual, em cujas lições purificadoras deixará você o egoísmo para sempre esmagado.
Do livro "Agenda Cristã", pelo Espírito André Luiz, Francisco C. Xavier)
NOTA: O link abaixo contém a relação de livros publicados por Chico Xavier e suas respectivas editoras:
http://www.institutoandreluiz.org/chicoxavier_rel_livros.html
Rua Primeiro de Maio 2878-Primavera Fone: (086)3214-1063 Fecaj@hotmail.com No facebook tambem fecaj
quinta-feira
O que é preciso para ser bom médium
Desde que o comandante Edgard Armond publicou sua excelente obra “Pontos da Escola de Médiuns”, multiplicaram-se em nosso país os chamados cursos de mediunidade, cujo apogeu se verificou na década de 1970 com o Centro de Orientação e Educação Mediúnica (COEM), organizado e implantado por uma equipe de confrades liderados pelo dr. Alexandre Sech, do Centro Espírita Luz Eterna, de Curitiba.
Pouco, porém, tem sido dito ultimamente sobre as reais necessidades do médium para que se torne um medianeiro seguro e confiável.
Evidentemente, os autores espíritas jamais deixaram essa questão sem resposta, o que se pode comprovar lendo as obras de Kardec e Emmanuel. Somos nós, os trabalhadores da seara, que temos revelado a tendência de reduzir a mediunidade a uma mera questão técnica, esquecidos do fator moral, inerente à boa prática mediúnica.
Se, do ponto de vista do mecanismo da comunicação, a mediunidade, em si mesma, não depende do fator moral, do ponto de vista da assistência espiritual o fator moral constitui elemento essencial.
Médiuns moralizados contam com o amparo de Espíritos elevados.
Por médium moralizado referimo-nos ao medianeiro que pauta sua existência como um autêntico homem de bem, procurando ser uma pessoa humilde, sincera, paciente, perseverante, bondosa, estudiosa, trabalhadora e desinteressada.
A primeira necessidade de um médium é, portanto, evangelizar-se a si mesmo, antes de se entregar às grandes tarefas doutrinárias, pois de outro modo poderá esbarrar com o fantasma do personalismo e, desse modo, prejudicar o cumprimento de sua missão.
O modelo de médium ideal é aquele trabalhador que melhor se harmoniza com a vontade do Pai Celestial, cultivando as qualidades que atraem os Bons Espíritos e destacando-se pelo cultivo sincero da humildade e da fé, do devotamento e da confiança, da boa vontade e da compreensão.
Em O Livro dos Médiuns, cap. XX, item 227, são relacionadas as qualidades que atraem os Bons Espíritos.
Ei-las:
I. a bondade
II. a benevolência
III. a simplicidade do coração
IV. o amor ao próximo
V. o desprendimento das coisas materiais.
Os defeitos opostos a essas qualidades afastam, evidentemente, os Espíritos elevados, o que constitui um obstáculo que o médium consciente da importância de sua faculdade tem de transpor.
Sabemos que a mediunidade não representa em si mesma nenhum mérito para quem a possui, visto que seu aparecimento, como já visto, independe da formação moral do indivíduo. É por isso que pessoas de comportamento moral duvidoso podem ser dotadas de faculdades mediúnicas e encontrar entidades espirituais que lhes secundem a vontade e o pensamento, associando-se a elas na rede de desequilíbrio.
Ser bom médium é cousa diferente, como Kardec explica na seguinte passagem: “Ninguém poderá tornar-se bom médium se não conseguir despojar-se dos vícios que degradam a humanidade” (Revista Espírita de 1863, p. 213). “Todo homem pode tornar-se médium; mas a questão não é ser médium; é ser bom médium, o que depende das qualidades morais.”
Editorial-O Consolador
Pouco, porém, tem sido dito ultimamente sobre as reais necessidades do médium para que se torne um medianeiro seguro e confiável.
Evidentemente, os autores espíritas jamais deixaram essa questão sem resposta, o que se pode comprovar lendo as obras de Kardec e Emmanuel. Somos nós, os trabalhadores da seara, que temos revelado a tendência de reduzir a mediunidade a uma mera questão técnica, esquecidos do fator moral, inerente à boa prática mediúnica.
Se, do ponto de vista do mecanismo da comunicação, a mediunidade, em si mesma, não depende do fator moral, do ponto de vista da assistência espiritual o fator moral constitui elemento essencial.
Médiuns moralizados contam com o amparo de Espíritos elevados.
Por médium moralizado referimo-nos ao medianeiro que pauta sua existência como um autêntico homem de bem, procurando ser uma pessoa humilde, sincera, paciente, perseverante, bondosa, estudiosa, trabalhadora e desinteressada.
A primeira necessidade de um médium é, portanto, evangelizar-se a si mesmo, antes de se entregar às grandes tarefas doutrinárias, pois de outro modo poderá esbarrar com o fantasma do personalismo e, desse modo, prejudicar o cumprimento de sua missão.
O modelo de médium ideal é aquele trabalhador que melhor se harmoniza com a vontade do Pai Celestial, cultivando as qualidades que atraem os Bons Espíritos e destacando-se pelo cultivo sincero da humildade e da fé, do devotamento e da confiança, da boa vontade e da compreensão.
Em O Livro dos Médiuns, cap. XX, item 227, são relacionadas as qualidades que atraem os Bons Espíritos.
Ei-las:
I. a bondade
II. a benevolência
III. a simplicidade do coração
IV. o amor ao próximo
V. o desprendimento das coisas materiais.
Os defeitos opostos a essas qualidades afastam, evidentemente, os Espíritos elevados, o que constitui um obstáculo que o médium consciente da importância de sua faculdade tem de transpor.
Sabemos que a mediunidade não representa em si mesma nenhum mérito para quem a possui, visto que seu aparecimento, como já visto, independe da formação moral do indivíduo. É por isso que pessoas de comportamento moral duvidoso podem ser dotadas de faculdades mediúnicas e encontrar entidades espirituais que lhes secundem a vontade e o pensamento, associando-se a elas na rede de desequilíbrio.
Ser bom médium é cousa diferente, como Kardec explica na seguinte passagem: “Ninguém poderá tornar-se bom médium se não conseguir despojar-se dos vícios que degradam a humanidade” (Revista Espírita de 1863, p. 213). “Todo homem pode tornar-se médium; mas a questão não é ser médium; é ser bom médium, o que depende das qualidades morais.”
Editorial-O Consolador
Palavras de luz
Acesse o blog palavras de luz e encontre muita paz e amor nas mensagens.
http://luzdepalavras.blogspot.com/
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PRECE DE CÁRITAS
Deus, nosso Pai, que sois todo Poder e Bondade, dai força àqueles que passam pela provação, dai a luz àquele que procura a verdade, ponde no coração do homem a compaixão e a caridade.
Deus! Dai ao viajor a estrela guia, ao aflito a consolação, ao doente o repouso. Pai! Dai ao culpado o arrependimento, ao espírito a verdade, à criança o guia, ao órfão o pai.
Senhor! Que vossa bondade se estenda sobre tudo que criastes.Piedade,Senhor, para aqueles que não vos conhecem, esperança para aqueles que sofrem.
Que vossa bondade permita aos Espíritos consoladores derramarem por toda parte a paz, a esperança e a fé.
Deus! Um raio, uma faísca de vosso amor pode abrasar a Terra; deixai-nos beber nas fontes dessa bondade fecunda e infinita, e todas as lágrimas secarão, todas as dores se acalmarão.
Um só coração, um só pensamento subirá até vós, como um grito de reconhecimento e de amor. Como Moisés sobre a montanha, nós vos esperamos com os braços abertos, oh! Bondade, oh!Beleza, oh! Perfeição, e queremos de alguma sorte merecer vossa misericórdia.
Deus! Dai-nos a força de ajudar o progresso a fim de subirmos até vós; dai-nos a caridade pura, dai-nos a fé e a razão; dai-nos a simplicidade que fará das nossas almas o espelho onde se refletirá Vossa Imagem.
(Espírito Carita -Bordeaux, 1873)
Deus! Dai ao viajor a estrela guia, ao aflito a consolação, ao doente o repouso. Pai! Dai ao culpado o arrependimento, ao espírito a verdade, à criança o guia, ao órfão o pai.
Senhor! Que vossa bondade se estenda sobre tudo que criastes.Piedade,Senhor, para aqueles que não vos conhecem, esperança para aqueles que sofrem.
Que vossa bondade permita aos Espíritos consoladores derramarem por toda parte a paz, a esperança e a fé.
Deus! Um raio, uma faísca de vosso amor pode abrasar a Terra; deixai-nos beber nas fontes dessa bondade fecunda e infinita, e todas as lágrimas secarão, todas as dores se acalmarão.
Um só coração, um só pensamento subirá até vós, como um grito de reconhecimento e de amor. Como Moisés sobre a montanha, nós vos esperamos com os braços abertos, oh! Bondade, oh!Beleza, oh! Perfeição, e queremos de alguma sorte merecer vossa misericórdia.
Deus! Dai-nos a força de ajudar o progresso a fim de subirmos até vós; dai-nos a caridade pura, dai-nos a fé e a razão; dai-nos a simplicidade que fará das nossas almas o espelho onde se refletirá Vossa Imagem.
(Espírito Carita -Bordeaux, 1873)
segunda-feira
Declarar Amor
Demonstrar o amor é uma forma de deixar a vida transbordar dentro do próprio coração.
A maioria das pessoas estabelece datas especiais para manifestar o seu amor pelo outro: é o dia do aniversário, o natal, o aniversário de casamento, o dia dos namorados.
Para elas, expressar amor é como usar talheres de prata: é bonito, sofisticado, mas somente em ocasiões muito especiais.
E alguns não dizem nunca o que sentem ao outro. Acreditam que o outro sabe que é amado e pronto. Não é preciso dizer.
Conta um médico que uma cliente sua, esposa de um homem avesso a externar os seus sentimentos, foi acometida de uma supuração de apêndice e foi levada às pressas para o hospital.
Operada de emergência, necessitou receber várias transfusões de sangue sem nenhum resultado satisfatório para o restabelecimento de sua saúde.
O médico, um tanto preocupado, a fim de sugestiona-la, lhe disse: pensei que a senhora quisesse ficar curada o mais rápido possível para voltar para o seu lar e o seu marido.
Ela respondeu, sem nenhum entusiasmo:
- O meu marido não precisa de mim. Aliás, ele não necessita de ninguém. Sempre diz isto.
Naquela noite, o médico falou para o esposo que a sua mulher não queria ficar curada. Que ela estava sofrendo de profunda carência afetiva que estava comprometendo a sua cura.
A resposta do marido foi curta, mas precisa:
- Ela tem de ficar boa.
Finalmente, como último recurso para a obtenção do restabelecimento da paciente, o médico optou por realizar uma transfusão de sangue direta. O doador foi o próprio marido, pois ele possuía o tipo de sangue adequado para ela.
Deitado ao lado dela, enquanto o sangue fluía dele para as veias da sua esposa, aconteceu algo imprevisível.
O marido, traduzindo na voz uma verdadeira afeição, disse para a esposa:
- Querida, eu vou fazer você ficar boa.
- Por que? Perguntou ela, sem nem mesmo abrir os olhos.
- Porque você representa muito para mim.
Houve uma pausa. O pulso dela bateu mais depressa. Seus olhos se abriram e ela voltou lentamente a cabeça para ele.
- Você nunca me disse isso.
- Estou dizendo agora.
Mais tarde, com surpresa, o marido ouviu a opinião do médico sobre a causa principal da cura da sua esposa.
Não foi a transfusão em si mesma, mas o que acompanhou a doação do sangue que fez com que ela se restabelecesse. As palavras de carinho fizeram a diferença entre a morte e a vida.
É importante saber dizer: amo você! O gesto carinhoso, a palavra gentil autêntica, a demonstração afetiva num abraço, numa delicada carícia funcionam como estímulos para o estreitamento dos laços indestrutíveis do amor.
É urgente que, no relacionamento humano, se quebre a cortina do silêncio entre as criaturas e se fale a respeito dos sentimentos mútuos, sem vergonha e sem medo.
A pessoa cuja presença é uma declaração de amor consegue criar um ambiente especial para si e para os que privam da sua convivência.
Quem diz ao outro: eu amo você, expressa a sua própria capacidade de amar, mas também, afirmando que o outro é amado, se faz amar e cria amor ao seu redor.
Equipe de Redação do Momento Espírita, a partir do cap. "Ecologia Doméstica", da obra Pais e Filhos – Companheiros de Viagem, de autoria de Roberto Shinyashiki, ed. Gente, e do texto "A Convivência Humana", de José Ferraz, extraído da revista Presença Espírita, nº 227, de novembro/dezembro 2001
A maioria das pessoas estabelece datas especiais para manifestar o seu amor pelo outro: é o dia do aniversário, o natal, o aniversário de casamento, o dia dos namorados.
Para elas, expressar amor é como usar talheres de prata: é bonito, sofisticado, mas somente em ocasiões muito especiais.
E alguns não dizem nunca o que sentem ao outro. Acreditam que o outro sabe que é amado e pronto. Não é preciso dizer.
Conta um médico que uma cliente sua, esposa de um homem avesso a externar os seus sentimentos, foi acometida de uma supuração de apêndice e foi levada às pressas para o hospital.
Operada de emergência, necessitou receber várias transfusões de sangue sem nenhum resultado satisfatório para o restabelecimento de sua saúde.
O médico, um tanto preocupado, a fim de sugestiona-la, lhe disse: pensei que a senhora quisesse ficar curada o mais rápido possível para voltar para o seu lar e o seu marido.
Ela respondeu, sem nenhum entusiasmo:
- O meu marido não precisa de mim. Aliás, ele não necessita de ninguém. Sempre diz isto.
Naquela noite, o médico falou para o esposo que a sua mulher não queria ficar curada. Que ela estava sofrendo de profunda carência afetiva que estava comprometendo a sua cura.
A resposta do marido foi curta, mas precisa:
- Ela tem de ficar boa.
Finalmente, como último recurso para a obtenção do restabelecimento da paciente, o médico optou por realizar uma transfusão de sangue direta. O doador foi o próprio marido, pois ele possuía o tipo de sangue adequado para ela.
Deitado ao lado dela, enquanto o sangue fluía dele para as veias da sua esposa, aconteceu algo imprevisível.
O marido, traduzindo na voz uma verdadeira afeição, disse para a esposa:
- Querida, eu vou fazer você ficar boa.
- Por que? Perguntou ela, sem nem mesmo abrir os olhos.
- Porque você representa muito para mim.
Houve uma pausa. O pulso dela bateu mais depressa. Seus olhos se abriram e ela voltou lentamente a cabeça para ele.
- Você nunca me disse isso.
- Estou dizendo agora.
Mais tarde, com surpresa, o marido ouviu a opinião do médico sobre a causa principal da cura da sua esposa.
Não foi a transfusão em si mesma, mas o que acompanhou a doação do sangue que fez com que ela se restabelecesse. As palavras de carinho fizeram a diferença entre a morte e a vida.
É importante saber dizer: amo você! O gesto carinhoso, a palavra gentil autêntica, a demonstração afetiva num abraço, numa delicada carícia funcionam como estímulos para o estreitamento dos laços indestrutíveis do amor.
É urgente que, no relacionamento humano, se quebre a cortina do silêncio entre as criaturas e se fale a respeito dos sentimentos mútuos, sem vergonha e sem medo.
A pessoa cuja presença é uma declaração de amor consegue criar um ambiente especial para si e para os que privam da sua convivência.
Quem diz ao outro: eu amo você, expressa a sua própria capacidade de amar, mas também, afirmando que o outro é amado, se faz amar e cria amor ao seu redor.
Equipe de Redação do Momento Espírita, a partir do cap. "Ecologia Doméstica", da obra Pais e Filhos – Companheiros de Viagem, de autoria de Roberto Shinyashiki, ed. Gente, e do texto "A Convivência Humana", de José Ferraz, extraído da revista Presença Espírita, nº 227, de novembro/dezembro 2001
terça-feira
NEM TUDO QUE REFLETE É REAL
As misérias humanas nem sempre refletem a realidade do espírito. O Eu Maior, sobressai ao perecível. Tudo é possível na dimensão espiritual onde as dores e obstáculos, adquirem outra conotação. O sofrimento é terrível àquele que ainda crê em uma única existência e pouco sabe a respeito de si, do que o aguarda quando atravessar o Portal da vida atual. Quantos irmãos tiraram a própria vida física, foram fracos diante dos obstáculos; optaram por acreditar que a vida terrena, é apenas um vale de lágrimas. Há necessidade de fazer com que os pequenos sejam educados a respeito da dualidade da vida. A questão religiosa, não deve ser apenas um ritual e sim, interação homem-espírito-físico. O enfraquecimento das religiões nos moldes tradicionais ocasionou um vácuo, muitos estão sem rumo, pois observam que não é o suficiente crer em Deus de forma distante, limitando o Ser a agir de forma restrita.
Religião é mais do que isso. Jesus exemplificou na sua passagem a força da fé ativa na prática do bem servir em prol do coletivo. Suas parábolas não eram bem compreendidas, mas, Ele dizia, fazia os seres pensarem. Qual será o futuro da fé se ainda recusas a procurar a sua essência espiritual em si próprio? Lembre-se: antes de ser um corpo, és um espírito e este, dá os ditames.
As Obras Básicas estão a disposição, atravessaram mais de um século e continuam contemporânea como a verdade o é. Só a instrução à Luz da renovação poderá acessar o Portal à evolução. Gerações foram perdidas porque insistiram em crer apenas no tangível, e a fé, é ampla, realizadora. Descubra-a. A revolução começa no interior caso contrário, serão apenas palavras. Ninguém precisa provar nada ao próximo, pois a atitude renovada emana a distância.
Atentem.
Postado por Luana Conti http://luzdepalavras.blogspot.com/Marcadores: Obreiros do Bem Eterno
Religião é mais do que isso. Jesus exemplificou na sua passagem a força da fé ativa na prática do bem servir em prol do coletivo. Suas parábolas não eram bem compreendidas, mas, Ele dizia, fazia os seres pensarem. Qual será o futuro da fé se ainda recusas a procurar a sua essência espiritual em si próprio? Lembre-se: antes de ser um corpo, és um espírito e este, dá os ditames.
As Obras Básicas estão a disposição, atravessaram mais de um século e continuam contemporânea como a verdade o é. Só a instrução à Luz da renovação poderá acessar o Portal à evolução. Gerações foram perdidas porque insistiram em crer apenas no tangível, e a fé, é ampla, realizadora. Descubra-a. A revolução começa no interior caso contrário, serão apenas palavras. Ninguém precisa provar nada ao próximo, pois a atitude renovada emana a distância.
Atentem.
Postado por Luana Conti http://luzdepalavras.blogspot.com/Marcadores: Obreiros do Bem Eterno
Terapia da oração
Recurso valioso para todo momento ou necessidade, a oração encontra-se ao alcance de quem deseja paz e realização, alterando para melhor os fatores que fomentam a vida e facultam o seu desenvolvimento.
A oração é o instrumento pelo qual a criatura fala a Deus, e a inspiração lhe chega na condição de divina resposta.
A oração induz à paz e produz estabilidade emocional, geradora de saúde integral. A mente que ora, sintoniza com as Fontes da Vida, enriquecendo-se de forças espirituais e lucidez.
Atrai as energias refazentes que reajustam moléculas orgânicas no mapa do equilíbrio físico, ao tempo que dinamiza as potencialidades psíquicas e emocionais, revigorando o indivíduo.
Quando um enfermo ora, recebe valiosa transfusão de forças, que vitalizam os leucócitos para a batalha da saúde e sustentação dos campos imunológicos, restaurando-lhes as defesas. O indivíduo é sempre o resultado dos pensamentos que elabora, que acolhe e que emite. O pessimista autodestrói-se, enquanto o otimista auto-sustenta-se. Aquele que crê nas próprias possibilidades desenvolve-as, aprimora-as e maneja-as com segurança.
Aquele outro que duvida de si mesmo e dos próprios recursos, desarranja os centros de força e exaure-se, especialmente quando enfermo.
É o interfone poderoso pelo qual ele fala a Deus, e por cujo meio, inspirado e pacificado, recebe a resposta do Pai. Ao lado, portanto, de qualquer terapia prescrita, seja a oração a de maior significado e a mais simples de ser utilizada.
Autor: Joanna de Ângelis Psicografia de Divaldo Franco.Livro Momentos Enriquecedores
A oração é o instrumento pelo qual a criatura fala a Deus, e a inspiração lhe chega na condição de divina resposta.
A oração induz à paz e produz estabilidade emocional, geradora de saúde integral. A mente que ora, sintoniza com as Fontes da Vida, enriquecendo-se de forças espirituais e lucidez.
Atrai as energias refazentes que reajustam moléculas orgânicas no mapa do equilíbrio físico, ao tempo que dinamiza as potencialidades psíquicas e emocionais, revigorando o indivíduo.
Quando um enfermo ora, recebe valiosa transfusão de forças, que vitalizam os leucócitos para a batalha da saúde e sustentação dos campos imunológicos, restaurando-lhes as defesas. O indivíduo é sempre o resultado dos pensamentos que elabora, que acolhe e que emite. O pessimista autodestrói-se, enquanto o otimista auto-sustenta-se. Aquele que crê nas próprias possibilidades desenvolve-as, aprimora-as e maneja-as com segurança.
Aquele outro que duvida de si mesmo e dos próprios recursos, desarranja os centros de força e exaure-se, especialmente quando enfermo.
É o interfone poderoso pelo qual ele fala a Deus, e por cujo meio, inspirado e pacificado, recebe a resposta do Pai. Ao lado, portanto, de qualquer terapia prescrita, seja a oração a de maior significado e a mais simples de ser utilizada.
Autor: Joanna de Ângelis Psicografia de Divaldo Franco.Livro Momentos Enriquecedores
quinta-feira
A QUARESMA SEGUNDO O ESPIRITISMO
A Quaresma é o tempo litúrgico de conversão, que a Igreja Católica, a Igreja Anglicana e algumas protestantes marcam para preparar os crentes para a grande festa da Páscoa.
Durante este período os seus fiéis são convidados a um período de penitência e meditação, por meio da prática do jejum, da caridade e da oração.
A Quaresma dura 40 dias.
Começa na quarta-feira de cinzas e termina no domingo de Ramos.
Ao longo deste período, sobretudo na liturgia do domingo,
é feito um esforço para recuperar o ritmo e estilo de verdadeiros fiéis que pretendem viver como “pretensos” filhos de Deus.
Essa também é uma época muito especial para o Plano Espiritual.
Afinal a Espiritualidade está sempre atenta a todas as possibilidades de ajuda, de resgate e de esclarecimento dos nossos irmãos desencarnados que estão passando por momentos de “loucura”, “fuga de si mesmo”, “arrependimento”, enfim, que estão estagiando nas trevas criadas por eles mesmos.
É essa oportunidade que o Plano Superior aproveita para poder resgatar aqueles que tocados por esse período de penitência e meditação, se desvinculam de seu sofrimento íntimo e rogam por socorro.
Afinal de contas são milhares de cristãos, que nesse momento mudam a psicosfera do Plano Físico e Espiritual e tocam aqueles que lhes são caros e que estão estagiando nas zonas umbralinas, e são esses últimos os mais beneficiados por esse recolhimento, porque eles ficam mais suscetíveis aos socorristas de todas as horas.
É por esse e por vários outros motivos que toda religião ou crença tem seu valor, sua necessidade de existir e todos estão certos dentro do que acreditam.
E como o nosso Pai Maior não nos desampara em momento algum, a sua misericórdia chega através das mãos daqueles que nos possam atingir.
A CARIDADE É A ESSÊNCIA DE TUDO!!!
Devemos ter sempre a fraternidade em nossos lábios e aproveitar a época oportuna e orar pela humanidade.
Se já o fazemos, continuemos com nossas preces nos unindo agora aos nossos irmãos de outras religiões para que o amor esteja sempre presente em nossos corações.
"O objetivo da religião é conduzir o homem a Deus; ora, o homem não chega a Deus senão quando está perfeito; portanto, toda religião que não torna o homem melhor, não atinge seu objetivo;"
Evangelho Segundo o Espiritismo - capítulo VIII
[Baseado em artigo publicado no Blog Ensaios Espíritas]
Blog do Lar da Caridade - http://www.celardacaridade.blogspot.com/
Durante este período os seus fiéis são convidados a um período de penitência e meditação, por meio da prática do jejum, da caridade e da oração.
A Quaresma dura 40 dias.
Começa na quarta-feira de cinzas e termina no domingo de Ramos.
Ao longo deste período, sobretudo na liturgia do domingo,
é feito um esforço para recuperar o ritmo e estilo de verdadeiros fiéis que pretendem viver como “pretensos” filhos de Deus.
Essa também é uma época muito especial para o Plano Espiritual.
Afinal a Espiritualidade está sempre atenta a todas as possibilidades de ajuda, de resgate e de esclarecimento dos nossos irmãos desencarnados que estão passando por momentos de “loucura”, “fuga de si mesmo”, “arrependimento”, enfim, que estão estagiando nas trevas criadas por eles mesmos.
É essa oportunidade que o Plano Superior aproveita para poder resgatar aqueles que tocados por esse período de penitência e meditação, se desvinculam de seu sofrimento íntimo e rogam por socorro.
Afinal de contas são milhares de cristãos, que nesse momento mudam a psicosfera do Plano Físico e Espiritual e tocam aqueles que lhes são caros e que estão estagiando nas zonas umbralinas, e são esses últimos os mais beneficiados por esse recolhimento, porque eles ficam mais suscetíveis aos socorristas de todas as horas.
É por esse e por vários outros motivos que toda religião ou crença tem seu valor, sua necessidade de existir e todos estão certos dentro do que acreditam.
E como o nosso Pai Maior não nos desampara em momento algum, a sua misericórdia chega através das mãos daqueles que nos possam atingir.
A CARIDADE É A ESSÊNCIA DE TUDO!!!
Devemos ter sempre a fraternidade em nossos lábios e aproveitar a época oportuna e orar pela humanidade.
Se já o fazemos, continuemos com nossas preces nos unindo agora aos nossos irmãos de outras religiões para que o amor esteja sempre presente em nossos corações.
"O objetivo da religião é conduzir o homem a Deus; ora, o homem não chega a Deus senão quando está perfeito; portanto, toda religião que não torna o homem melhor, não atinge seu objetivo;"
Evangelho Segundo o Espiritismo - capítulo VIII
[Baseado em artigo publicado no Blog Ensaios Espíritas]
Blog do Lar da Caridade - http://www.celardacaridade.blogspot.com/
Mediunidade
O trato da mediunidade, não andemos à cata de louros terrestres, nem mesmo esperemos pelo entendimento imediato das criaturas.
Age e serve, ajuda e socorre sem recompensa. Recordemos Jesus e os fenômenos do espírito. Ainda criança, ele se submete, no Templo, ao exame de homens doutos que lhe ouvem o verbo com imensa admiração, mas a atitude dos sábios não passa de êxtase improdutivo. João Batista, o amigo eleito para organizar-lhe os caminhos, depois de vê-lo nimbado de luz, em plena consagração messiânica, ante as vozes diretas do plano superior, envia mensageiros para lhe verificarem a idoneidade. Dos nazarenos que lhe desfrutam a convivência, apenas recebe zombaria e desprezo.
Dos enfermos que lhe ouvem o sermão do monte, buscando tocá-lo, ansiosos, na expectativa da própria cura, não se destaca um só para segui-lo até a cruz. Dos setenta discípulos designados para misteres santificantes, não há lembrança de qualquer deles, na lealdade maior. Dos seguidores que comeram os pães multiplicados, ninguém surge perguntando pelo burilamento da alma. Dos numerosos doentes por ele reerguidos à bênção da saúde, nenhum aparece, nos instantes amargos, para testemunhar-lhe agradecimento. Nicodemos, que podia assimilar-lhe os princípios, procura-lhe a palavra, na sombra noturna, sem coragem de liberar-se dos preconceitos.
Dos admiradores que o saúdam em regozijo, na entrada triunfal em Jerusalém, não emergeuma voz para defendê-lo das falsas acusações, perante a justiça. Judas, que lhe conhece a intimidade, não hesita em comprometer-lhe a obra, diante dos interesses inferiores.
Somente aqueles que modificaram as próprias vidas foram capazes de refleti-lo, na glória do apostolado. Pedro, fraco, fez-se forte na fé, e, esquecendo a si mesmo, busca servi-lo até a morte. Maria de Magdala, tresmalhada na obsessão, recupera o próprio equilíbrio e, apagando-se na humildade, converte-se em mensageira de esperança e ressurreição.
Joana de Cusa, amolecida no conforto doméstico, olvida as conveniências humanas e acompanha-lhe os passos, sem vacilar no martírio. Paulo de Tarso, o perseguidor, aceita-lhe a palavra amorosa e estende-lhe a Boa Nova em suprema renúncia.
Não detenhas, assim, qualquer ilusão à frente dos fenômenos medianímicos. Encontrarás sempre, e por toda parte,muitas pessoas beneficiadas e crentes, como testemunhas convencidas e deslumbradas diante deles; mas apenas aquelas que transfiguram a si mesmas, aperfeiçoando-se em bases de sacrifício pela felicidade dos outros, conseguem aproveitá-los no serviço constante em louvor do bem.
Pelo Espírito Emmanuel
Fonte: XAVIER, Francisco C. Seara dos médiuns. Pelo Espírito
Emmanuel. 19. ed. 2. reimp. Rio de Janeiro: FEB, 2010.
Age e serve, ajuda e socorre sem recompensa. Recordemos Jesus e os fenômenos do espírito. Ainda criança, ele se submete, no Templo, ao exame de homens doutos que lhe ouvem o verbo com imensa admiração, mas a atitude dos sábios não passa de êxtase improdutivo. João Batista, o amigo eleito para organizar-lhe os caminhos, depois de vê-lo nimbado de luz, em plena consagração messiânica, ante as vozes diretas do plano superior, envia mensageiros para lhe verificarem a idoneidade. Dos nazarenos que lhe desfrutam a convivência, apenas recebe zombaria e desprezo.
Dos enfermos que lhe ouvem o sermão do monte, buscando tocá-lo, ansiosos, na expectativa da própria cura, não se destaca um só para segui-lo até a cruz. Dos setenta discípulos designados para misteres santificantes, não há lembrança de qualquer deles, na lealdade maior. Dos seguidores que comeram os pães multiplicados, ninguém surge perguntando pelo burilamento da alma. Dos numerosos doentes por ele reerguidos à bênção da saúde, nenhum aparece, nos instantes amargos, para testemunhar-lhe agradecimento. Nicodemos, que podia assimilar-lhe os princípios, procura-lhe a palavra, na sombra noturna, sem coragem de liberar-se dos preconceitos.
Dos admiradores que o saúdam em regozijo, na entrada triunfal em Jerusalém, não emergeuma voz para defendê-lo das falsas acusações, perante a justiça. Judas, que lhe conhece a intimidade, não hesita em comprometer-lhe a obra, diante dos interesses inferiores.
Somente aqueles que modificaram as próprias vidas foram capazes de refleti-lo, na glória do apostolado. Pedro, fraco, fez-se forte na fé, e, esquecendo a si mesmo, busca servi-lo até a morte. Maria de Magdala, tresmalhada na obsessão, recupera o próprio equilíbrio e, apagando-se na humildade, converte-se em mensageira de esperança e ressurreição.
Joana de Cusa, amolecida no conforto doméstico, olvida as conveniências humanas e acompanha-lhe os passos, sem vacilar no martírio. Paulo de Tarso, o perseguidor, aceita-lhe a palavra amorosa e estende-lhe a Boa Nova em suprema renúncia.
Não detenhas, assim, qualquer ilusão à frente dos fenômenos medianímicos. Encontrarás sempre, e por toda parte,muitas pessoas beneficiadas e crentes, como testemunhas convencidas e deslumbradas diante deles; mas apenas aquelas que transfiguram a si mesmas, aperfeiçoando-se em bases de sacrifício pela felicidade dos outros, conseguem aproveitá-los no serviço constante em louvor do bem.
Pelo Espírito Emmanuel
Fonte: XAVIER, Francisco C. Seara dos médiuns. Pelo Espírito
Emmanuel. 19. ed. 2. reimp. Rio de Janeiro: FEB, 2010.
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