Se encontraste a felicidade no lar tranqüilo, no instante de julgar os companheiros em conflito no casamento, guarda-te em silêncio, se não podes louvá-los em algum ângulo da experiência que atravessam.
Já que conseguistes preservar a essência do amor nos fixadores da amizade e da ternura sem mescla, compadece-te daqueles que, de um momento para outro, se reconheceram defrontados por incompatibilidade e perturbação.
Efetivamente, anotaste-lhes os erros prováveis e lhes viste as atitudes aparentemente impensadas ou inseguras; no entanto, não lhes enxergastes os obstáculos e lágrimas, ansiedades e angústias, na gênese do drama doméstico em que se lhes arrasam as forças e do qual agora talvez consigas observar somente o fim.
Quantos de nós carregamos pesados grilhões de culpas adquiridos em existências passadas?
Quantos compromissos teremos relegados para trás, reclamando-nos atenção e pagamento?
Entretanto, quando colocados uns à frente dos outros, nos bastidores caseiros da Terra, por impositivos da reencarnação, comumente fugimos de solucionar os problemas e ressarcir os débitos que nós mesmo criamos.
Que o dever é dever não padece dúvidas, todavia, em muitas ocasiões não dispomos da força necessária para cumpri-lo.
E, se no mundo encontramos, por vezes, credores humanos e generosos que nos aguardam com paciência, que dizer do Senhor, cuja justiça se erige em base de infinita misericórdia?
Se te observas feliz nos laços conjugais, é razoável que não aplaudas àquilo que te pareça desequilíbrio, embora nem sempre o seja, mas não censures os companheiros que a provação vergasta e o desajuste domina.
Em lugar disso, ora por eles e abençoa-os, sem recusar-lhes o apoio e a simpatia de que se mostrem necessitados.
Tanto nós, quanto eles, estamos entregues à Bondade de Deus e, em matéria de ajustamentos aos imperativos do amor, nenhum de nós, na Terra, por enquanto,consegue saber com certeza se ainda hoje será para nós o dia de receber auxílio ao invés de auxiliar.
Emmanuel
Fonte: www.celardacaridade.blogspot.com
Rua Primeiro de Maio 2878-Primavera Fone: (086)3214-1063 Fecaj@hotmail.com No facebook tambem fecaj
sexta-feira
Espiritas
Arme-se a vossa falange de decisão e coragem! Mãos à obra! o
arado está pronto; a terra espera; arai!
Ide e agradecei a Deus a gloriosa tarefa que Ele vos confiou; mas,
atenção! entre os chamados para o Espiritismo, muitos se transviaram;
reparai, pois, vosso caminho e segui a verdade.
Pergunta. – Se, entre os chamados para o Espiritismo, muitos se
transviaram, quais os sinais pelos quais reconheceremos os que
se acham no bom caminho?
Resposta. – Reconhecê-los-eis pelos princípios da verdadeira
caridade que eles ensinarão e praticarão. Reconhecê-los-eis pelo
número de aflitos a que levem consolo; reconhecê-los-eis pelo seu
amor ao próximo, pela sua abnegação, pelo seu desinteresse pessoal;
reconhecê-los-eis, finalmente, pelo triunfo de seus princípios, porque
Deus quer o triunfo de sua lei; os que seguem sua lei, esses são os
escolhidos e Ele lhes dará a vitória; mas Ele destruirá aqueles que
falseiam o espírito dessa lei e fazem dela degrau para contentar
sua vaidade e sua ambição. – Erasto, anjo da guarda do médium.
(Paris, 1863.)
(KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo.
1a edição especial, Rio de Janeiro: FEB, 2004. Cap. XX, item 4.)
arado está pronto; a terra espera; arai!
Ide e agradecei a Deus a gloriosa tarefa que Ele vos confiou; mas,
atenção! entre os chamados para o Espiritismo, muitos se transviaram;
reparai, pois, vosso caminho e segui a verdade.
Pergunta. – Se, entre os chamados para o Espiritismo, muitos se
transviaram, quais os sinais pelos quais reconheceremos os que
se acham no bom caminho?
Resposta. – Reconhecê-los-eis pelos princípios da verdadeira
caridade que eles ensinarão e praticarão. Reconhecê-los-eis pelo
número de aflitos a que levem consolo; reconhecê-los-eis pelo seu
amor ao próximo, pela sua abnegação, pelo seu desinteresse pessoal;
reconhecê-los-eis, finalmente, pelo triunfo de seus princípios, porque
Deus quer o triunfo de sua lei; os que seguem sua lei, esses são os
escolhidos e Ele lhes dará a vitória; mas Ele destruirá aqueles que
falseiam o espírito dessa lei e fazem dela degrau para contentar
sua vaidade e sua ambição. – Erasto, anjo da guarda do médium.
(Paris, 1863.)
(KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo.
1a edição especial, Rio de Janeiro: FEB, 2004. Cap. XX, item 4.)
O verdadeiro espirita
O estudo constante da Doutrina Espírita com base nas
obras de Allan Kardec e o propósito permanente de colocar
em prática os seus ensinos, são fundamentais para a
correta execução de toda atividade espírita.
obras de Allan Kardec e o propósito permanente de colocar
em prática os seus ensinos, são fundamentais para a
correta execução de toda atividade espírita.
quinta-feira
DIVALDO FRANCO EM VARSÓVIA
NOVAS RESPONSABILIDADES
Filhos da Alma: que Jesus nos abençoe.
O século XXI continua guindado à mais alta tecnologia desbravando os infindáveis horizontes da ciência.
Antigos mistérios do conhecimento são desvelados. Enigmas, que permaneciam incompreensíveis, são decifrados, e o materialismo sorri zombeteiro das mensagens sublimes do amor.
Paradoxalmente, os avanços respeitáveis dessas áreas do intelecto não lograram modificar as ocorrências traumáticas que têm lugar no orbe, na atualidade. No auge das conquistas das inteligências, permanecem as convulsões sociais unidas às convulsões planetárias no momento da grande transição que passa a Terra amada por todos nós.
De um momento para outro, uma erupção vulcânica arrebenta as camadas que ocultam o magma, e as cinzas – atiradas acima de 10 mil metros da superfície terrestre – modificam toda a paisagem européia ameaçando as comunicações, a movimentação, enquanto se pensa em outras e contínuas erupções que podem vir assinaladas por gases venenosos ou por lava incandescente... Fenômenos de tal monta podem ser detectados, mas não impedidos, demonstrando que a vacuidade da inteligência não pode ultrapassar a sabedoria das leis cósmicas estabelecidas por Deus.
E Gaia – a grande mãe planetária– estorcega, enquanto na sua superfície a violência irrompe em catadupas, ameaçando a estabilidade da civilização: política, econômica, social e, sobretudo, moral, caracterizando estes como os dias das antigas Sodoma e Gomorra das anotações bíblicas...
Poder-se-ia acreditar que o caos seria a conclusão final inevitável, entretanto, a barca terrestre que singra os horizontes imensos do cosmo não se encontra à matroca.
Jesus está no leme e os seus arquitetos divinos comandam os movimentos que lhe produzem alteração da massa geológica, enquanto se operam as transformações morais.
Iniciada a era nova, surge, neste mesmo século XXI, o período prenunciador da paz, da fé religiosa, da arte e da beleza, do bem e do dever.
Assinalando esse período de transformação estamos convidados, encarnados e desencarnados, a contribuir em favor do progresso que nos chega de forma complexa, porém bem direcionada.
Avancemos com as hostes do Consolador na direção do porto do mundo de regeneração.
Sejam os nossos atos assinalados pelos prepostos de Jesus, de tal forma que se definam as diretrizes comportamentais.
...E que todos possam identificar-nos pela maneira como enfrentaremos dissabores e angústias, testemunhos e holocaustos, à semelhança dos cristãos primitivos que viveram, guardadas as proporções, período equivalente, instaurando na Terra o Evangelho libertador, desfigurado nos últimos dezessete séculos, enquanto, com Allan Kardec, surgiu o Consolador trazendo-nos Jesus de volta.
É compreensível, portanto, que os espíritos comprometidos com o passado delituoso tentem implantar a desordem, estabelecer o desequilíbrio das emoções para que pontifique o mal, na versão mitológica da perturbação demoníaca. Em nome da luz inapagável daqueles momentosos dias da Galiléia, particularmente durante a sinfonia incomparável das bemaventuranças, demonstremos que a nossa é a força do amor e as nossas reflexões no mundo íntimo trabalham pela nossa iluminação.
Nos dias atuais, como no passado, amar é ver Deus em nosso próximo; meditar é encontrar Deus em nosso mundo íntimo, a fim de espargir-se a caridade na direção de todas as criaturas humanas.
Trabalhar, portanto, o mundo íntimo, não temer quaisquer ameaças de natureza calamitosa através das grandes destruições que fazem parte do progresso e da renovação, ou aquelas de dimensão não menos significativa na intimidade doméstica, nos conflitos do sentimento, demonstrando que a luz do Cristo brilha em nós e conduz-nos com segurança.
A Eurásia, cansada de tantas guerras, de destruição, da cegueira materialista, dos contínuos holocaustos de raças e de etnias, de governos arbitrários e perversos, clama por Jesus, como o mundo todo necessita de Jesus. Seus emissários, de Krishrna a Bahá’u’lláh, de Moisés a Allan Kardec, de Buda aos peregrinos da não violência, de Maomé aos pacificadores mulçumanos, todos esses, ministros de Jesus, preparam-lhe, através dos milênios, o caminho para que através do Consolador – mesmo sem mudanças de diretrizes filosóficas ou religiosas – predomine o amor.
Sejam celebradas e vividas a crença em Deus, na imortalidade, nas vidas ou existências sucessivas, fazendo que as criaturas dêem-se as mãos construindo o mundo de regeneração e de paz pelo qual todos anelamos...
Jesus, meus filhos, ontem, hoje e amanhã, é a nossa bússola, é o nosso porto, é a nave que nos conduz com segurança à plenitude.
Porfiai no bem a qualquer preço. Uma existência corporal, por mais larga, é sempre muito breve no relógio da imortalidade. Semeai, portanto, hoje o amor, redimindo-vos dos equívocos de ontem com segurança, agora, na certeza de que estes são os sublimes dias da grande mudança para melhor.
Ainda verteremos muito pranto, ouviremos muitas profecias alarmantes, mas a Terra sairá desse processo de transformação mais feliz, mais depurada, com seus filhos ditosos rumando para mundo superior na escalada evolutiva.
Saudamo-vos a todos os companheiros dos diversos países aqui reunidos, e em nome dos Espíritos que fazem parte da equipe do Consolador, exoramos ao Mestre inolvidável que prossiga abençoando-nos com sua paz, na certeza de que com Ele – o amor não amado – venceremos todos os obstáculos.
Muita paz, filhos da alma e que Jesus permaneça conosco.
São os votos do servidor paternal e humílimo de sempre,
Bezerra.
(Mensagem psicofônica recebida pelo médium Divaldo Pereira Franco, na manhã de 09 de maio de 2010, no Encontro do Conselho Espírita Internacional, reunido em Varsóvia, Polônia.)
Filhos da Alma: que Jesus nos abençoe.
O século XXI continua guindado à mais alta tecnologia desbravando os infindáveis horizontes da ciência.
Antigos mistérios do conhecimento são desvelados. Enigmas, que permaneciam incompreensíveis, são decifrados, e o materialismo sorri zombeteiro das mensagens sublimes do amor.
Paradoxalmente, os avanços respeitáveis dessas áreas do intelecto não lograram modificar as ocorrências traumáticas que têm lugar no orbe, na atualidade. No auge das conquistas das inteligências, permanecem as convulsões sociais unidas às convulsões planetárias no momento da grande transição que passa a Terra amada por todos nós.
De um momento para outro, uma erupção vulcânica arrebenta as camadas que ocultam o magma, e as cinzas – atiradas acima de 10 mil metros da superfície terrestre – modificam toda a paisagem européia ameaçando as comunicações, a movimentação, enquanto se pensa em outras e contínuas erupções que podem vir assinaladas por gases venenosos ou por lava incandescente... Fenômenos de tal monta podem ser detectados, mas não impedidos, demonstrando que a vacuidade da inteligência não pode ultrapassar a sabedoria das leis cósmicas estabelecidas por Deus.
E Gaia – a grande mãe planetária– estorcega, enquanto na sua superfície a violência irrompe em catadupas, ameaçando a estabilidade da civilização: política, econômica, social e, sobretudo, moral, caracterizando estes como os dias das antigas Sodoma e Gomorra das anotações bíblicas...
Poder-se-ia acreditar que o caos seria a conclusão final inevitável, entretanto, a barca terrestre que singra os horizontes imensos do cosmo não se encontra à matroca.
Jesus está no leme e os seus arquitetos divinos comandam os movimentos que lhe produzem alteração da massa geológica, enquanto se operam as transformações morais.
Iniciada a era nova, surge, neste mesmo século XXI, o período prenunciador da paz, da fé religiosa, da arte e da beleza, do bem e do dever.
Assinalando esse período de transformação estamos convidados, encarnados e desencarnados, a contribuir em favor do progresso que nos chega de forma complexa, porém bem direcionada.
Avancemos com as hostes do Consolador na direção do porto do mundo de regeneração.
Sejam os nossos atos assinalados pelos prepostos de Jesus, de tal forma que se definam as diretrizes comportamentais.
...E que todos possam identificar-nos pela maneira como enfrentaremos dissabores e angústias, testemunhos e holocaustos, à semelhança dos cristãos primitivos que viveram, guardadas as proporções, período equivalente, instaurando na Terra o Evangelho libertador, desfigurado nos últimos dezessete séculos, enquanto, com Allan Kardec, surgiu o Consolador trazendo-nos Jesus de volta.
É compreensível, portanto, que os espíritos comprometidos com o passado delituoso tentem implantar a desordem, estabelecer o desequilíbrio das emoções para que pontifique o mal, na versão mitológica da perturbação demoníaca. Em nome da luz inapagável daqueles momentosos dias da Galiléia, particularmente durante a sinfonia incomparável das bemaventuranças, demonstremos que a nossa é a força do amor e as nossas reflexões no mundo íntimo trabalham pela nossa iluminação.
Nos dias atuais, como no passado, amar é ver Deus em nosso próximo; meditar é encontrar Deus em nosso mundo íntimo, a fim de espargir-se a caridade na direção de todas as criaturas humanas.
Trabalhar, portanto, o mundo íntimo, não temer quaisquer ameaças de natureza calamitosa através das grandes destruições que fazem parte do progresso e da renovação, ou aquelas de dimensão não menos significativa na intimidade doméstica, nos conflitos do sentimento, demonstrando que a luz do Cristo brilha em nós e conduz-nos com segurança.
A Eurásia, cansada de tantas guerras, de destruição, da cegueira materialista, dos contínuos holocaustos de raças e de etnias, de governos arbitrários e perversos, clama por Jesus, como o mundo todo necessita de Jesus. Seus emissários, de Krishrna a Bahá’u’lláh, de Moisés a Allan Kardec, de Buda aos peregrinos da não violência, de Maomé aos pacificadores mulçumanos, todos esses, ministros de Jesus, preparam-lhe, através dos milênios, o caminho para que através do Consolador – mesmo sem mudanças de diretrizes filosóficas ou religiosas – predomine o amor.
Sejam celebradas e vividas a crença em Deus, na imortalidade, nas vidas ou existências sucessivas, fazendo que as criaturas dêem-se as mãos construindo o mundo de regeneração e de paz pelo qual todos anelamos...
Jesus, meus filhos, ontem, hoje e amanhã, é a nossa bússola, é o nosso porto, é a nave que nos conduz com segurança à plenitude.
Porfiai no bem a qualquer preço. Uma existência corporal, por mais larga, é sempre muito breve no relógio da imortalidade. Semeai, portanto, hoje o amor, redimindo-vos dos equívocos de ontem com segurança, agora, na certeza de que estes são os sublimes dias da grande mudança para melhor.
Ainda verteremos muito pranto, ouviremos muitas profecias alarmantes, mas a Terra sairá desse processo de transformação mais feliz, mais depurada, com seus filhos ditosos rumando para mundo superior na escalada evolutiva.
Saudamo-vos a todos os companheiros dos diversos países aqui reunidos, e em nome dos Espíritos que fazem parte da equipe do Consolador, exoramos ao Mestre inolvidável que prossiga abençoando-nos com sua paz, na certeza de que com Ele – o amor não amado – venceremos todos os obstáculos.
Muita paz, filhos da alma e que Jesus permaneça conosco.
São os votos do servidor paternal e humílimo de sempre,
Bezerra.
(Mensagem psicofônica recebida pelo médium Divaldo Pereira Franco, na manhã de 09 de maio de 2010, no Encontro do Conselho Espírita Internacional, reunido em Varsóvia, Polônia.)
quarta-feira
terça-feira
Bezerra fala da Transição da Terra
Mensagem que o Dr. Bezerra de Menezes nos enviou através da psicofonia do médium Divaldo Pereira Franco no dia 18/04/2010, encerramento do 3º Congresso espírita Brasileiro em Brasília/DF.
"Estamos agora em um novo período, estes dias assinalam uma data muito especial, a data da mudança do mundo de provas e expiações para mundo de regeneração.
A grande noite que se abatia sobre a terra lentamente cede lugar ao amanhecer de bençãos, retroceder não mais é possível.
Firmastes, filhas e filhos da alma, um compromisso com Jesus antes de mergulhares na indumentária carnal de servi-lo com abnegação e devotamento, prometestes que lhe serias fiel, mesmo que vos fosse exigido o sacrifício.
Alargando-se os horizontes deste amanhecer que viaja para a plenitude do dia, exultemos juntos, os espíritos desencarnados e vós outros que transitais pelo mundo de sombras; mas além do júbilo que a todos nos domina, tenhamos em mente as graves responsabilidades que nos exortam a existência do corpo ou fora dele.
Deveremos reviver os dias inolvidáveis da época do martírio nosso, seremos convidados não somente ao aplauso, ao entusiasmo, ao júbilo, mas também ao testemunho, o testemunho silencioso nas paisagens internas da alma, o testemunho por amor àqueles que não nos amam, o testemunho de abnegação no sentido de ajudar aqueles ainda se comprazem em gerar dificuldades tentando inutilmente obstaculizar a marcha do progresso.
Iniciada a grande transição, chegaremos ao clímax e na razão direta em que o planeta experimenta as suas mudanças físicas, geológicas, as mudanças morais serão inadiáveis.
Que sejamos nós aqueles Espíritos espírita que demonstremos a grandeza do amor de Jesus em nossas vidas; que outros reclamem, que outros se queixem, que outros deblaterem, que nós outros guardemos, nos refolhos da alma, o compromisso de amar e amar sempre, trazendo Jesus de volta com toda a pujança daqueles dias que vão longe e que estão muito perto.
Jesus, filhas e filhos queridos, espera por nós, que seja o nosso escudo o Amor, as nossas ferramentas o Amor, e a nossa vida um Hino de Amor, são os votos que formulamos os Espíritos espírita aqui presentes e que me sugeriram representá-los diante de vós.
Com muito carinho o servidor humílimo e paternal de sempre,
Bezerra, muita paz filhas e filhos do coração"
Enviado por Geny Vantini
Postado por Programa Muitas Vidas às 5/14/2010 07:25:00 AM
"Estamos agora em um novo período, estes dias assinalam uma data muito especial, a data da mudança do mundo de provas e expiações para mundo de regeneração.
A grande noite que se abatia sobre a terra lentamente cede lugar ao amanhecer de bençãos, retroceder não mais é possível.
Firmastes, filhas e filhos da alma, um compromisso com Jesus antes de mergulhares na indumentária carnal de servi-lo com abnegação e devotamento, prometestes que lhe serias fiel, mesmo que vos fosse exigido o sacrifício.
Alargando-se os horizontes deste amanhecer que viaja para a plenitude do dia, exultemos juntos, os espíritos desencarnados e vós outros que transitais pelo mundo de sombras; mas além do júbilo que a todos nos domina, tenhamos em mente as graves responsabilidades que nos exortam a existência do corpo ou fora dele.
Deveremos reviver os dias inolvidáveis da época do martírio nosso, seremos convidados não somente ao aplauso, ao entusiasmo, ao júbilo, mas também ao testemunho, o testemunho silencioso nas paisagens internas da alma, o testemunho por amor àqueles que não nos amam, o testemunho de abnegação no sentido de ajudar aqueles ainda se comprazem em gerar dificuldades tentando inutilmente obstaculizar a marcha do progresso.
Iniciada a grande transição, chegaremos ao clímax e na razão direta em que o planeta experimenta as suas mudanças físicas, geológicas, as mudanças morais serão inadiáveis.
Que sejamos nós aqueles Espíritos espírita que demonstremos a grandeza do amor de Jesus em nossas vidas; que outros reclamem, que outros se queixem, que outros deblaterem, que nós outros guardemos, nos refolhos da alma, o compromisso de amar e amar sempre, trazendo Jesus de volta com toda a pujança daqueles dias que vão longe e que estão muito perto.
Jesus, filhas e filhos queridos, espera por nós, que seja o nosso escudo o Amor, as nossas ferramentas o Amor, e a nossa vida um Hino de Amor, são os votos que formulamos os Espíritos espírita aqui presentes e que me sugeriram representá-los diante de vós.
Com muito carinho o servidor humílimo e paternal de sempre,
Bezerra, muita paz filhas e filhos do coração"
Enviado por Geny Vantini
Postado por Programa Muitas Vidas às 5/14/2010 07:25:00 AM
BREVE RELATO HISTÓRICO DA FUNDAÇÃO DA FEDERAÇÃO ESPÍRITA PIAUIENSE
A Federação Espírita Piauiense surge como conseqüência natural do processo de unificação do movimento espírita brasileiro, estabelecido através do Pacto Áureo, acordo celebrado em 05 de outubro de 1949 na cidade do Rio de Janeiro entre a Federação Espírita Brasileira e outras entidades espíritas.
Por solicitação de Wantuil de Freitas, então presidente da FEB, Leopoldo Machado e outros colaboradores empreendem uma viagem às regiões Norte e Nordeste do Brasil, iniciada em outubro de 1950. Essa excursão, que ficou conhecida como a Caravana da Fraternidade, embora não tivesse caráter oficial, tinha claros propósitos de integrar as federativas estaduais em torno do Conselho Federativo Nacional.
Os registros históricos indicam que o Piauí possuía naquele período, apenas cinco instituições espíritas. Em Parnaíba, funcionavam o Centro Espírita Perseverança no Bem e o Centro Espírita Vida e Progresso. Na capital Teresina, existiam o Centro Espírita Bezerra de Menezes, o Centro Espírita Irmão Adriano e o Centro Espírita Piauiense, este último, transformado em 1931 a partir do Centro Espírita Amor e Caridade, surgido em 1927. No entanto, ainda não havia um ente de caráter federativo que congregasse todas aquelas casas espíritas.
Antes de iniciada a excursão, porém, o paranaense Artur Lins de Vasconcelos, profundo batalhador pela unificação do movimento espírita brasileiro e que integrou a caravana desde a sua partida até a cidade de Recife (PE), já vinha se correspondendo com o presidente do Centro Espírita Piauiense, João Rodrigues Vieira, mais conhecido como Joca Vieira, que manifestava amplo apoio aos trabalhos de unificação e à FEB.
No Piauí, os caravaneiros visitam primeiro a cidade de Parnaíba, onde realizam visitas, fazem palestras e se reúnem com os trabalhadores espíritas. Em Teresina, no dia 27 de novembro de 1950, após uma palestra proferida por Leopoldo Machado no Centro Espírita Piauiense, realizam uma mesa-redonda, na qual os Centros Espíritas decidem fundar a Federação Espírita Piauiense, na época, abreviada como “F.E.P.”, transformada a partir do próprio Centro Espírita Piauiense. A iniciativa fora apoiada pelo movimento espírita de Parnaíba – o qual já houvera manifestado sua vontade na passagem dos caravaneiros por lá.
No dia seguinte, antes da realização de nova palestra por Leopoldo Machado no Centro Espírita Piauiense, é lida a ata de fundação e empossada a primeira Diretoria da Federação, cuja presidência foi exercida por Joca Vieira até o ano de 1969.
Integravam a caravana que chegou ao nosso Estado, Leopoldo Machado, Francisco Spinelli, Luiz Burgos Filho e Carlos Jordão da Silva. Dentre os trabalhadores piauienses, ficaram registrados os nomes de Alarico da Cunha, presidente do Centro Espírita Perseverança no Bem, Francisco de Abreu, presidente do Centro Espírita Vida e Progresso e os nomes de Benedito Freire, Raimundo Belém e José Mourão, todos da cidade de Parnaíba. Da capital, ficaram registrados os nomes de Joca Vieira, do Desembargador Odorico Rosa, do Juiz de Direito Pedro de Morais Brito Conde e do Dr. Heli da Rocha Nunes e outros mais que assinaram a ata de fundação, como Raul Dantas Cunha, Cândido Pereira da Cunha, João Soares de Carvalho, Lindolfo Botelho Amarante, João da Rocha Marinho, José Almendra Freitas Filho, Antonio Pereira, Carlos Medeiros de Macedo e João Batista Pilar.
Teresina, 07/05/2010.
Raul Ventura -
A Federação Espírita Piauiense surge como conseqüência natural do processo de unificação do movimento espírita brasileiro, estabelecido através do Pacto Áureo, acordo celebrado em 05 de outubro de 1949 na cidade do Rio de Janeiro entre a Federação Espírita Brasileira e outras entidades espíritas.
Por solicitação de Wantuil de Freitas, então presidente da FEB, Leopoldo Machado e outros colaboradores empreendem uma viagem às regiões Norte e Nordeste do Brasil, iniciada em outubro de 1950. Essa excursão, que ficou conhecida como a Caravana da Fraternidade, embora não tivesse caráter oficial, tinha claros propósitos de integrar as federativas estaduais em torno do Conselho Federativo Nacional.
Os registros históricos indicam que o Piauí possuía naquele período, apenas cinco instituições espíritas. Em Parnaíba, funcionavam o Centro Espírita Perseverança no Bem e o Centro Espírita Vida e Progresso. Na capital Teresina, existiam o Centro Espírita Bezerra de Menezes, o Centro Espírita Irmão Adriano e o Centro Espírita Piauiense, este último, transformado em 1931 a partir do Centro Espírita Amor e Caridade, surgido em 1927. No entanto, ainda não havia um ente de caráter federativo que congregasse todas aquelas casas espíritas.
Antes de iniciada a excursão, porém, o paranaense Artur Lins de Vasconcelos, profundo batalhador pela unificação do movimento espírita brasileiro e que integrou a caravana desde a sua partida até a cidade de Recife (PE), já vinha se correspondendo com o presidente do Centro Espírita Piauiense, João Rodrigues Vieira, mais conhecido como Joca Vieira, que manifestava amplo apoio aos trabalhos de unificação e à FEB.
No Piauí, os caravaneiros visitam primeiro a cidade de Parnaíba, onde realizam visitas, fazem palestras e se reúnem com os trabalhadores espíritas. Em Teresina, no dia 27 de novembro de 1950, após uma palestra proferida por Leopoldo Machado no Centro Espírita Piauiense, realizam uma mesa-redonda, na qual os Centros Espíritas decidem fundar a Federação Espírita Piauiense, na época, abreviada como “F.E.P.”, transformada a partir do próprio Centro Espírita Piauiense. A iniciativa fora apoiada pelo movimento espírita de Parnaíba – o qual já houvera manifestado sua vontade na passagem dos caravaneiros por lá.
No dia seguinte, antes da realização de nova palestra por Leopoldo Machado no Centro Espírita Piauiense, é lida a ata de fundação e empossada a primeira Diretoria da Federação, cuja presidência foi exercida por Joca Vieira até o ano de 1969.
Integravam a caravana que chegou ao nosso Estado, Leopoldo Machado, Francisco Spinelli, Luiz Burgos Filho e Carlos Jordão da Silva. Dentre os trabalhadores piauienses, ficaram registrados os nomes de Alarico da Cunha, presidente do Centro Espírita Perseverança no Bem, Francisco de Abreu, presidente do Centro Espírita Vida e Progresso e os nomes de Benedito Freire, Raimundo Belém e José Mourão, todos da cidade de Parnaíba. Da capital, ficaram registrados os nomes de Joca Vieira, do Desembargador Odorico Rosa, do Juiz de Direito Pedro de Morais Brito Conde e do Dr. Heli da Rocha Nunes e outros mais que assinaram a ata de fundação, como Raul Dantas Cunha, Cândido Pereira da Cunha, João Soares de Carvalho, Lindolfo Botelho Amarante, João da Rocha Marinho, José Almendra Freitas Filho, Antonio Pereira, Carlos Medeiros de Macedo e João Batista Pilar.
Teresina, 07/05/2010.
Raul Ventura -
sexta-feira
CESAR ROCHA MINISTRARÁ PALESTRA NO PIAUI
DATA: 29 DE MAIO AS 19 HS
LOCAL: NO AUDITORIO DA UESPI EM PARNAIBA
TEMA: " A IMPORTANCIA DA FAMILIA NA PREVENÇAO DAS DROGAS";
---------------------------
DATA: 30 DE MAIO AS 18 HS
LOCAL: NO AUDITORIO DA FEDERAÇAO ESPIRITA PIAUIENSE
TEMA:" A IMPORTANCIA DO ESTUDO NA CASA ESPIRITA"
LOCAL: NO AUDITORIO DA UESPI EM PARNAIBA
TEMA: " A IMPORTANCIA DA FAMILIA NA PREVENÇAO DAS DROGAS";
---------------------------
DATA: 30 DE MAIO AS 18 HS
LOCAL: NO AUDITORIO DA FEDERAÇAO ESPIRITA PIAUIENSE
TEMA:" A IMPORTANCIA DO ESTUDO NA CASA ESPIRITA"
quinta-feira
Novidade Palestra
Irmãos teremos palestra com exposição do evangelho todos os sábados às 18:30
a partir do dia 29/05/2010 .
Local: Caminhando com Jesus.
Participem
a partir do dia 29/05/2010 .
Local: Caminhando com Jesus.
Participem
quarta-feira
Recados do caminho
Não te lastimes. Age.
Tens o tempo ao dispor.
Não reproves. Destaca
O melhor do que vejas.
Não grites. Baixa a voz,
Se queres que te escutem.
Nã desprezes. Socorre,
Caso intentes ser útil.
Não te irrites. Aguarda
O alheio entendimento.
Não desanimes. Ama,
Se pretendes vencer.
Emannuel
Tens o tempo ao dispor.
Não reproves. Destaca
O melhor do que vejas.
Não grites. Baixa a voz,
Se queres que te escutem.
Nã desprezes. Socorre,
Caso intentes ser útil.
Não te irrites. Aguarda
O alheio entendimento.
Não desanimes. Ama,
Se pretendes vencer.
Emannuel
terça-feira
Chico Xavier, uma lição de amor
Por Francisco Muniz
Ninguém morre. E quem quer que pense que a vida do médium mineiro Francisco Cândido Xavier chegou ao fim no último domingo, no mínimo está desinformado quanto às verdades da Vida. Maior expressão do Espiritismo em terras brasileiras, Chico Xavier começou aos quatro anos de idade a perceber a realidade da vida após a morte, quando, órfão de mãe e sofrendo a perseguição de sua madrinha, vivenciou os contatos com sua genitora desencarnada, que lhe pedia paciência ante o rigor do tratamento que lhe impunham. Treze anos depois, o jovem médium finalmente rendeu-se às evidências, que jamais refutara, e começou a se dedicar integralmente ao serviço com o Mundo Espiritual, dispondo-se a trabalhar com seu mentor, Emmanuel, e demais Espíritos Superiores, na tarefa de complementação doutrinária iniciada por Allan Kardec no século XIX.
Com Chico Xavier, a Doutrina Espírita, através dos livros ditados por Espíritos como André Luiz, que fora médico no Brasil e em livros como “Nosso Lar”, “Os Mensageiros” e “Missionários da Luz”, dentre muitos outros, enriqueceu-se sobremaneira e alcançou maior representatividade até mesmo no exterior. As obras recebidas do Plano Espiritual por Chico somaram 412 livros e já venderam pelo menos 25 milhões de exemplares, sendo traduzidas para vários idiomas. Esses livros retratam com fidelidade a natureza do Espiritismo, ciência filosófica de cunho moralizante que os Espíritos revelaram à Humanidade a partir do século XIX e que Allan Kardec – codinome do pedagogo francês Hippolyte Léon Denizard Rivail – codificou em cinco obras básicas: “O Livro dos Espíritos”, “O Livro dos Médiuns”, “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, “O Céu e o Inferno” e “A Gênese”.
Mas não é somente a produção literária psicográfica que dá expressão a Chico Xavier. Mais que isso, sua vida marcada por exemplos de abnegação é que o fazem ser reverenciado, desde sempre, como um verdadeiro apóstolo do Cristo, sob cujas ordens o médium servia aos Espíritos Superiores. Durante 75 anos – que se completariam no dia 8 deste mês -, Chico viveu exclusivamente para tornar seus dons mediúnicos um instrumento principalmente de consolo a milhares de pessoas angustiadas e inconsoláveis pelo que consideravam “perda” de entes queridos. Centenas de espíritos que partiram prematuramente, muitas vezes vítimas de acidentes e tragédias como o incêndio do Edifício Joelma, em São Paulo, voltaram, através da psicografia de Chico, para confortar seus familiares, dizendo que tivessem confiança na bondade divina porque efetivamente a vida não acaba e aqueles que se separaram voltarão a estar juntos um dia.
A abnegação de Chico e seus exemplos de caridosa atividade em prol dos materialmente desafortunados se estendia além de seus dons mediúnicos. Os direitos autorais dos livros eram doados às editoras e a inúmeras entidades assistenciais, porque o médium entendia que não lhe pertenciam, uma vez que eram os Espíritos que escreviam e ela não passava de um instrumento - “imperfeito”, segundo dizia. Em Uberaba (MG), cidade que escolheu para viver por recomendação de Emmanuel, seu mentor, Chico tinha no Centro Espírita Casa da Prece a reedição da Casa do Caminho dos primeiros cristão e lá atendia diariamente centenas de pessoas carentes do corpo e da alma, às quais recebia pessoalmente, a despeito, muitas vezes, de suas condições de saúde.
Ninguém morre. E quem quer que pense que a vida do médium mineiro Francisco Cândido Xavier chegou ao fim no último domingo, no mínimo está desinformado quanto às verdades da Vida. Maior expressão do Espiritismo em terras brasileiras, Chico Xavier começou aos quatro anos de idade a perceber a realidade da vida após a morte, quando, órfão de mãe e sofrendo a perseguição de sua madrinha, vivenciou os contatos com sua genitora desencarnada, que lhe pedia paciência ante o rigor do tratamento que lhe impunham. Treze anos depois, o jovem médium finalmente rendeu-se às evidências, que jamais refutara, e começou a se dedicar integralmente ao serviço com o Mundo Espiritual, dispondo-se a trabalhar com seu mentor, Emmanuel, e demais Espíritos Superiores, na tarefa de complementação doutrinária iniciada por Allan Kardec no século XIX.
Com Chico Xavier, a Doutrina Espírita, através dos livros ditados por Espíritos como André Luiz, que fora médico no Brasil e em livros como “Nosso Lar”, “Os Mensageiros” e “Missionários da Luz”, dentre muitos outros, enriqueceu-se sobremaneira e alcançou maior representatividade até mesmo no exterior. As obras recebidas do Plano Espiritual por Chico somaram 412 livros e já venderam pelo menos 25 milhões de exemplares, sendo traduzidas para vários idiomas. Esses livros retratam com fidelidade a natureza do Espiritismo, ciência filosófica de cunho moralizante que os Espíritos revelaram à Humanidade a partir do século XIX e que Allan Kardec – codinome do pedagogo francês Hippolyte Léon Denizard Rivail – codificou em cinco obras básicas: “O Livro dos Espíritos”, “O Livro dos Médiuns”, “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, “O Céu e o Inferno” e “A Gênese”.
Mas não é somente a produção literária psicográfica que dá expressão a Chico Xavier. Mais que isso, sua vida marcada por exemplos de abnegação é que o fazem ser reverenciado, desde sempre, como um verdadeiro apóstolo do Cristo, sob cujas ordens o médium servia aos Espíritos Superiores. Durante 75 anos – que se completariam no dia 8 deste mês -, Chico viveu exclusivamente para tornar seus dons mediúnicos um instrumento principalmente de consolo a milhares de pessoas angustiadas e inconsoláveis pelo que consideravam “perda” de entes queridos. Centenas de espíritos que partiram prematuramente, muitas vezes vítimas de acidentes e tragédias como o incêndio do Edifício Joelma, em São Paulo, voltaram, através da psicografia de Chico, para confortar seus familiares, dizendo que tivessem confiança na bondade divina porque efetivamente a vida não acaba e aqueles que se separaram voltarão a estar juntos um dia.
A abnegação de Chico e seus exemplos de caridosa atividade em prol dos materialmente desafortunados se estendia além de seus dons mediúnicos. Os direitos autorais dos livros eram doados às editoras e a inúmeras entidades assistenciais, porque o médium entendia que não lhe pertenciam, uma vez que eram os Espíritos que escreviam e ela não passava de um instrumento - “imperfeito”, segundo dizia. Em Uberaba (MG), cidade que escolheu para viver por recomendação de Emmanuel, seu mentor, Chico tinha no Centro Espírita Casa da Prece a reedição da Casa do Caminho dos primeiros cristão e lá atendia diariamente centenas de pessoas carentes do corpo e da alma, às quais recebia pessoalmente, a despeito, muitas vezes, de suas condições de saúde.
'As Mães de Chico Xavier'
Na onda de obras com temática espírita, a produção "As Mães de Chico Xavier" encerra na quinta-feira (13) as filmagens no Ceará e já planeja atrair o público que tem prestigiado esses filmes no Brasil.
"Chico Xavier", de Daniel Filho, por exemplo, ainda está em cartaz e já foi visto por mais de 3,1 milhões de expectadores. Teve coprodução da Estação Luz Filmes, a mesma que produz "As Mães de Chico Xavier" e que produziu "Bezerra de Menezes - O Diário de um Espírito" (2008).
Dirigida por Glauber Filho e Halder Gomes, "As Mães de Chico Xavier" está em estágio final de gravação --na semana que vem, terá filmagens em Minas Gerais. A estreia está prevista para dezembro deste ano.
O produtor do filme, Sidney Girão, disse hoje em Fortaleza que a produção é uma "continuação" do "Chico Xavier". Por isso, manteve o ator Nelson Xavier interpretando o médium mais respeitado do Brasil com a mesma caracterização do longa de Daniel Filho.
Filmado em película (35 milímetros) e com 30 atores --entre eles Herson Capri, Caio Blat, Via Negromonte, Vanessa Gerbelli, Tainá Muller e Joelson Medeiros--, "As Mães de Chico Xavier" contra a história de três mães que procuram ajuda do médium mineiro após a morte de seus filhos.
O filme é inspirado no livro "Por Trás do Véu de Isis", do jornalista e escritor Marcel Souto Maior --também autor da biografia adaptada por Daniel Filho.
Para Girão, que é católico, não é só a temática espírita que chama a atenção do público, mas a mensagem de superação, amor, paz e também o exemplo humano espalhado por Chico Xavier.
"Procuramos desenvolver na produtora filmes que levem a mensagem do bem, independentemente da religião. Como católico, creio na salvação da alma e muitas pessoas de religiões diversas querem seguir esse caminho", disse. A Estação Luz Filmes é ligada à ONG cearense Estação da Luz, que promove, há sete anos, a Mostra Brasileira de Teatro Transcendental em Fortaleza.
Sidney Girão disse que a temática espiritualista tratada nesses filmes conquistou muitos adeptos e trouxe de volta um público que estava afastado das telas de cinema. "Um estudo mostrou que o Bezerra de Menezes resgatou um nicho de público que não frequentava os cinemas e a intenção é que isso se intensifique ainda mais com 'As Mães de Chico Xavier'".
O diretor Glauber Filho, que também dirigiu "Bezerra de Menezes", concorda. "Essas produções vêm trazendo um público diferenciado para os cinemas, um público adulto que não tinha mais vontade de assistir filmes. Acho que a tendência é manter o cenário", disse.
Os atores Caio Blat e Vanessa Gerbelli também são espíritas. "A parte mais difícil, para mim, foi interpretar cenas quando o meu personagem, um repórter de televisão que inicialmente busca matérias sensacionalistas, para desmascarar Chico Xavier, ainda é cético", disse Blat. Já Vanessa Gerbelli diz que figura de Chico Xavier é muito importante na vida dela porque a "comove e inspira".
"Chico Xavier", de Daniel Filho, por exemplo, ainda está em cartaz e já foi visto por mais de 3,1 milhões de expectadores. Teve coprodução da Estação Luz Filmes, a mesma que produz "As Mães de Chico Xavier" e que produziu "Bezerra de Menezes - O Diário de um Espírito" (2008).
Dirigida por Glauber Filho e Halder Gomes, "As Mães de Chico Xavier" está em estágio final de gravação --na semana que vem, terá filmagens em Minas Gerais. A estreia está prevista para dezembro deste ano.
O produtor do filme, Sidney Girão, disse hoje em Fortaleza que a produção é uma "continuação" do "Chico Xavier". Por isso, manteve o ator Nelson Xavier interpretando o médium mais respeitado do Brasil com a mesma caracterização do longa de Daniel Filho.
Filmado em película (35 milímetros) e com 30 atores --entre eles Herson Capri, Caio Blat, Via Negromonte, Vanessa Gerbelli, Tainá Muller e Joelson Medeiros--, "As Mães de Chico Xavier" contra a história de três mães que procuram ajuda do médium mineiro após a morte de seus filhos.
O filme é inspirado no livro "Por Trás do Véu de Isis", do jornalista e escritor Marcel Souto Maior --também autor da biografia adaptada por Daniel Filho.
Para Girão, que é católico, não é só a temática espírita que chama a atenção do público, mas a mensagem de superação, amor, paz e também o exemplo humano espalhado por Chico Xavier.
"Procuramos desenvolver na produtora filmes que levem a mensagem do bem, independentemente da religião. Como católico, creio na salvação da alma e muitas pessoas de religiões diversas querem seguir esse caminho", disse. A Estação Luz Filmes é ligada à ONG cearense Estação da Luz, que promove, há sete anos, a Mostra Brasileira de Teatro Transcendental em Fortaleza.
Sidney Girão disse que a temática espiritualista tratada nesses filmes conquistou muitos adeptos e trouxe de volta um público que estava afastado das telas de cinema. "Um estudo mostrou que o Bezerra de Menezes resgatou um nicho de público que não frequentava os cinemas e a intenção é que isso se intensifique ainda mais com 'As Mães de Chico Xavier'".
O diretor Glauber Filho, que também dirigiu "Bezerra de Menezes", concorda. "Essas produções vêm trazendo um público diferenciado para os cinemas, um público adulto que não tinha mais vontade de assistir filmes. Acho que a tendência é manter o cenário", disse.
Os atores Caio Blat e Vanessa Gerbelli também são espíritas. "A parte mais difícil, para mim, foi interpretar cenas quando o meu personagem, um repórter de televisão que inicialmente busca matérias sensacionalistas, para desmascarar Chico Xavier, ainda é cético", disse Blat. Já Vanessa Gerbelli diz que figura de Chico Xavier é muito importante na vida dela porque a "comove e inspira".
REFORMA ÍNTIMA - PARTICIPE!!!
A Reforma Íntima
É o meio de nos libertarmos das imperfeições e de fazermos objetivamente o trabalho de burilamento dentro de nós, conduzindo-nos compativelmente com as aspirações que nos levam ao aprimoramento do nosso espírito.
Seu objetivo é transformar o homem e a partir dele, toda a humanidade, ainda tão distante das vivências evangélicas. Urge enfileirarmo-nos ao lado dos batalhadores das ultimas horas, pelos nossos testemunhos, respondendo aos apelos do Plano Espiritual e integrando-nos na preparação cíclica do Terceiro Milênio.
Devemos fazê-la primeiramente dentro de nós mesmos, cujas transformações se refletirão depois em todos os campos de nossa existência, no nosso relacionamentos com familiares, colegas de trabalho, amigos e inimigos e, ainda, nos meios em que colaborarmos desinteressadamente com serviços ao próximo.
O momento é agora e já; não há mais o que esperar. O tempo passa e todos os minutos são preciosos para as conquistas que precisamos fazer no nosso íntimo.
O Centro Espírita Lar da Caridade em parceria com o CEMA (Centro Espírita Maria Madalena - Planaltina DF) e seu blog Sementeira On-line convida você, leitor, visitante, amigo e colaborador a vivenciar conosco a experiência da reforma íntima.
Venha fazer parte desse movimento! http://www.celardacaridade.blogspot.com/
É o meio de nos libertarmos das imperfeições e de fazermos objetivamente o trabalho de burilamento dentro de nós, conduzindo-nos compativelmente com as aspirações que nos levam ao aprimoramento do nosso espírito.
Seu objetivo é transformar o homem e a partir dele, toda a humanidade, ainda tão distante das vivências evangélicas. Urge enfileirarmo-nos ao lado dos batalhadores das ultimas horas, pelos nossos testemunhos, respondendo aos apelos do Plano Espiritual e integrando-nos na preparação cíclica do Terceiro Milênio.
Devemos fazê-la primeiramente dentro de nós mesmos, cujas transformações se refletirão depois em todos os campos de nossa existência, no nosso relacionamentos com familiares, colegas de trabalho, amigos e inimigos e, ainda, nos meios em que colaborarmos desinteressadamente com serviços ao próximo.
O momento é agora e já; não há mais o que esperar. O tempo passa e todos os minutos são preciosos para as conquistas que precisamos fazer no nosso íntimo.
O Centro Espírita Lar da Caridade em parceria com o CEMA (Centro Espírita Maria Madalena - Planaltina DF) e seu blog Sementeira On-line convida você, leitor, visitante, amigo e colaborador a vivenciar conosco a experiência da reforma íntima.
Venha fazer parte desse movimento! http://www.celardacaridade.blogspot.com/
segunda-feira
O LIVRO DOS ESPIRITOS
Fala sobre os princípios da Doutrina Espírita sobre a imortalidade da alma, a natureza dos Espíritos e suas relações com os homens, as leis morais, a vida presente, a vida futura e o porvir da Humanidade - segundo os ensinos dados por Espíritos Superiores com o concurso de diversos médiuns - recebidos e coordenados por Allan Kardec
PALESTRAS JUNHO/2010
01/JUNHO- FAMÍLIA:UM EXERCÍCIO DE AMOR E PERDÃO/VÂNIA
08/JUNHO- PARENTELA CORPORAL E PARENTELA ESPIRITUAL/CLÁUDIO
15/JUNHO- CASAMENTO E DIVÓRCIO NA VISÃO ESPÍRITA/VALTER
22/JUNHO- MARIA DE NAZARÉ/MARIANO
29/JUNHO- A INDULGÊNCIA:SENTIMENTO DOCE E FRATERNAL/JUCIÉLIO
08/JUNHO- PARENTELA CORPORAL E PARENTELA ESPIRITUAL/CLÁUDIO
15/JUNHO- CASAMENTO E DIVÓRCIO NA VISÃO ESPÍRITA/VALTER
22/JUNHO- MARIA DE NAZARÉ/MARIANO
29/JUNHO- A INDULGÊNCIA:SENTIMENTO DOCE E FRATERNAL/JUCIÉLIO
sexta-feira
quinta-feira
quarta-feira
Todo dia é dia das Mães
Enviada por Fatima Romão
Mãezinha!
Quando nos acolheste nos braços, sentiste que o coração se te estalava no peito, à feição de harpa repentinamente acordada por mãos divinas.
Rias e choravas, feliz, crendo haver convertido o regaço em ninho de estrelas.
Aconchegaste-nos ao colo qual se trouxesses uma braçada de lírios que orvalhavas de lágrimas.
Quantos dias de ansiedade e ventura, sorrindo ao porvir, e quantas noites de vigília e sofrimento, receando perder-nos!...
O tempo avançou laureando heróis e exaltando sábios, entretanto, para o teu heroísmo oculto e para a tua sabedoria silenciosa nada recebeste do tempo, senão as farpas de pranto que te sulcaram o rosto e os cabelos brancos que te aureolaram a existência.
Depois, Mãezinha, viste-nos crescidos e transformados, sem que o amor se te alterasse ou diminuísse nas entranhas do espírito.
Muitos de nós fomos afastados de teu convívio, lembrando fontes apartadas de um manancial de carinho, na direção de outros campos...
Outros se distanciaram de ti, à maneira de flores arrebatadas ao jardim de teus sonhos para as festas do mundo.
Ninguém te percebeu o frio da saudade e nem te viu o espinheiro de aflição atrás dos gestos de paciência mas, nunca estiveste só...
Deus te ensinou a cartilha da ternura e a ciência do sacrifício, clareou-te a fé e sustentou-te a coragem...
Quanto a nós, parecíamos desmemoriados e distraídos, no entanto, sabíamos, com toda a nossa alma, que tuas preces e exemplos nos alcançavam os caminhos mais escuros, soerguendo-nos da queda ou sustentando-nos o mergulho no abismo, à maneira das fulgurações estelares, que orientam os passos do viajor, quando a noite se condensa nas trevas...
E, ainda hoje, nos instantes de provação, basta que te recordemos o amor para que se nos ilumine o rumo e refaçam as forças.
É por isso, Mãezinha, que em teu diz de luz, enquanto a música da alegria te homenageia nas praças, nós estamos contigo, no aconchego do lar, para ouvir-te de novo as orações de esperança e beijar-te as mãos, repetindo: bendita sejas!
Mãezinha!
Quando nos acolheste nos braços, sentiste que o coração se te estalava no peito, à feição de harpa repentinamente acordada por mãos divinas.
Rias e choravas, feliz, crendo haver convertido o regaço em ninho de estrelas.
Aconchegaste-nos ao colo qual se trouxesses uma braçada de lírios que orvalhavas de lágrimas.
Quantos dias de ansiedade e ventura, sorrindo ao porvir, e quantas noites de vigília e sofrimento, receando perder-nos!...
O tempo avançou laureando heróis e exaltando sábios, entretanto, para o teu heroísmo oculto e para a tua sabedoria silenciosa nada recebeste do tempo, senão as farpas de pranto que te sulcaram o rosto e os cabelos brancos que te aureolaram a existência.
Depois, Mãezinha, viste-nos crescidos e transformados, sem que o amor se te alterasse ou diminuísse nas entranhas do espírito.
Muitos de nós fomos afastados de teu convívio, lembrando fontes apartadas de um manancial de carinho, na direção de outros campos...
Outros se distanciaram de ti, à maneira de flores arrebatadas ao jardim de teus sonhos para as festas do mundo.
Ninguém te percebeu o frio da saudade e nem te viu o espinheiro de aflição atrás dos gestos de paciência mas, nunca estiveste só...
Deus te ensinou a cartilha da ternura e a ciência do sacrifício, clareou-te a fé e sustentou-te a coragem...
Quanto a nós, parecíamos desmemoriados e distraídos, no entanto, sabíamos, com toda a nossa alma, que tuas preces e exemplos nos alcançavam os caminhos mais escuros, soerguendo-nos da queda ou sustentando-nos o mergulho no abismo, à maneira das fulgurações estelares, que orientam os passos do viajor, quando a noite se condensa nas trevas...
E, ainda hoje, nos instantes de provação, basta que te recordemos o amor para que se nos ilumine o rumo e refaçam as forças.
É por isso, Mãezinha, que em teu diz de luz, enquanto a música da alegria te homenageia nas praças, nós estamos contigo, no aconchego do lar, para ouvir-te de novo as orações de esperança e beijar-te as mãos, repetindo: bendita sejas!
terça-feira
O Direito À Vida
O direito à vida é amplo, irrestrito, sagrado em si e consagrado mundialmente. No que tange ao direito brasileiro, a “inviolabilidade do direito à vida” acha-se prevista na Constituição Federal (artigo 5º “caput”), o primeiro entre os direitos individuais, quando essa lei básica, com ênfase, dispõe sobre os direitos e garantias fundamentais.
O ser humano, como sujeito de direito no ordenamento jurídico brasileiro, existe desde a sua concepção, ainda no ventre materno. Essa afirmativa é válida porque a ciência e a prática médica, hoje, não têm dúvida alguma de que a criança existe desde quando fecundado o óvulo pelo espermatozóide, iniciando-se, aí, o seu desenvolvimento físico. Tanto correta é essa afirmativa que, no ordenamento jurídico brasileiro, há a previsão legal de que “a personalidade civil do homem começa pelo nascimento com vida, mas a lei põe a salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro” (artigo 4º do Código Civil – grifou-se). Entre esses direitos está, além daqueles que ostentem caráter meramente econômico ou financeiro, o primeiro e o mais importante deles, vale dizer, o direito à vida.
Surge, aqui, uma conclusão: a de que a determinação de respeito aos direitos do nascituro acentua a necessidade legal, ética e moral de existir maior e quase absoluta limitação da prática do abortamento. Uma exceção, apenas, há: quando for constado, efetivamente, risco de vida à gestante.
Eis a razão do grito de repúdio ás propostas de alteração do Código Penal pátrio e, conseqüentemente, do alerta em defesa da vida, já que, no caso do abortamento, o destinatário do direito a ela se acha impossibilitado de exercê-lo. E mais: penalizam-se duas vítimas, a mãe que se submeterá ao abortamento, cuja prática pode gerar conseqüências físicas indesejáveis, além das de ordem psicológica, e o filho, cuja vida é interrompida, enquanto que o agressor, muitas vezes, remanesce impune, dadas as dificuldades que ocorrem, geralmente, na apuração da autoria do crime cometido.
Diante dessa situação, deve ser preservada a vida da criança como dádiva divina que é não obstante as circunstâncias que envolveram a sua concepção. Se, contudo, a mãe não se sentir com estrutura psicológica para aceitar um filho resultante de um ato sexual indesejado, a atitude que se afigura correta e justa é que se promova sua adoção por outrem, oferecendo-se a ele um lar onde possa ser criado e educado, enquanto é desenvolvido trabalho para reequilíbrio da mãe, com a superação (ainda que lenta e dolorosamente, mas saudável para seu crescimento moral, social e espiritual) dos efeitos nocivos do crime de que foi vítima. Não será, evidentemente, o sacrifício de um ser sem culpa, que desabrocha para a vida, que resolverá eventuais traumas da infeliz mãe, sem falar na possibilidade de sofrer ela as conseqüências físicas e psicológicas já referidas, além do reflexo negativo de natureza espiritual.
Há necessidade urgente de que se tenha consciência do crime que se pratica quando se interrompe o curso da vida de um ser.
Cabe a cada um de nós amar a vida e dignificá-la, independentemente da convicção religiosa ou doutrinária de cada um, não há dúvida de que somos seres criados por Deus, cujas Leis, entre elas, a maior, a Lei do Amor, regem nossos destinos.
O ser humano, como sujeito de direito no ordenamento jurídico brasileiro, existe desde a sua concepção, ainda no ventre materno. Essa afirmativa é válida porque a ciência e a prática médica, hoje, não têm dúvida alguma de que a criança existe desde quando fecundado o óvulo pelo espermatozóide, iniciando-se, aí, o seu desenvolvimento físico. Tanto correta é essa afirmativa que, no ordenamento jurídico brasileiro, há a previsão legal de que “a personalidade civil do homem começa pelo nascimento com vida, mas a lei põe a salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro” (artigo 4º do Código Civil – grifou-se). Entre esses direitos está, além daqueles que ostentem caráter meramente econômico ou financeiro, o primeiro e o mais importante deles, vale dizer, o direito à vida.
Surge, aqui, uma conclusão: a de que a determinação de respeito aos direitos do nascituro acentua a necessidade legal, ética e moral de existir maior e quase absoluta limitação da prática do abortamento. Uma exceção, apenas, há: quando for constado, efetivamente, risco de vida à gestante.
Eis a razão do grito de repúdio ás propostas de alteração do Código Penal pátrio e, conseqüentemente, do alerta em defesa da vida, já que, no caso do abortamento, o destinatário do direito a ela se acha impossibilitado de exercê-lo. E mais: penalizam-se duas vítimas, a mãe que se submeterá ao abortamento, cuja prática pode gerar conseqüências físicas indesejáveis, além das de ordem psicológica, e o filho, cuja vida é interrompida, enquanto que o agressor, muitas vezes, remanesce impune, dadas as dificuldades que ocorrem, geralmente, na apuração da autoria do crime cometido.
Diante dessa situação, deve ser preservada a vida da criança como dádiva divina que é não obstante as circunstâncias que envolveram a sua concepção. Se, contudo, a mãe não se sentir com estrutura psicológica para aceitar um filho resultante de um ato sexual indesejado, a atitude que se afigura correta e justa é que se promova sua adoção por outrem, oferecendo-se a ele um lar onde possa ser criado e educado, enquanto é desenvolvido trabalho para reequilíbrio da mãe, com a superação (ainda que lenta e dolorosamente, mas saudável para seu crescimento moral, social e espiritual) dos efeitos nocivos do crime de que foi vítima. Não será, evidentemente, o sacrifício de um ser sem culpa, que desabrocha para a vida, que resolverá eventuais traumas da infeliz mãe, sem falar na possibilidade de sofrer ela as conseqüências físicas e psicológicas já referidas, além do reflexo negativo de natureza espiritual.
Há necessidade urgente de que se tenha consciência do crime que se pratica quando se interrompe o curso da vida de um ser.
Cabe a cada um de nós amar a vida e dignificá-la, independentemente da convicção religiosa ou doutrinária de cada um, não há dúvida de que somos seres criados por Deus, cujas Leis, entre elas, a maior, a Lei do Amor, regem nossos destinos.
segunda-feira
CURSO PARA MONITORES DO ESDE
MINISTRADO PELA FEPI
CURSO
Relações Interpessoais entre monitor e aluno do ESDE
LOCAL
Fraternidade Espírita Caminhando com Jesus
Rua Coelho de Resende, 2569- N- Aeroporto 3214-1063
DIA : 16 de Maio de 2010 (Domingo)
HORÁRIO: Das 8:30hs às 12hs
Contato com Fatima fatima.romaoferreira@hotmail.com e Jucy jucycleid@yahoo.com.br
CURSO
Relações Interpessoais entre monitor e aluno do ESDE
LOCAL
Fraternidade Espírita Caminhando com Jesus
Rua Coelho de Resende, 2569- N- Aeroporto 3214-1063
DIA : 16 de Maio de 2010 (Domingo)
HORÁRIO: Das 8:30hs às 12hs
Contato com Fatima fatima.romaoferreira@hotmail.com e Jucy jucycleid@yahoo.com.br
sexta-feira
O médium e a música
A arte nos aproxima dos encantos que colorem e perfumam os jardins da compreensão. Precisamos perceber o quanto é importante a música elevada em nossos corações. Através dos ventos da melodia, somos direcionados para esferas cada vez mais altas que se somam pela harmonia, que nos inspira a harmonia de novos sentimentos, de novos pensamentos, de ações cada vez mais corretas, ao ritmo que mantém em ordem o tempo do caminhar durante séculos em busca do homem novo que existe em cada um de nós e que vive em sorrisos, esperando-nos por este encontro de paz em paz.
No livro O Consolador, Emmanuel relata que o artista verdadeiro é sempre o médium das belezas eternas e o seu trabalho, em todos os tempos, foi tanger as cordas mais vibráveis do sentimento humano, alçando-o da Terra para o infinito e abrindo, em todos os caminhos, a ânsia dos corações para Deus nas suas manifestações supremas de beleza, de sabedoria, de paz e de amor.
Em O Espiritismo na Arte, de Léon Denis, podemos perceber o elo existente entre a música e a mediunidade: "Os grandes músicos terrestres podem, como os outros artistas, receber a inspiração, seja do espaço, seja como resultante de trabalhos anteriores. Trata-se exatamente do mesmo fenômeno que se produz com os outros artistas".
A música é uma impressão especial que invade todo o nosso ser fluídico, mergulha-o no êxtase e na beatitude, fazendo com que ele experimente sensações de júbilo, de quietude, de alegria etc. Já no capítulo "A Música Terrestre", Léon Denis diz: "O canto e a música, em sua íntima união, podem produzir a mais alta impressão. Quando ela é sustentada por nobres palavras, a harmonia musical pode elevar as almas às regiões celestes. É o que se realiza com a música religiosa, com o canto sacro".
Com tais afirmações tem-se a possibilidade de compreender a importância dos grupos, corais e músicos solistas espíritas que contribuem através do canto, da canção elevada, buscando entre as criaturas a divulgação das verdades do Evangelho segundo o Espiritismo. São músicas que nos fazem refletir e, por que não dizer, canções que elucidam os espíritos sobre os vários temas já abordados tantas vezes pela oratória e pela literatura.
A música nos aparece como mais uma opção de luz para a compreensão das questões evolutivas do ser, através da harmonização interna e externa que se movimenta, dando condições para abrirmos campo tanto para receber como para o momento divino da doação. Podemos assim perceber a importância da música não só na doutrina espírita, como também, a importância em outros segmentos e desses valiosos trabalhadores que atuam com muito amor dentro das doutrinas espiritualistas.
A música já foi comprovada cientificamente como fonte de cura mental, corporal e espiritual, estendendo-se para vários pontos do mundo, onde é conhecida como "musicoterapia". Técnicas como Nível Aumentativo, Nível Intensivo, Nível Auxiliar, entre outras, são de suma importância para o reequilíbrio da criatura (se a mesma fizer sua parte para tal equilíbrio).
Hoje já existem muitas obras importantes onde podemos buscar o estudo detalhado, que abordam este assunto de maneira clara e objetiva, obtendo assim, mais informações sobre os demais processos e estudos destas técnicas. Um exemplo é o livro Definindo Musicoterapia, de Kenneth E. Bruscia.
No livro O Consolador, Emmanuel relata que o artista verdadeiro é sempre o médium das belezas eternas e o seu trabalho, em todos os tempos, foi tanger as cordas mais vibráveis do sentimento humano, alçando-o da Terra para o infinito e abrindo, em todos os caminhos, a ânsia dos corações para Deus nas suas manifestações supremas de beleza, de sabedoria, de paz e de amor.
Em O Espiritismo na Arte, de Léon Denis, podemos perceber o elo existente entre a música e a mediunidade: "Os grandes músicos terrestres podem, como os outros artistas, receber a inspiração, seja do espaço, seja como resultante de trabalhos anteriores. Trata-se exatamente do mesmo fenômeno que se produz com os outros artistas".
A música é uma impressão especial que invade todo o nosso ser fluídico, mergulha-o no êxtase e na beatitude, fazendo com que ele experimente sensações de júbilo, de quietude, de alegria etc. Já no capítulo "A Música Terrestre", Léon Denis diz: "O canto e a música, em sua íntima união, podem produzir a mais alta impressão. Quando ela é sustentada por nobres palavras, a harmonia musical pode elevar as almas às regiões celestes. É o que se realiza com a música religiosa, com o canto sacro".
Com tais afirmações tem-se a possibilidade de compreender a importância dos grupos, corais e músicos solistas espíritas que contribuem através do canto, da canção elevada, buscando entre as criaturas a divulgação das verdades do Evangelho segundo o Espiritismo. São músicas que nos fazem refletir e, por que não dizer, canções que elucidam os espíritos sobre os vários temas já abordados tantas vezes pela oratória e pela literatura.
A música nos aparece como mais uma opção de luz para a compreensão das questões evolutivas do ser, através da harmonização interna e externa que se movimenta, dando condições para abrirmos campo tanto para receber como para o momento divino da doação. Podemos assim perceber a importância da música não só na doutrina espírita, como também, a importância em outros segmentos e desses valiosos trabalhadores que atuam com muito amor dentro das doutrinas espiritualistas.
A música já foi comprovada cientificamente como fonte de cura mental, corporal e espiritual, estendendo-se para vários pontos do mundo, onde é conhecida como "musicoterapia". Técnicas como Nível Aumentativo, Nível Intensivo, Nível Auxiliar, entre outras, são de suma importância para o reequilíbrio da criatura (se a mesma fizer sua parte para tal equilíbrio).
Hoje já existem muitas obras importantes onde podemos buscar o estudo detalhado, que abordam este assunto de maneira clara e objetiva, obtendo assim, mais informações sobre os demais processos e estudos destas técnicas. Um exemplo é o livro Definindo Musicoterapia, de Kenneth E. Bruscia.
quinta-feira
PAI NOSSO
PAI NOSSO: Jesus nos apresentou o Pai, não o Criador, nem o Rei, nem Deus, mas o Pai de cada um de nós e de todas as criaturas. É um apelo que nos recorda nossa filiação divina, nossa verdadeira paternidade. Jesus demonstra a nítida consciência da relação íntima com o Deus, da identidade por ele vivida - “Eu e o Pai somos um”. Nós ainda somos os seus filhos em evolução, em crescimento.
QUE ESTAIS NO CÉU: se nossos valores são essencialmente representados pelos bens da Terra, o céu se torna uma abstração, inatingível e longínquo. Somos habitantes deste mesmo céu, a cada retorno nosso a pátria espiritual, nosso lar.
SANTIFICADO SEJA O TEU NOME: para honrar nossa filiação divina. Tudo que possamos compreender sobre Deus, tudo que possamos alcançar sobre Deus, está no entendimento de suas Leis. Aquilo que chamamos de justiça, bondade, castigo, recompensa nada mais é do que a aplicação de suas Leis, agindo a favor do equilíbrio de sua Criação, nos mínimos detalhes. Santificar é o roteiro para a felicidade, ajustando nosso comportamento a perfeição das Leis que regem o Universo. Somos invadidos pela Divindade, tanto que dela nos sustentamos, nela vivemos, respiramos e existimos
VENHA O TEU REINO: é o pedido de ajuda para que edifiquemos no mundo íntimo o Reino dos Céus. Se a vida se apresenta sedutora, com seus supérfluos e futilidades, dificilmente realizaremos nossa reforma íntima e alcançaremos este Reino. Sem reforma íntima, o homem está distanciado de Deus, pois não ama adequadamente a si mesmo e a seu próximo, permanece cheio de vícios e erros, fracassa nas provas a que se dispôs nesta encarnação, dilatando seu processo de melhoria.
SEJA FEITA A TUA VONTADE: Se meus caprichos e desejos devem ser atendidos primeiramente, pouca força temos para acionar nossa vontade. A submissão ao que vem de Deus, é o reflexo de humildade no reconhecimento de que necessitamos de ajuda e na crença de que tudo que vem de Deus é o melhor para nós. É a confiança em Deus que nos estimula ao progresso, onde Deus oferece o campo de luta e as possibilidades de vencer.
O PÃO NOSSO DE CADA DIA NOS DAI HOJE: o pão é o simbolismo da palavra que alimenta, que sacia, bem como o pão propriamente dito, que nutre. É o exercicio de nossas habilidades, onde usamos de nosso livre-arbítrio na aplicação de nossas potencialidades.
PERDOAI AS NOSSAS OFENSAS ASSIM COMO PERDOAMOS A QUEM NOS TEM OFENDIDO: é a importância da atitude perante o próximo. Se não me importo de caluniar, mentir, injustiçar, dar apelidos, não posso esperar bons relacionamentos. É a ação e reação das palavras e dos sentimentos que nelas impregnamos. Devemos deixar de ser juízes de nossos semelhantes, sem censuras ou acusações, respeitando os direitos dos outros e criando o ambiente para que o bem aja e se fortaleça.
NÃO NOS DEIXEI CAIR EM TENTAÇÃO: é a porta larga, das facilidades, das superficialidades, ou a porta estreita da dedicação, abnegação, do abrir mão de meu tempo ou de minhas coisas em favor de um bem maior. Ao passarmos pela entrada da porta estreita, um vasto horizonte aparece para nós.
LIVRAI-NOS DO MAL: se santifico seu nome, se perdôo ao próximo, se não caio mais em tentação, estamos livres de todo o mal.
QUE ESTAIS NO CÉU: se nossos valores são essencialmente representados pelos bens da Terra, o céu se torna uma abstração, inatingível e longínquo. Somos habitantes deste mesmo céu, a cada retorno nosso a pátria espiritual, nosso lar.
SANTIFICADO SEJA O TEU NOME: para honrar nossa filiação divina. Tudo que possamos compreender sobre Deus, tudo que possamos alcançar sobre Deus, está no entendimento de suas Leis. Aquilo que chamamos de justiça, bondade, castigo, recompensa nada mais é do que a aplicação de suas Leis, agindo a favor do equilíbrio de sua Criação, nos mínimos detalhes. Santificar é o roteiro para a felicidade, ajustando nosso comportamento a perfeição das Leis que regem o Universo. Somos invadidos pela Divindade, tanto que dela nos sustentamos, nela vivemos, respiramos e existimos
VENHA O TEU REINO: é o pedido de ajuda para que edifiquemos no mundo íntimo o Reino dos Céus. Se a vida se apresenta sedutora, com seus supérfluos e futilidades, dificilmente realizaremos nossa reforma íntima e alcançaremos este Reino. Sem reforma íntima, o homem está distanciado de Deus, pois não ama adequadamente a si mesmo e a seu próximo, permanece cheio de vícios e erros, fracassa nas provas a que se dispôs nesta encarnação, dilatando seu processo de melhoria.
SEJA FEITA A TUA VONTADE: Se meus caprichos e desejos devem ser atendidos primeiramente, pouca força temos para acionar nossa vontade. A submissão ao que vem de Deus, é o reflexo de humildade no reconhecimento de que necessitamos de ajuda e na crença de que tudo que vem de Deus é o melhor para nós. É a confiança em Deus que nos estimula ao progresso, onde Deus oferece o campo de luta e as possibilidades de vencer.
O PÃO NOSSO DE CADA DIA NOS DAI HOJE: o pão é o simbolismo da palavra que alimenta, que sacia, bem como o pão propriamente dito, que nutre. É o exercicio de nossas habilidades, onde usamos de nosso livre-arbítrio na aplicação de nossas potencialidades.
PERDOAI AS NOSSAS OFENSAS ASSIM COMO PERDOAMOS A QUEM NOS TEM OFENDIDO: é a importância da atitude perante o próximo. Se não me importo de caluniar, mentir, injustiçar, dar apelidos, não posso esperar bons relacionamentos. É a ação e reação das palavras e dos sentimentos que nelas impregnamos. Devemos deixar de ser juízes de nossos semelhantes, sem censuras ou acusações, respeitando os direitos dos outros e criando o ambiente para que o bem aja e se fortaleça.
NÃO NOS DEIXEI CAIR EM TENTAÇÃO: é a porta larga, das facilidades, das superficialidades, ou a porta estreita da dedicação, abnegação, do abrir mão de meu tempo ou de minhas coisas em favor de um bem maior. Ao passarmos pela entrada da porta estreita, um vasto horizonte aparece para nós.
LIVRAI-NOS DO MAL: se santifico seu nome, se perdôo ao próximo, se não caio mais em tentação, estamos livres de todo o mal.
Quem evangeliza, liberta para a vida feliz.
Evangelizar é trazer Cristo de volta ao solo infantil como benção de alta magnitude, cujo resultado, ainda não se pode, realmente, aquilatar.
A criança evangelizada, torna-se jovem digno, transformando-se em cidadão do amor, com expressiva bagagem de luz para toda a vida, mesmo que se transitando em trevas exteriores.
Ofertem-se pães, medicamento, agasalhos, cuidados, instrução e educação à criança. Não se evangelizando hoje o ser que surge, periclitará toda a segurança do edifício social e humano do futuro .
Impostergável, desse modo, o mistério preparatório das gerações novas, guiando-as para Jesus, a fim de que se construa, desde agora, o reino de Deus, definitivamente, no mundo.
A criança evangelizada, torna-se jovem digno, transformando-se em cidadão do amor, com expressiva bagagem de luz para toda a vida, mesmo que se transitando em trevas exteriores.
Ofertem-se pães, medicamento, agasalhos, cuidados, instrução e educação à criança. Não se evangelizando hoje o ser que surge, periclitará toda a segurança do edifício social e humano do futuro .
Impostergável, desse modo, o mistério preparatório das gerações novas, guiando-as para Jesus, a fim de que se construa, desde agora, o reino de Deus, definitivamente, no mundo.
quarta-feira
Novidades
Eventos do CEI na Europa
Nos dias 7 a 9 de maio, Varsóvia sedia reunião da Coordenadoria da Europa do Conselho Espírita Internacional. Na oportunidade tambem ocorre seminário do CEI com participação de Divaldo Pereira Franco. A EDICEI lançará livros em vários idiomas. Em seguida ao evento, o secretário-geral do CEI, Nestor Joao Masotti e o diretor Antonio Cesar Perri de Carvalho atenderão compromissos doutrinários, respectivamente, na França e Portugal, e, em Londres. Informações: spiritist@spiritist.org; info@spirytyzm.pl; bussevents@gmail.com Ciência, Saúde e Espiritualidade
Ocorre, entre os dias 14 e 16 de maio, o VI Encontro Norte–Nordeste das Associações Médico-Espíritas, no Centro de Convenções de Maceió, promovido pela Associação Médico-Espírita de Alagoas. Com o tema "Ciência, Saúde e Espiritualidade", o evento contará com palestras apresentações artísticas e estudos proferidos por Sérgio Lopes (RS), Marlene Nobre (SP), Ricardo Santos (AL), Irvênia Prada (SP), Frederico Menezes (PE), Décio Iandoli Jr., Alberto Almeida, entre outros. Informações pelo site: http://www.amealagoas.com.br/
Série Orientando na TVCEI
No dia 6 de maio será iniciada a nova série de programa da TVCEI: "Orientando": quintas- feiras - 00h30, 8h30 e 16h30; sextas-feiras: 21h30 e aos sábados - 5h30 e 13h30. Serão vídeo-aulas, entrevistas e reportagens com base no livro "Orientação ao Centro Espírita", com a coordenação da Secretaria-Geral do CFN. Informações: cfn@febnet.org.br e programacao@tvcei.com
Nos dias 7 a 9 de maio, Varsóvia sedia reunião da Coordenadoria da Europa do Conselho Espírita Internacional. Na oportunidade tambem ocorre seminário do CEI com participação de Divaldo Pereira Franco. A EDICEI lançará livros em vários idiomas. Em seguida ao evento, o secretário-geral do CEI, Nestor Joao Masotti e o diretor Antonio Cesar Perri de Carvalho atenderão compromissos doutrinários, respectivamente, na França e Portugal, e, em Londres. Informações: spiritist@spiritist.org; info@spirytyzm.pl; bussevents@gmail.com Ciência, Saúde e Espiritualidade
Ocorre, entre os dias 14 e 16 de maio, o VI Encontro Norte–Nordeste das Associações Médico-Espíritas, no Centro de Convenções de Maceió, promovido pela Associação Médico-Espírita de Alagoas. Com o tema "Ciência, Saúde e Espiritualidade", o evento contará com palestras apresentações artísticas e estudos proferidos por Sérgio Lopes (RS), Marlene Nobre (SP), Ricardo Santos (AL), Irvênia Prada (SP), Frederico Menezes (PE), Décio Iandoli Jr., Alberto Almeida, entre outros. Informações pelo site: http://www.amealagoas.com.br/
Série Orientando na TVCEI
No dia 6 de maio será iniciada a nova série de programa da TVCEI: "Orientando": quintas- feiras - 00h30, 8h30 e 16h30; sextas-feiras: 21h30 e aos sábados - 5h30 e 13h30. Serão vídeo-aulas, entrevistas e reportagens com base no livro "Orientação ao Centro Espírita", com a coordenação da Secretaria-Geral do CFN. Informações: cfn@febnet.org.br e programacao@tvcei.com
Oração pelo Amor - Ermance Defaux
Senhor,
Estamos exaustos pelos caminhos, por que optamos.
Escolhemos o desamor e tombamos na decepção e na
revolta. Assegura-nos rumos novos.
Ante o convite da ilusão, fortifica-nos para fugirmos dos
atalhos e aderirmos à verdade.
Falta-nos força e coragem para amar como deveríamos.
Por isso, Te rogamos que supra nossas inibições.
Encoraja-nos a zelar com carinho por aqueles que
deliberadamente não nos querem bem. Amplia-nos o
discernimento no uso do equilíbrio com quantos fortalecem
com amor. Tua participação em nossos passos.
Jesus, ensina-nos o amor para que vivamos no coração os
sublimes sentimentos que há muito louvamos na palavra e
esquecemos ou não sabemos como aplicar. Permita-nos
aprender a gostar da vida e amar a nós mesmos, enaltecendo
o mundo com a cooperação na obra excelsa do Pai e
celebrando a dádiva em nossos caminhos a cada dia.
Pela súplica sincera que brota de nossa alma nesta hora, e de nós
receba , hoje e sempre , a gratidão de quantos te devem tanto
por receber mais que merecemos do teu inesgotável amor.
Obrigado, Senhor!
Estamos exaustos pelos caminhos, por que optamos.
Escolhemos o desamor e tombamos na decepção e na
revolta. Assegura-nos rumos novos.
Ante o convite da ilusão, fortifica-nos para fugirmos dos
atalhos e aderirmos à verdade.
Falta-nos força e coragem para amar como deveríamos.
Por isso, Te rogamos que supra nossas inibições.
Encoraja-nos a zelar com carinho por aqueles que
deliberadamente não nos querem bem. Amplia-nos o
discernimento no uso do equilíbrio com quantos fortalecem
com amor. Tua participação em nossos passos.
Jesus, ensina-nos o amor para que vivamos no coração os
sublimes sentimentos que há muito louvamos na palavra e
esquecemos ou não sabemos como aplicar. Permita-nos
aprender a gostar da vida e amar a nós mesmos, enaltecendo
o mundo com a cooperação na obra excelsa do Pai e
celebrando a dádiva em nossos caminhos a cada dia.
Pela súplica sincera que brota de nossa alma nesta hora, e de nós
receba , hoje e sempre , a gratidão de quantos te devem tanto
por receber mais que merecemos do teu inesgotável amor.
Obrigado, Senhor!
segunda-feira
Uma razão para viver
Enviado por Fatima Romao(Fatima.romaoferreira@hotmail.com)
Por que você nasceu? Já se fez essa pergunta alguma vez?
Se já pensou sobre isso e ainda não teve resposta, preste atenção na história que vamos contar.
Trata-se de uma velhinha que havia perdido toda sua família na guerra. Vendeu a grande casa que possuía e morava agora num pequeno cômodo no canto da sua antiga propriedade.
Um dia ela soube que um jovem de 17 anos tentara o suicídio jogando-se no mar.
O rapaz era metade negro, metade japonês, e fora salvo pela polícia contra sua vontade. Estava cheio de ódio, revolta e total desespero.
A velhinha foi à polícia e pediu permissão para ver o moço. Tendo em conta a pessoa que era, os policiais a deixaram falar com ele.
- Menino, disse ela. O rapaz voltou-lhe a face mas permaneceu sentado, feito pedra, indiferente a tudo e a todos.
A velhinha tornou a falar-lhe, suavemente, lentamente, e com muito carinho: "menino", então você não sabe que veio ao mundo para algo maravilhoso, que só você pode fazer?
Depois de ter repetido isso várias vezes, Jorge voltou-se subitamente para ela e perguntou com ironia:
- Um negro? Um filho que não tem pais?
Calmamente a velhinha insistiu:
- Porque é negro, porque não tem pais, é que pode fazer algo maravilhoso.
O jovem riu e considerou: sim, é claro. E a senhora quer que eu acredite nisso?
Mas a senhora não se perturbou e falou-lhe novamente: "venha comigo e eu lhe mostro".
O rapaz, um tanto desconfiado, resolveu acompanhá-la, afinal não tinha para onde ir...
Ela levou-o para seu pequeno cômodo e pediu-lhe que cuidasse do jardim. Era uma vida simples, mas aquela mulher o tratava com muito amor.
Pouco a pouco a revolta começou a ceder. A velhinha lhe deu sementes de rabanete e lhe pediu que semeasse. Ele atendeu.
Em dez dias as plantinhas brotaram. Jorge começou a assobiar. Poucos dias depois os rabanetes apareceram e com eles a velhinha fez conservas deliciosas e deu de comer a seu jovem amigo.
Um dia, com um pedaço de bambu, ele fez uma flauta. Passou a tocar e alegrar sua própria vida e dar grande felicidade à velhinha...
Pouco tempo depois, sua avó adotiva o fez matricular-se no colégio. Durante os quatro anos do ginásio, continuou a plantar vegetais, e ajudava também fazendo artigos de couro.
Enquanto freqüentava a universidade à noite, Jorge ajudava nas obras do metrô. Formou-se e foi trabalhar numa escola para cegos.
Seus alunos tocavam com as mãos os ombros fortes e jovens de Jorge e diziam: oh, você é tão grande, tão forte! É porque seu peito é largo que você tem fôlego para tocar a flauta, não é? Quando você toca, consigo entender a forma e as cores de uma porção de coisas.
Após ouvir aquelas coisas de seus alunos cegos, Jorge finalmente chegou em casa e falou à velhinha:
- Agora realmente acredito que há algo maravilhoso que só eu posso fazer.
E aquela senhora, de cabelos alvos respondeu: sim, meu filho, todos nós temos uma razão para viver. Todos nascemos para uma tarefa muito especial que só nós podemos executar.
E, por fim, perguntou ao jovem: e se você não fosse negro e não fosse órfão, será que teria pena dos que não enxergam?
Pense nisso!
Redação do Momento Espírita
Por que você nasceu? Já se fez essa pergunta alguma vez?
Se já pensou sobre isso e ainda não teve resposta, preste atenção na história que vamos contar.
Trata-se de uma velhinha que havia perdido toda sua família na guerra. Vendeu a grande casa que possuía e morava agora num pequeno cômodo no canto da sua antiga propriedade.
Um dia ela soube que um jovem de 17 anos tentara o suicídio jogando-se no mar.
O rapaz era metade negro, metade japonês, e fora salvo pela polícia contra sua vontade. Estava cheio de ódio, revolta e total desespero.
A velhinha foi à polícia e pediu permissão para ver o moço. Tendo em conta a pessoa que era, os policiais a deixaram falar com ele.
- Menino, disse ela. O rapaz voltou-lhe a face mas permaneceu sentado, feito pedra, indiferente a tudo e a todos.
A velhinha tornou a falar-lhe, suavemente, lentamente, e com muito carinho: "menino", então você não sabe que veio ao mundo para algo maravilhoso, que só você pode fazer?
Depois de ter repetido isso várias vezes, Jorge voltou-se subitamente para ela e perguntou com ironia:
- Um negro? Um filho que não tem pais?
Calmamente a velhinha insistiu:
- Porque é negro, porque não tem pais, é que pode fazer algo maravilhoso.
O jovem riu e considerou: sim, é claro. E a senhora quer que eu acredite nisso?
Mas a senhora não se perturbou e falou-lhe novamente: "venha comigo e eu lhe mostro".
O rapaz, um tanto desconfiado, resolveu acompanhá-la, afinal não tinha para onde ir...
Ela levou-o para seu pequeno cômodo e pediu-lhe que cuidasse do jardim. Era uma vida simples, mas aquela mulher o tratava com muito amor.
Pouco a pouco a revolta começou a ceder. A velhinha lhe deu sementes de rabanete e lhe pediu que semeasse. Ele atendeu.
Em dez dias as plantinhas brotaram. Jorge começou a assobiar. Poucos dias depois os rabanetes apareceram e com eles a velhinha fez conservas deliciosas e deu de comer a seu jovem amigo.
Um dia, com um pedaço de bambu, ele fez uma flauta. Passou a tocar e alegrar sua própria vida e dar grande felicidade à velhinha...
Pouco tempo depois, sua avó adotiva o fez matricular-se no colégio. Durante os quatro anos do ginásio, continuou a plantar vegetais, e ajudava também fazendo artigos de couro.
Enquanto freqüentava a universidade à noite, Jorge ajudava nas obras do metrô. Formou-se e foi trabalhar numa escola para cegos.
Seus alunos tocavam com as mãos os ombros fortes e jovens de Jorge e diziam: oh, você é tão grande, tão forte! É porque seu peito é largo que você tem fôlego para tocar a flauta, não é? Quando você toca, consigo entender a forma e as cores de uma porção de coisas.
Após ouvir aquelas coisas de seus alunos cegos, Jorge finalmente chegou em casa e falou à velhinha:
- Agora realmente acredito que há algo maravilhoso que só eu posso fazer.
E aquela senhora, de cabelos alvos respondeu: sim, meu filho, todos nós temos uma razão para viver. Todos nascemos para uma tarefa muito especial que só nós podemos executar.
E, por fim, perguntou ao jovem: e se você não fosse negro e não fosse órfão, será que teria pena dos que não enxergam?
Pense nisso!
Redação do Momento Espírita
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